Refutando os Argumentos do Islã

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·         Jesus Nunca Foi Crucificado

Negando a crucifixão, o muçulmano nega a verdadeira razão pela qual Cristo veio ao mundo! Essa crença depende inteiramente de um infame verso, a Surata 4,157: “(Os judeus disseram:) ‘Nós matamos Jesus, o Messias, filho de Maria e mensageiro de Alá’. Eles não o mataram, não o crucificaram, mas apenas lhes pareceu que o fizeram. Aqueles que discordam, estavam em dúvida sobre isso. Não tinham conhecimento mas apenas seguiam uma conjectura. Não o mataram com certeza”. Contudo, isso levanta várias perguntas cruciais, sendo uma delas a de como Maomé pode pretender, seis séculos depois, que um acontecimento histórico não tenha acontecido, uma vez que registrado por muitas testemunhas oculares.

Está além de qualquer questionamento que Jesus morreu numa cruz e ressuscitou da morte, no Evangelho (“Quando eles O crucificaram” (Mt 27,35); “Com um alto grito Jesus deu seu último suspiro” (Mc 15,37); “Quando eles chegaram a Jesus e viram que já estava morto, não lhe quebraram as pernas” (Jo 19,33); “O anjo disse às mulheres: ‘Não tenham medo, porque eu sei que vocês estão procurando por Jesus que foi crucificado. Ele não está aqui… ressuscitou da morte'” (Mt 28,5-7)). A última passagem é especialmente importante para os muçulmanos que dedicam atenção especial às coisas que os anjos dizem aos humanos.

Evidência extrabíblica para a realidade da crucifixão inclui os escritos do pagão Tácito (“Cristo sofreu a pena máxima durante o reinado de Tibério”) e de Luciano, o Grego (“Os cristãos adoram o sábio crucificado”). O apologista cristão Justino Mártir, faz referência aos “Atos de Pôncio Pilatos”, agora perdido, mas que escreveu uma crônica referente à morte de Jesus. O escritor judeu Flávio Josefo (“Pilatos condenou-o à morte, por crucifixão…”), e o Talmud Babilônico (“Ele foi crucificado na véspera da Páscoa”). Desde o início, os cristãos realizaram a Ceia do Senhor e usaram a cruz como símbolos do sacrifício de seu Mestre (cf. 1Cor 11,23) e nunca tiveram dúvida da realidade da crucifixão.

Convencionalmente, os muçulmanos têm sustentado que um homem substituto foi crucificado, mas isso é completamente infundado. Normalmente dizem que foi Judas Iscariotes (impossível, já que Judas cometeu suicídio, cf. Mt 27,5 e At 1,18) ou Simão de Cirene (cf. Mc 15,21, mas também impossível, já que Simão provinha da Líbia e teria aparência física muito diferente de Jesus). Mas por que se tornou necessário envolver um substituto inocente? Por que então o homem crucificado não bradou que estavam cometendo um erro? Por que Maria o reconheceu como sendo seu Filho (Jo 19,26)? Por que Deus enganou os discípulos, dos quais o Alcorão nos fala como homens inspirados por Deus e crentes de Jesus (Surata 5,111) – e que, portanto, pensavam que Jesus morrera e ressuscitara – já que foi exatamente isso que os convenceu de que Jesus era verdadeiramente divino (“declarado com poder ser o Filho de Deus por Sua ressurreição da morte, Jesus Cristo Nosso Senhor”, cf. Rm 1,4-5). Se Jesus não fosse Deus, essa decepção levaria os discípulos a adorar outro deus, e que seria o maior dos pecados (shirk = coisa a se evitar) conhecidos no Islamismo. Como poderia Deus enganar homens de boa vontade de modo a cometerem o mais horrível pecado imaginável, já que Ele não é um mentiroso?

Um posterior problema é que, se tivesse sido o crucificado apenas um homem semelhante a Jesus, então talvez o Alcorão também não tivesse sido dado a Maomé, mas a um homem parecido com ele. Finalmente, se a teoria da substituição fosse correta, permitiria-se que uma pessoa, cometendo adultério, poderia escapar do julgamento justificando que estava, no momento, dormindo com sua própria esposa, sendo ela apenas parecida com a mulher de outro homem; e apelar-se-ia para o Alcorão, citando tal precedente divino.

