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Home Destaques

Como responder às objeções muçulmanas

Artigo compilado por Artigo compilado
15 de fevereiro de 2015
em Destaques, Doutrinas, Islamismo, Seitas
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islam-prayer

Considerando que a Bíblia contradiz o Alcorão, e vice-versa, não podem os livros se originar da mesma fonte, a não ser que um deles ou ambos tenham sido manipulados pelo homem.

É, portanto, nossa tarefa sentar-nos com os muçulmanos a fim de estabelecermos, juntos, a verdade. Não adianta querer insistir em estarmos certos porque a Bíblia é verdadeira, enquanto o muçulmano insiste em que o Alcorão foi inspirado e é verdadeiro. Por que cremos que a Bíblia é verdadeira? Por que o muçulmano crê que o Alcorão é verdadeiro? Vamos primeiro ver os argumentos islâmicos:

 

a) A Bíblia foi mudada e corrompida!

As nossas respostas, em contraperguntas, são estas:

  • Por que alguém mudaria a Bíblia, se nela está escrito que aqueles que acrescentam ou tiram dela alguma coisa sofrerão castigo eterno (Ap 22.18-19)?
  • Se alguém tivesse mudado a Bíblia, todos os outros que tivessem conhecimento dessa mudança se oporiam a isso. Nenhum homem pode mudar todas as Bíblias existentes ou partes dela.
  • O Alcorão afirma, em termos bem certos, que o Taurat, o Zabur e o Injil foram dados por Alá!
  • O Alcorão também afirma que ninguém consegue mudar as palavras de Alá (Sura 6:34). Se então o Taurat, o Zabur e o Injil são palavras de Alá, como alguém poderia conseguir mudá-las?
  • Quando foi a Bíblia mudada? Não poderia ser depois de Maomé, pois todos os manuscritos bíblicos são datados de antes dele. Não poderia ser antes, pois o Alcorão teria então acusado os cristãos ou os judeus por terem feito isso.
  • Quem mudou a Bíblia?
  • Como é que alguém pode crer que a Bíblia foi mudada, se não receber respostas satisfatórias a pelo menos algumas de nossas perguntas?

É possível que os muçulmanos digam que o Evangelho original é o Evangelho de Barnabé. Tal evangelho é forjado, datado do século 14, o que pode ser provado sem dificuldades.

Os muçulmanos também podem argumentar que – conforme o Alcorão – o Evangelho foi dado a Jesus, (neste caso pensam que o Evangelho é um livro revelado a Jesus), mas que os nossos evangelhos foram escritos por Mateus, Marcos, Lucas e João, por isso não podem ser originais. A Jesus, porém, nunca nenhum evangelho foi dado! Ele é o ponto central das Boas-Novas do Evangelho! Ele é o Evangelho, e não um livro que lhe foi dado. Ele é o Evangelho das boas-novas através do que Deus se revelou aos homens. Muçulmanos especialistas neste assunto aparecem com vários argumentos, questionando o texto bíblico; produzem literatura sobre isso.

 

b) Jesus não é o Filho de Deus, nem é divino

Devemos dizer que a crítica islâmica deste ensino bíblico fundamental é extremamente fraca. O Alcorão ataca a Trindade: adeptos do Livro, não vos excedais em vossa religião, e não digais de Deus senão a verdade. O Messias, Jesus, o filho de Maria, nada mais era do que o Mensageiro de Deus e Sua palavra um sopro de Seu espírito que Ele fez descer sobre Maria. Acreditai, pois, em Deus e em Seus Mensageiros e não digais: ‘Trindade’. Abstende-vos disso. É melhor para vós. Deus é um Deus único. Glorificado seja! Teria um filho? Como! A Ele pertence tudo o que está nos céus e tudo o que está na terra. Basta-vos Deus por defensor (Sura 4.171).

São descrentes aqueles que dizem que Deus é o Messias, o filho de Maria, quando o próprio Messias declarou: ‘filhos de Israel, adorai a Deus, meu Senhor e vosso Senhor’. Em verdade, quem atribuir associados a Deus, Deus lhe proibirá o Paraíso e lhe dará o Fogo por morada. Os iníquos não têm aliados. São descrentes aqueles que dizem que Deus é o terceiro de três (…) (Sura 5:72-73).

Por que Deus teria tomado a Si um filho? Exaltado seja! Quando decreta algo, basta-lhe dizer: ‘Sê!’ para que seja (Sura 19:35).

