1 Pedro 2.9 – Mas vós sois a geraçäo eleita, o sacerdócio real, a naçäo santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.
Como saber que há veneno na panela? Quando Deus já declarou que o que está acontecendo em nossas vidas não O agrada.
Aquilo que não agrada a Deus não pode nos agradar. Paulo escrevendo aos corintos disse: “Não podeis comer da mesa do Senhor e da mesa dos demônios”. Aos domingos nos servimos do Senhor: louvor, palavra, levantar das mãos e nos outros dias levamos uma vida com todos os tipos de pecado? Este pode ser o problema de muitas pessoas, em algumas áreas. Em que áreas?
1. Na área da moral.
“Nosso corpo é templo do Espírito Santo”. Não importa o que a nova moralidade diga, nem os novos padrões estabeleceram: devemos ter em mente que os padrões cristãos são os da Bíblia – os padrões de Deus. O país está precisando de profetas que tenham coragem de dizer aos governantes: “Há veneno na panela – vocês estão matando o povo aos poucos”. Paulo pergunta: “Ou provocaremos a ira do Senhor?” Temos que levantar a bandeira de um “povo exclusivo do Senhor, zeloso de boas obras, nação santa, sacerdócio real”.
2. Na área da idolatria.
O que pode ser um ídolo na vida do cristão? Pois, muitas vezes tiramos os ídolos do altar e não os tiramos do coração. A Palavra de Deus diz em 1 João: “Não ameis o mundo e nem as coisas que há no mundo, pois quem ama o mundo, o amor de Deus não permanece”. Não podemos deixar que as coisas do mundo entrem na nossa vida. Por exemplo: qualquer programa de TV. Nada contra a TV, mas não podemos ficar em frente dela assistindo todo tipo de programa que tem contaminado, não só os adultos, como nossas crianças, adolescentes e jovens. Esses programas são verdadeiros venenos, que, se o aceitarmos, nos alimentaremos deles – e com certeza encontraremos “morte na panela”. O mais perigoso é formamos nossos “ídolos” através destes programas. Os referenciais se tornam do mundo.
Precisamos de profetas que gritem: “Há veneno na panela”.
Por Igor Pinho