A coisa importante a respeito dessas criticas e de outras é que foram feitas pelos muçulmanos, particularmente pelo estudioso medieval Al-Razi, que escreveu o comentário “definitivo” sobre o Alcorão, e que, talvez, é para o Islamismo aquilo que Lutero foi para o Protestantismo e São Tomás de Aquino para o Catolicismo. Já que mesmo antigos muçulmanos têm problemas com a Surata 4,157, o que poderemos dizer? O Alcorão fala acerca da morte de Jesus em outros lugares como um evento histórico, por exemplo, a Surata 3,55: “Alá disse: ‘Ó Jesus! Eu te tomo e trago-te até a Mim'”; Surata 5,117: “Eu (Jesus) era uma testemunha deles enquanto morei entre eles e quando Vós me tomastes, cuidastes de mim”. Ora, a palavra árabe para tomar (ta-waffa), nesses versos significa morte sempre que aparece no Alcorão. Por exemplo, referindo-se à morte de Maomé na Surata 10,46 “ou se Nós lhe causamos a morte…”, na Surata 19,15 “Deus diz a João Batista: ‘Paz para ele no dia em que nasceu e no dia em que morreu e no dia em que ressuscitou’” e na Surata 19,33 “Jesus diz: ‘Paz para mim no dia em que nasci, e no dia em que morri, e no dia em que ressuscitei’”. Já que sabemos que João Batista foi morto (Mc 6,14,29), certamente com Jesus aconteceu o mesmo para que falasse dessa maneira. A Surata 3,169 diz: “Não pense nesses que são mortos fazendo a vontade de Alá como mortos, pois eles estão vivos”, significando que o efeito intencional daqueles que mataram povos por vontade de Alá não foram mortos, foram lembrados como mártires mais como um resultado de sua morte do que de sua vida. A Surata 8,17 diz que: “Não foram vós, muçulmanos, que os mataram, mas Alá o fez”, referindo-se a uma batalha que os muçulmanos travaram e relembrando-os que Deus esteve soberanamente no controle da vitória.

Finalmente, mesmo o Alcorão admite que não é impossível que Cristo tenha sido morto: “Quem pode fazer alguma coisa contra Alá, se Ele desejou destruir o Messias, filho de Maria?” (Surata 5,17). A mais consistente explicação da Surata 4,157, à luz de todos esses versos, é que os judeus eram incapazes de se gloriarem de terem matado Jesus porque Deus estava, de modo supremo, no controle, permitindo que seu Filho morresse numa cruz! (1)

 

Afirma-se que há certos processos científicos descritos no Alcorão que não eram conhecidos no tempo de Maomé e sua presença prova que o Alcorão foi divinamente inspirado. Versos foram tomados fora do contexto e traduções foram torcidas para tentar provar esses pontos. Por adição, livros de ensino padrão escritos por cientistas do ocidente foram republicados na Arábia Saudita com passagens do Alcorão neles inseridas em certos pontos para dar a impressão que o Alcorão descreveu acuradamente algo que não fora descoberto até recentemente. O resultado é que a maioria do povo aceita essas reivindicações como certas, já que não sabem o bastante ou sobre o verdadeiro significado do árabe ou sobre possíveis fontes dos fatos científicos na época de Maomé.

Exemplos dessas reivindicações incluem versos que falam sobre a queda da chuva, e outros que dizem que há água no subsolo; conclusão: o Alcorão está descrevendo o ciclo das águas. Uma comparação com versos da Bíblia mostra que as mesmas idéias já circulavam muito antes de Maomé. Um outro verso é o que reivindica que as montanhas são como presilhas que evitam que a terra se mova. São citados geólogos que dizem que as montanhas têm “raízes” no subsolo que sustentam a terra no lugar, quando na realidade longe de evitarem terremotos, diz-se atualmente que as montanhas se elevam como um resultado da atividade sísmica.