Podemos ver claramente o entendimento estranho que Maomé tinha da Trindade. Para ele, era constituída por Alá, Maria e Jesus, e está implícito que Cristo nasceu duma relação física entre Alá e Maria. Não admire que Maomé rejeitou esta idéia. Nós também a rejeitamos!

É interessante, contudo, que na Sura 19 está implícito claramente que Alá é quem deu origem à gravidez de Maria, assim confirmando o papel de Deus como pai, embora diferente de uma cópula física.

Que é  Trindade?

O que queremos dizer quando falamos sobre nosso Deus trino? Este conceito é tão impossível de analisar ou imaginar quanto o do próprio Deus. Tudo que sabemos de Deus percebemos através das coisas que Ele fez e está fazendo e também pelo que Ele revelou sobre si mesmo nas Escrituras. Além disso, Deus revelou-se a si mesmo em Jesus Cristo: …quem me vê a mim vê o Pai… (João 14.9); Eu e o Pai somos um (João 10.30).

A filiação divina de Jesus e a Trindade de Deus são, mais que ensinadas explicitamente, verdades implícitas nas Escrituras: Jr 23.5-6; Jr 33.15-16; Is 7.14; Is 9.6; 63.7-10 (a palavra salvador é tradução verbal do hebraico Jeshua, ou seja, Jesus!). A tradução verbal de Dt 6.4 também comprova isso. O texto diz: …o Senhor, nosso Deus, é um (numa unidade plural).  O próprio nome de Deus (Elohim) é uma forma plural, sublinhando a Trindade. Também nos Salmos 2.1-7 e 110.1 encontramos referências ao Filho de Deus. O Novo Testamento nada acrescenta à essência desses ensinos do AT, mas confirma estas afirmações acerca do Filho e da Trindade em passagens como (Mt 28.19; 2 Co 13.14) etc.

Deus é demasiadamente grande e diferente de nós para que O possamos compreender. Deveríamos, porém, crer no que Ele diz sobre si mesmo.

O Alcorão ataca a divindade de Cristo

Devemos notar a alta consideração que o Senhor Jesus recebe no Alcorão:

Ele nasceu de uma virgem (Sura 19:20)

Ele era santo e perfeito (Sura 19:19)

Ele é o Messias (Sura 4.171)

Ele é a Palavra de Deus (!) (Sura 4: 171)

Ele é um espírito vindo de Deus (Sura 4:171)

Ele criou vida (Sura 5:110)

Ele curou os doentes (Sura 5:110)

Ele ressuscitou os mortos (Sura 5:110)

Ele veio com sinais claros (Sura 43:63)

Ele é um sinal para toda a humanidade (Sura 19:21; 21:91)

Ele é ilustre neste mundo e no além (Sura 3:45)

Ele foi levado ao Céu (onde continua a estar) (Sura 4:158)

Ele voltará para o julgamento (Sura 43:63)

Estas são 13 afirmações sobre Jesus Cristo. Poderíamos imaginar algum homem que jamais tenha vivido, exceto talvez Elias, que poderia verdadeiramente reivindicar para si mesmo pelo menos três destas qualidades? Somente a evidência destas afirmações faz de Jesus mais do que um profeta. Estas 13 qualidades obviamente dão a Ele uma posição divina.

Como já vimos, tanto o Alcorão como os muçulmanos rejeitam a divindade de Jesus completamente, mas a Bíblia proclama isso sem a mínima dúvida e com toda a evidência necessária. Vale a pena fazer um estudo disso: Jo 14.6; Cl 1.15-20; 1 Jo 5.20; Jo 10.25-33; Mt 26.63-64; Tt 2.11; Lc 7.48-50; Dn 7.13-14; Fp 2.5-6; Mt 14.32-33; At 20.27-28; Jo 1.10-12; Jo 5.21-27; Jo 20.26-29; Hb 1.1-4; 2 Co 4.4; Rm 9.4-5.

Baseados nestes textos bíblicos, tente responder às perguntas seguintes:

  1. O que de fato expressa o título Filho de Deus? Quais são os poderes que este título tem?
  2. Quando foi que Jesus começou a ser o Filho de Deus?
  3. O título Filho de Deus realmente significa que Jesus é Deus?
  4. Que significa afirmar que Jesus é a imagem de Deus?

Não é somente o Novo Testamento que ensina que Jesus é o Filho de Deus; mesmo o Antigo Testamento afirma isso claramente, profetizando sobre o Messias que viria: Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e será o seu nome EMANUEL (Deus conosco) (Isaías 7.14).

Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre seus ombros e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz (Isaías 9.6).

