Quem vai investigar o Ministro Lewandowski?

Nota do Pr. Martinez: O fato do investigado Lula querer fórum privilégiado, e as muitas citações do Ministro Lewandowski (nos processos da Lava Jato) só prova uma coisa, esse ministro é subserviente ao petismo e a Lula… O Ex-Ministro Joaquim Barbosa já batia de frente com o arrogante Lewandowski… esse camarada do PT e do STF precisa ser investigado, processado, cassado e preso, na minha opinião. Há muitos vestígios do envolvimento dele com a quadrilha do petismo.

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O Site da Uol revela:

O ministro Ricardo Lewandowski, presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), negou, em nota, que tenha participado de qualquer tipo de conversa nos termos citados na delação premiada do senador Delcídio Amaral (PT-MS).

De acordo com Delcídio, Lewandowski teria se encontrado em Portugal com o então ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e a própria presidente Dilma Rousseff para tratar da Operação Lava Jato e do processo de impeachment. Além disso, o ministro Aloizio Mercadante teria prometido falar com Lewandowski para interceder pela liberdade de Delcídio.

No comunicado, o ministro do Supremo afirma que não tem poder decisório sobre os casos citados por Delcídio, já que a relatoria da Lava Jato no STF é do ministro Teori Zavascki, e as decisões sobre liberdade de investigados presos na Operação caberia à Segunda Turma, da qual Lewandowski não faz parte.

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E o site do G1 confirma o envolvimento do Ministro do STF:

Em outro trecho, Delcídio afirma que o assessor dele também gravou uma conversa com o assessor de Mercadante, que teria dito que o ministro da Educação prometeu que também intercederia junto a Ricardo Lewandowski, presidente do Supremo Tribunal Federal, e Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, para tomarem partido favoravelmente a Delcídio, no sentido de sua soltura.

A gravação entregue à PGR mostra que Mercadante prometeu a Delcídio procurar Renan para elaborar uma maneira de fazer com que os senadores revogassem o aval da Casa para que o petista fosse preso.

“Por que é que não pede reconsideração ao Senado? Pode?”, questiona o ministro. “Acho que não”, diz o assessor. “Em política, tudo pode”, disse Mercadante.

Em nota, a assessoria do presidente do Supremo afirmou que ministro Ricardo Lewandowksi  jamais manteve qualquer tipo de conversa nos termos citados no depoimento e que, como presidente do STF, o ministro sequer tem poder decisório sobre os feitos citados, tarefa incumbida ao relator e aos integrantes da segunda turma. O conteúdo traz ainda que, como chefe do poder judiciário, o presidente do STF zela pela independência e pela imparcialidade do exercício da magistratura.

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Extraído dos sites G1 e UOL em 15/03/2016

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