A maioria, talvez, dos escritos dos muçulmanos nesse assunto se refere ao desenvolvimento do embrião humano. Muitos versos descrevem como nos originamos de uma gota de sêmen que irrompe pelo corpo (Surata 53,46 de “entre a coluna vertebral e as costelas”; v. tb. Surata 86,7). Os muçulmanos reivindicam que a idéia totalmente falsa de que o esperma é produzido em algum lugar na região da coluna vertebral corresponde ao lugar do desenvolvimento embriológico, apontados pelos testes, que está próximo aos rins – embora não haja possibilidade dessa interpretação em seu contexto. De fato, o médico grego Hipócrates ensinava, 1.000 anos antes de Maomé, que o sêmen passa através da região dos rins e da espinha. Outros versos dizem que nós nos desenvolvemos em quatro estágios: uma gota de sêmen, um coágulo de sangue, um pedaço de carne informe e um estágio no qual os ossos são revestidos com carne (Surata 22,5; Surata 23,13). Tentando identificar pontos precisos do desenvolvimento humano a que se referem esses estágios, cientistas muçulmanos negligenciaram totalmente o fato de que Galen, escrevendo a Pérgamo, na Turquia, (Ap 2,12), no ano 150 d.C., diz que os humanos crescem através desses quatro estágios de desenvolvimento. Outros exemplos poderiam ser dados do Alcorão e do Hadiz (ditos de Maomé) que têm sido torcidos para tentar mostrar que eles dizem coisas que só foram descobertas recentemente. O único caso que foi conclusivamente demonstrado foi que essas coisas originalmente ensinadas pelos gregos antigos eram bem conhecidas entre os povos árabes no tempo de Maomé. Longe de provar que o Alcorão é divinamente inspirado, elas apresentam evidência adicional que ele teve origens humanas.

 

A Trindade é sempre – invariavelmente – a maior pedra de tropeço para os muçulmanos nos Evangelhos e desvia a atenção de um assunto mais produtivo para numerosas conversas. Para iniciar, deve ser dito que há somente um ser que pode compreender inteiramente a natureza de Deus: Ele mesmo. Contudo, há muitas indicações na Bíblia de seu caráter trinitário.

O Alcorão erra em seu retrato da Trindade ao ter Jesus e Maria como dois deuses separados, além de Alá: “Ó Jesus, filho de Maria! Não dissestes aos homens de boa vontade: ‘Toma-me e a minha mãe como dois deuses ao lado de Alá’?” (Surata 5,116); “Como pode Ele (Deus) ter um filho, quando não tem uma esposa?” (Surata 6,101). Eles, de fato, desacreditaram em quem disse: “Alá é o Messias, filho de Maria” (Surata 5,17). “Longe de nós retirá-lo de sua majestade transcendente para que tenha um filho” (Surata 4,171). Este retrato de cristãos acreditando que Deus tomou Maria como sua esposa, e ela, com seu filho Jesus, se tornaram deuses separados é uma ofensa aos cristãos tanto quanto aos muçulmanos, embora haja evidências de seitas heréticas banidas da Arábia que ensinavam isso no tempo de Maomé (conhecidas como Mariamia ou Coloridianos).

Quando dizemos que “Jesus é o Filho de Deus”, embora queiramos dizer “Ele é a eterna e incriada Palavra de Deus, sendo Ele igual em tudo e inteiramente divino”, infelizmente os muçulmanos pensam que “Deus fez sexo com Maria e ela deu à luz a Jesus”. É vital não dizer aos muçulmanos que Jesus é o Filho de Deus; isto não compromete os Evangelhos, já que há muitas maneiras de afirmar sua divindade sem usar a conveniente, mas inteiramente mal entendida expressão “Filho de Deus”, como vimos acima.

Indicadores úteis incluem a Surata 2,177 na qual a palavra árabe ibni-sabili significa literalmente filho da estrada, que é traduzida por viajante – exatamente como Jesus, que não é, literalmente, um filho físico de Deus, como o viajante não é literalmente gerado por uma estrada. A surata 85,22 é indicada pela maioria dos muçulmanos (sunitas) para significar que o Alcorão é incriado, existindo com Deus desde o princípio. Se o Alcorão é a palavra de Deus eterna e incriada, por que há o problema que Jesus, a Palavra de Deus, seja eterno e incriado? Na verdade, não houve um tempo em que a Palavra de Deus não existisse, desde que é intrinsecamente uma parte de Deus. Singularmente, a Surata 4,171 diz que Jesus é a Palavra de Deus e Seu Espírito, embora em outro lugar o Espírito (em árabe: ruuhim minh) seja identificado como sendo a verdadeira essência de Deus mesmo (Surata 2,253: “Nós fundamentamos (Jesus) com o Espírito Santo”; 12,87; 58,22).

