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Home Destaques

A verdadeira identidade do cristão

Artigo compilado por Artigo compilado
17 de setembro de 2020
em Destaques, Diversos, Estudos Bíblicos
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Há muitos conceitos divergentes do que é ser cristão hoje em dia. Mas, à luz da Bíblia, o cristão é alguém que tem uma identidade definida. Ele é um seguidor de Cristo, “forasteiro” neste mundo e servo de Deus que vive uma vida de santidade.

Estamos em uma época em que se prega que riquezas são um fator determinante do que é ser cristão genuíno. Vide Teologia da Prosperidade. Porém, como forasteiro, a atitude adotada pelo cristão na utilização dos meios disponíveis deve ser de total desapego. Ele mostra com isso a compreensão de que os seus bens espirituais conquistados são mais valiosos, importantes e eternos que os materiais, justamente por serem espirituais. Abraão, “o pai da fé”, confessa: “Estrangeiro e peregrino sou entre vós; dai-me possessão de sepultura convosco, para que eu sepulte o meu morto diante da minha face”, Gn 23.4 A sua apelação evidencia que a única conquista, em caráter provisório, é o direito de sepultura que servirá como identificador da legítima família e a conservação das suas origens (Lv 25.23).

O importante é o testemunho evidenciado no comportamento da pessoa que crê no cumprimento da promessa divina, não importa as circunstâncias do momento, mesmo que redunde na morte física, conforme consta na Carta aos Hebreus 11.13: “Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas, mas, vendo-as de longe, e crendo nelas, e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra”.

As conquistas, o bem-estar e os modismos que surgem no dia-a-dia não devem representar um fim em si mesmos, mas simplesmente um meio que nos proporcione melhor comunhão com Deus e a oportunidade de testemunhar a nossa vida de desape­go ao mundo e de valorização dos bens espirituais.

A segunda evidência fica por conta da relação estabelecida com o Senhor. A vida de comunhão com Deus faz com que o cristão se submeta voluntária e prazerosamente aos ditames divinos somente para se posicionar como servo, comprometendo a sua liberdade, subordinando-a a vontade de Deus. É o que diz 1Pedro 2.16.

Isso choca-se com a ideia corrente em muitos lugares de que a ação de Deus está subordinada às nossas palavras de ordem, como vemos na Confissão Positiva. No verdadeiro cristianismo, a vontade da carne fica contida diante da oportunidade de melhor atender às prioridades do Reino de Deus. Tudo isso é respaldado na recomendação feita pelo apóstolo Paulo em Gaiatas 5.13: “Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis, então, da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pela caridade”.

A liberdade que desfruta o cristão é para cima, é vertical e espiritual, espelhada na comunhão e liberdade de estar em e com Deus. Tiago recomenda que “aquele, porém, que atenta bem para a lei perfeita da liberdade e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecido, mas fazedor da obra, este tal será bem-aventurado no seu feito” (Tg 1.25).

O comportamento do servo de Deus deve ser visto e avaliado pelos homens, mas isso não se constitui no objetivo final, como forma de reconhecimento ou visando a alcançar recompensa, pois tudo é feito de coração, aceitando e cumprindo a von­tade de Deus. E o que o apóstolo Paulo recomendou aos crentes em Éfeso: “Não servindo à vista, corno para agradar aos homens, mas como servos de Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus “, Ef 6.6.

Devemos servir ao Senhor de forma voluntária, sabendo que Ele é fiel e sabe recompensar aos que lhe agradam com suas atitudes e serviços, crendo na promessa contida em Colossenses 3.24: “Sabendo que recebereis do Senhor o galardão da herança, porque a Cristo, o Senhor, servis”.

Outro conceito errado que vemos hoje é o do cristão conivente com o mundanismo. Vemos a transformação por que passa o mundo, perdendo o padrão de moralidade, e muitos cristãos, infelizmente, estão sendo tolerantes ao aceitar as imposições de quem está distante de Deus, aceitando como natural a sua forma de viver e pensar, interpretando de forma incorreta o que escreveu o apóstolo Pedro (1Pd 2.13-14,18).

Somos dirigidos pelo Senhor, ainda que continuamos vivendo no mundo. O grande segredo é sabermos diferençar, com acerto, o que vem de Deus do que pertence ao mundo. Jesus ensinou isso claramente em Mateus 22.21: “Então, ele lhes disse: Dai. pois, a César o que é de César e a Deus, o que é de Deus ”,

A autoridade maior está em Deus, que nos comanda em todos os aspectos da vida, influenciando e revelando para que não tenhamos dúvidas a quem estamos subordinados. Temos o Espírito Santo que nos concede discernimento, e assim não podemos estar escravizados a nenhum capricho, nem mesmo os pessoais (Rm 13-1-7).

Como consequência, o cristão não deve ser influenciado, mas influenciador. O cristão está no mundo para ganhar o maior número de pessoas para Cristo (1Tm 2.1-2).

Entendemos que não mais vivemos para agradar aos homens e nem a nós próprios, pois já alcançamos a felicidade completa, já somos abençoados e, portanto, devemos assumir a postura de quem tem o que dar, e não ficar desejando ter cada vez mais aquilo que sabemos que não terá emprego na vida eterna (Cl 3-22-25). A noção de participação que o cristão genuíno tem é a de um envolvimento de todas as circunstâncias da vida, que são aplicadas para um bem comum.

Devemos levar em consideração o sentimento com que nos conduzimos neste mundo, diante do entendimento de que devemos sempre honrar as pessoas como pertencentes a Deus, cuja existência sempre proporcionará a oportunidade de demonstrarmos a presença divina em nossas vidas. Pedro diz: “Honrai a todos. Amai a fraternidade. Temei a Deus. Honrai o rei”, 1Pd 2.17.

Devemos levar em consideração o nosso patrimônio adquirido mediante a vida de obediência, o que nos garante autoridade espiritual e a aprovação de Deus, conforme Filipenses 2.15: “Para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo”.

Enfim, toda a nossa vida deverá ser usada para cultuamos a Deus: “Rogo- vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”, Rm 12.1-2.

——–

BENEDITO SANTANA, FONTE: REVISTA “RESPOSTA FIEL” ANO 5 – N°19

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