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Home Destaques

Jesus foi ou não um dos agentes de sua ressurreição?

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5 de fevereiro de 2020
em Destaques, Divindade de Jesus, Seitas, Testemunhas de Jeová
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As Testemunhas de Jeová negam o fato!

  • Jesus respondeu, e disse-lhes: Derribai este templo, e em três dias o levantarei.
    Disseram, pois, os judeus: Em quarenta e seis anos foi edificado este templo, e tu o levantarás em três dias? Mas ele falava do templo do seu corpo. Quando, pois, ressuscitou dentre os mortos, os seus discípulos lembraram-se de que lhes dissera isto; e creram na Escritura, e na palavra que Jesus tinha dito.
    João 2.19-22

Podemos dizer que exegeticamente João 2.19-22 é triplamente importante em resposta a essa pergunta interessante. Primeiro, ele evidentemente indica que o NT viu a ressurreição de Cristo como uma ressurreição corporal, material, palpável, porquanto o mesmo nos assegura que esse corpo não viu decomposição (Atos 2.31). Segundo, Jesus é representado aqui como um agente de sua própria ressurreição, quando afirma: “Eu o levanterei”… referindo-se ao seu corpo. O verbo grego na voz ativa indica a ação do sujeito, portanto, o próprio Jesus assegurou que Ele mesmo levantaria o templo do seu corpo. Ademais, o NT neste caso fala da Trindade inteira como participantes na ressurreição de Cristo (ver, O Pai, em Gálatas 1.1; o Espírito Santo em Romanos. 8.11). Terceiro, a razão para a colocação de “templo” com “corpo” aqui fica mais claro assim: a Glória do Shekinah, que a muito havia abandonado o templo, agora reside em Jesus corporalmente. A “ressurreição do Cristo” compreende o levantamento do corpo humano do Verbo, não Sua Pessoa divina. Considere que Deus é Espírito (João 4.24) em contraste com a carne (ver, Isaías 31.3) e por ser a Vida Eterna não pode morrer sem deixar de existir (1 João 1.2), portanto, Deus não poderia ter morrido no madeiro como Deus. O apóstolo Pedro foi claro em afirmar que com respeito ao “sacrifício de reconciliação” (Romanos 5.10), Jesus foi “morto sim, na carne” (1Pedro 3.18), não diz “no Espírito“, isso é, em seu estado “metafísico”, contudo, “passou pela morte”, isso é, a separação do espírito/alma do corpo.

Por incrível que pareça, as testemunhas de Jeová afirmam que o versículo 22 de João 2 dá a entender que Jesus “foi levantado” e não que ‘se levantou‘.. e completam: o verbo ἠγέρθη é um V-AIP-3S [verbo aoristo indicativo passivo da terceira pessoa do singular] mostra que o ato de ressuscitar não partiu de Jesus, mas de um terceiro, no caso o Seu Deus e Pai.” Somando a isso, dizem também que Jesus não pode ter sido um agente da sua ressurreição porque no texto (Jo 2.19) não aparece a palavra grega ‘ressuscitarei’ (gr. anastasis), mas sim ‘levantarei’ (gr. egeiro), não podendo por isso significar que Jesus participou da ressurreição do seu corpo humano dando vida ao mesmo. Dizem eles: “Se Jesus tivesse ressuscitado seu corpo, no texto teria de estar a palavra grega anastasis e não egeiro”.

Perceba como é notório a inocência desse pessoal. Primeiro que não há qualquer “contradição” entre Jesus ter afirmado que levantaria seu corpo — o templo — (v.19)  e a narrativa do ocorrido (v.22). Na tentativa de negar as palavras de Jesus no verso 19 e o fato do mesmo SER tanto a Ressurreição quanto a Vida Eterna (João 10.18, 11.25 e 1João 1.2) eles comentem um erro crasso de interpretação, veja:

O quê Jesus diz que seria levantado ?

  • a) Ele mesmo.
  • b) O seu corpo humano descrito como um templo ?

Se a alternativa (b) foi selecionada o verbo “ἠγέρθη” no verso 22, como observado por eles, não poderia ser diferente, pois, a Bíblia certifica que não apenas o Logos participou da ressurreição da sua humanidade, mas também o Pai e o Espírito, ou seja, Deus (Atos 13.30)! O Ser tripessoal, como os cristãos genuínos creem. O verbo na “voz passiva” apenas indica que o ato de ressuscitar não partiu do próprio TEMPLO, ou seja, do CORPO, mas de um terceiro, Deus (subentendido as três pessoas), de acordo podemos ler em Atos 2.32: “Deus ressuscitou este Jesus, e todos nós somos testemunhas desse fato.”