O Senhor Jesus tem as naturezas divina e humana em si mesmo. A sua aparência era totalmente humana. Ele tinha de comer, beber, dormir; sentiu dores, tristeza e mostrou alegria. Ele também sentiu a necessidade de orar, mas foi a sua divindade que o capacitou a alimentar cinco mil pessoas com cinco pães e dois peixes, a curar os leprosos, os aleijados, os paralíticos e os cegos, a ressuscitar os mortos, a acalmar a tempestade, a perdoar pecados, a andar sobre as águas e a ressuscitar dentre os mortos.

 

c) O Islã rejeita a crucificação de Jesus e a sua expiação

Talvez a resistência mais forte do Islã seja contra a crucificação e morte do nosso Senhor: E por terem dito: ‘Matamos o Messias, Jesus, o filho de Maria, o Mensageiro de Deus’, quando, na realidade, não o mataram nem o crucificaram: imaginaram apenas tê-lo feito. E aqueles que disputam sobre ele estão na dúvida acerca de sua morte, pois não possuem conhecimento certo, mas apenas conjecturas. Certamente, não o mataram (Sura 4:157).

O Messias, o filho de Maria, nada mais é do que um Mensageiro, (…) Adorareis, em vez de Deus, quem não vos pode nem prejudicar nem beneficiar? (Sura 5:72).

Em muitos livros, panfletos, folhetos, cassetes e vídeos islâmicos, (alguns deles antigos e outros recentes) esta afirmação é fortalecida aparentemente como se fosse com base nas Escrituras. Alguns muçulmanos dizem que Jesus foi pregado na cruz, mas que não morreu lá. Então realmente não foi crucificado. Ele desmaiou, foi tirado naquele estado e recuperou-se no túmulo com a ajuda das mulheres. Outros dizem que Judas foi confundido com Jesus e crucificado. A palavra crucificar tem origem nas palavras latinas de cruz = cruz e ficere = fixar. Afirmam que crucificar significa, então, fixar alguém numa cruz; não necessariamente a morte da pessoa na cruz; contudo, toda essa argumentação não faz sentido.

A cruz de Jesus sempre foi um escândalo, uma ofensa: Porque os judeus pedem sinal, e os gregos buscam sabedoria; mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, e loucura para os gregos, mas, para os que são chamados, tanto judeus como gregos, lhes pregamos a Cristo, poder de Deus, e sabedoria de Deus

(1 Co 1.22-24).

Em Gálatas 5.11, lemos sobre o escândalo (ofensa) da cruz. O que é tão ofensivo na cruz?

O sacrifício de Jesus Cristo na cruz mostra que o homem é completamente incapaz de ir ao céu, à presença de Deus, pela sua própria bondade e força. Jesus deixou isso claro, quando disse: …sem mim, nada  podeis fazer (Jo 15.5). Paulo confessa: sei que em mim não habita bem algum.

O homem precisava e precisa de Jesus, que se tornou o nosso sacrifício, que morreu em nosso lugar para abrir o caminho ao céu. O orgulho do homem faz que ele se rebele contra a sentença de Deus. Ele se ofende porque Deus não aceita seus esforços pessoais!

 

d) Expiação

Em Hebreus 9:22, lemos: …sem derramamento de sangue, não há remissão. Isto, naturalmente, refere-se ao sangue de sacrifícios. O Antigo Testamento ensina isso em toda a parte: … é o sangue que fará expiação…  (Lv 17.11). Expiação significa reconciliação; é a restauração de uma relação quebrada.

Negar o sacrifício de Jesus na cruz, ou fazê-lo parecer desnecessário, é uma forma de invalidar a única maneira de o homem ser salvo, segundo a Bíblia, e isto é exatamente o que o Alcorão faz ao negar a crucificação de Jesus (Sura 4:157).

Como este é um ponto crucial, devemos utilizar algum tempo para estabelecer a verdade sobre a crucificação e da morte do Senhor Jesus Cristo:

  1. Quase um terço dos Evangelhos trata da última semana de vida de Jesus e da sua morte!
  2. O sacrifício de Jesus é a conclusão lógica dos ensinamentos do Antigo Testamento.
  3. O Antigo Testamento profetizou a morte de Cristo na cruz com detalhes enormes.
  4. Temos a narrativa de testemunhas oculares. Que sentido faria para eles inventar tal história?
  5. Cristo predisse a sua morte várias vezes.
  6. Existe evidência histórica aceitável da crucificação e da morte de Jesus.

Extraído da Série Apologética do ICP – adquira o produto clicando aqui

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