No Alcorão, Jesus tem atributos que nenhum outro ser humano possui. Ele nasceu de uma virgem (Surata 21,91: quem era o pai de Jesus de acordo com o Alcorão?) e não tinha pecado (Sura 19,19). Ainda criança, fez pássaros de barro e soprou neles a vida, sendo, porém, o dom da vida algo que somente Deus podia dar (Sura 3,49 esta história primeiramente apareceu no Evangelho herético de Tomé, no segundo século de nossa era); Ele curou homens que nasceram cegos, curou o leproso e ressuscitou um morto; tinha conhecimento do que estava escondido nas casas dos homens (Sura 3,49). Tinha o poder de interceder (Surata 3,45: “um daqueles que foi elevado junto a Alá”), contudo, somente Deus pode interceder (Surata 39,44). Ele podia perdoar pecados (Surata 61,12) e conhecia, só Ele, a hora do Julgamento (Surata 43,61)!

Um muçulmano poderá reclamar que na Bíblia nunca Jesus disse explicitamente que era Deus (e realmente não o fez). Contudo, a evidência estava presente e Ele deixou ao povo conjeturar suas próprias conclusões. A Bíblia nega categoricamente que haja mais de um Deus (Dt 6,4: “O Senhor teu Deus é um só”; este versículo está citado em Mc 12,29; v. tb. Jer 2,19)). Contudo, a palavra hebraica echad insinua a todos uma pluralidade. Por exemplo, é usada no Gn 2,24 (“os dois devem ser uma só carne”). Deus fala no plural, por ex.: Façamos o homem à nossa imagem” (Gn 1,26) e, contudo, não há nenhum “Nós majestático” em hebraico. No Gn 1,2-3 lemos as três pessoas da Trindade em ação: Deus, Palavra e Espírito. E em Mt 26,19, Jesus nomeia essas três pessoas.

Jesus tem o poder não somente de curar, mas de perdoar os pecados, e já que nós pecamos somente contra Deus, quem tem a autoridade de perdoar os pecados senão Deus (Mc 2,7)? Qual outro Deus pode pedir que nosso amor por Ele seja tão exclusivo que todo outro nosso relacionamento pareça ser ódio se a ele comparado (Lc 14,26)? Já que Deus ordenou o Sábado, somente Deus pode ser o Senhor do Sábado, e, todavia, Jesus usa esse título aplicando a si mesmo (Mc 2,28). Jesus nos transmite o juízo sobre nosso destino eterno (Mt 25,32, Jo 5,22) e estará conosco para sempre (Mt 28,20). Ele diz que é o bom pastor (Jo 10,11), contudo Deus é nosso Pastor (Sl 23,1). Ele é a Luz do mundo (Jo 8,12), contudo Deus é nossa luz e nossa salvação (Sl 27,1). Ele aplica o santo nome “EU SOU” de Deus (Ex 3,14) a Ele próprio (Jo 8,58), e quase foi apedrejado por blasfêmia. Em seu julgamento, quando interrogado pelo Sumo Sacerdote se Ele era Filho de Deus (um título messiânico, mas não automaticamente um título que implica na divindade, como Jesus destacou em Jo 10,34-36, Jesus respondeu : “Eu sou. E vós vereis o Filho do Homem sentado à direita do Todo Poderoso e vindo sobre as nuvens do céu” (Mc 14,62). Esta é uma referência direta a Dn 7,13-14, na qual ao Filho do Homem é dada toda a autoridade e todos os povos o adoram. Foi essa inequívoca reinvidicação de divindade que foi considerada base suficiente para sentenciar Jesus à morte. Embora os muçulmanos tenham o problema de aceitar que Jesus morreu realmente, não há realmente como negar que Jesus foi, de fato e no mínimo, sentenciado à morte.

Quando um muçulmano diz que não há Trindade está limitando Deus, já que Deus é capaz de todas as coisas (Surata 5,17-19). De fato, na Surata 27,8, lemos que Deus apareceu a Moisés numa sarça ardente (Ex 3,2). Seu Deus pode baixar-se a si mesmo a ponto de aparecer a Moisés como um fogo, certamente Ele poderia humilhar-se a si mesmo e aparecer como um homem (Fil 2,7); além disso, o ser humano é muito mais digno que o fogo. A questão, então, não é se Deus pôde se tornar homem, mas por que Ele o fez… (1).