Sabemos, pois, que foi preparado um corpo para o Verbo, e isso que tornou possível a sua morte:

“Por isso, ao entrar no mundo, diz: Sacrifício e oferta não quiseste; antes, um corpo me formaste” (Hebreus 10.5 – ARA)

“…um corpo me formaste” — Gr., “Acomodou-me um corpo”. “Em Seus conselhos Te propuseste Me fazer um corpo, para ser entregue à morte como vítima sacrifical”. [Wahl]. No hebraico, Salmos 40.6 reza: “Tens aberto meus ouvidos”, ou “furaste minhas orelhas”. Alude talvez ao costume de furar a orelha do escravo que se oferece voluntariamente para ficar sob o senhor quando podia estar livre. O fato do Logos assumir um corpo humano a fim de morrer a morte de escravo (Hebreus 2.14), foi virtualmente o mesmo ato de submissão voluntária para serviço como o de um escravo que permitisse que sua orelha fosse perfurada por seu senhor. Sua obediência voluntária ao desejo de Seu Pai é o que se particulariza como dando especial virtude ao Seu sacrifício (Hebreus 10.7, 9, 10). A preparação ou apropriação de um corpo para Ele não é meramente para Sua encarnação, antes, para o Seu sacrifício expiatório (Hebreus 10.10), o sentido requerido pelo contraste com “sacrifício e oferta”; vejam-se Romanos 7.4; Efésios 2.16; Colossenses 1.22.  Provavelmente a frase (Salmos 40.6) quer dizer: “que me tem aberto o ouvido interior”, de modo que esteja atentamente obediente ao que Deus quer que faça, ou seja, que assuma o corpo que Ele Me preparou para Meu sacrifício; assim Jó 33.16; Jó 36.10 (sem dúvida a perfuração da orelha de um escravo era o símbolo de tão voluntária obediência); Isaías 50.5: “O Senhor Deus me abriu os ouvidos” , isto é, fez-me atento e obediente qual escravo a seu senhor. Outros explicam em forma algo semelhante: “Minhas orelhas (ouvidos) cavaste”, ou “formaste”, não com alusão a Êxodo 21.6, mas sim ao verdadeiro ofício do ouvido: atenção voluntária e sujeita à voz de Deus (Isaías 50:4-5). A formação do ouvido sugere a preparação do corpo, quer dizer, a encarnação; esta ideia secundária, seriamente no hebraico embora menos proeminente, é a que usa Paulo para seu argumento. Em qualquer das explicações, a ideia da assunção por Cristo da forma, chegando a ser obediente qual escravo, é implícita. Assim como Ele tomou um corpo para fazer nele o sacrifício de Si mesmo, assim devemos nós apresentar nossos corpos em sacrifício vivo (Romanos 12.1).

Por fim, o fato de haver a palavra levantarei (gr. egeiro) ao invés de ressuscitarei (gr. anastasis) no verso 19 de João 2 em nada muda o sentido do que foi expresso na tradução vertida pela ARA. Simplesmente esses termos são intercambiáveis, ou seja, podem ser usados alternadamente com o mesmo propósito sem que o resultado seja prejudicado. O léxico grego-portugues do novo testamento baseado em domínios semânticos escrito por Johanes Louw e Eugene Nida na página 236 referência 23.94 comprova esse fato (ver também dicionário VINE, RESSUSCITAR pg 947 — CPAD). Esse ‘argumento’ é apenas mais uma falácia para engordar desavisados.

Assim respondemos a pergunta: Jesus foi um dos agentes de sua ressurreição? E a resposta é: Sim, a medida em que entendemos que Cristo é uma Pessoa que possui duas naturezas (divina e humana), que sendo um homem perfeito — constituído de uma parte material (i.e. tinha um corpo humano) e uma parte imaterial (i.e. Era Espírito) — como Pessoa Divina Espiritual Ele foi um agente da ressurreição/levantamento daquele corpo que o mesmo tinha como um templo onde habitava.

LUBE, Brício — IPB de Teixeira de Freitas-BA

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