 

De fato a depravação é grandemente devida ao disseminado número de pessoas que rejeitam Cristo, mas muitos muçulmanos pensam que todo o Ocidente é cristão, exatamente como somos tentados a dizer que todos os árabes são muçulmanos, quando há muitos que são apenas culturalmente muçulmanos.

Mas por que ficar na sociedade ocidental? Alguém pode argüir (com grande sensibilidade) que há tantos problemas nas sociedades islâmicas como nas sociedades cristãs, apenas que naquelas, esses problemas são freqüentemente negligenciados ou escondidos. Por exemplo: dos países em guerra ou sofrendo desassossego civil, a maioria deles são muçulmanos. A corrupção nos países islâmicos é predominante. A posição das mulheres é muito mais injusta do que no Ocidente. Sob a lei islâmica se uma mulher é estuprada, deve levar quatro testemunhas para confirmar o crime para poder abrir um processo. Se ela reclama que foi estuprada, mas não puder obter quatro testemunhas oculares, não somente o processo é descartado, como ela pode ser açoitada ou mesmo apedrejada até à morte por ter efetivamente admitido, em público, ter cometido adultério. Quando são comparadas as estatísticas de crimes violentos no Ocidente com as dos países muçulmanos, apresentam-se naqueles muito mais elevadas, mas porque eles não ocorrem nos países muçulmanos ou porque acontecem, mas o povo não pode apresentar as testemunhas necessárias? Alguém poderia argüir que a poligamia nunca foi parte do plano de Deus soberano e é impossível completamente cuidar de mais do que uma esposa (Gn 1,27; 2,24; Deut 17,17; 1Cor 7,2; 1Tim 3,2). Contudo, o Alcorão permite até quatro esposas (Surata 4,3), sendo que Maomé teve no mínimo nove esposas – com todas as quais costumava dormir na mesma noite (Bukhari vol 7, Hadith 142). Os cristãos têm o mandamento de amar suas esposas como Cristo amou a Igreja e dar a vida por elas (Ef 5,25-33), enquanto que o Alcorão manda que os homens batam em suas esposas se elas não se submetem a eles (Surata 4,34; a palavra árabe significa literalmente açoitar ou bater duramente). Uma das esposas de Maomé, Aisha, tinha somente sete anos quando se casou com ele; uma outra, Zainab, era originalmente a esposa de seu filho adotivo, mas foi forçada a se casar com Maomé quando ele se apaixonou por ela.

Muitos exemplos poderiam ser citados, mas isso pode ter o efeito de construir barreiras em vez de pontes. É mais produtivo mostrar os ensinamentos de Jesus, vivê-los com exemplos perante seu amigo muçulmano e perguntá-lo o que aconteceria com a sociedade se cada um seguisse suas prioridades. Quando responder a qualquer desses sete questionamentos tente evitar ser desviado para assuntos de importância secundária e continue olhando para a Cruz da qual depende nossa salvação. Um genuíno pesquisador muçulmano terá muitas perguntas, mas, a maioria delas são estratégias que o impedem de ouvir acerca das boas novas da salvação pelo maravilhoso sacrifício de Jesus. (1)

Bibliografia:

01 – http://www.logoshp.hpg.com.br

02 – Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda em CD ROM.

03 – Série Apologética; Editora ICP; 2001; São Paulo.

04 – Mantran; Expansão Muçulmana (Séculos VII – XI); Ed. Pioneira; 1977; São Paulo.

05 – fonte site: www.ictus.com.br.

06 – Hourani, A.; Uma História dos Povos Árabes; Ed. Cia das Letras; São Paulo – SP, 2000.

7 – Jr. Arbex, J., Islã – Um Enigma de Nossa Época, Editora Moderna, 4º Edição, 1997 – São Paulo.

8 – Lewis B., O Que Deu Errado No Oriente Médio?, 1º Edição, Editora J. Zahar, Rio de Janeiro, 2002, p. 116-118.

9 – Dr. Mohammad Hamidullah; “Introdução ao Islam”; Revisão e tradução Samir El Hayek; Editora Alvorada; São Bernardo do Campo, SP

10 – El Hayek, Samir; “Ditos e Práticas de Mohammad – o Mensageiro de Deus”; Editado pelo Centro de Divulgação do Islã para a América Latina.

11 – Revista Veja On-line

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