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Erros doutrinários do Tabernáculo da Fé

Pr. Natanael Rinaldi por Pr. Natanael Rinaldi
21 de abril de 2021
em Destaques, Pseudocristãs, Seitas, Seitas Pseudocristãs
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Io. erro – Estabelecer a data da segunda vinda de Jesus;

2o. erro – Revelação além da Bíblia;

3o. erro – Rejeição da Doutrina da Trindade;

4°. erro – Fórmula batismal apenas do nome de Jesus

5o. erro – Exaltação do Seu Fundador.

1°. ERRO – ESTABELECER A DATA DA SEGUNDA VINDA DE JESUS

De acordo com as Escrituras, Deus revela sua verdade e futuro do mundo através de um grupo de homens chamados profetas. Um profeta é um porta voz de Deus (Hebreus 1.1; 2Pedro 1.19-21). Moisés recomendou cuidado para não se desprezar as profecias, porque do contrário o juízo de Deus viria sobre os que assim procedessem (Deuteronômio 18.18-19).

Somos, porém, advertidos de que há muitos homens se intitulando profetas de Deus e dizendo que falam em seu nome. Tem Deus dado meios para se provar entre o falso e o verdadeiro profeta? A resposta à pergunta está em Deuteronômio 18.21. O meio mais eficaz de identificar um verdadeiro profeta é verificar se as profecias por ele vaticinadas se cumpriram. Do contrário, não devemos temê-lo, nem seguir seus ensinos (Deuteronômio 18.20-22). Em conexão com o ensino de Moisés, Jesus também nos advertiu contra os falsos profetas (Mateus 7.15-20). Os frutos da árvore são as profecias entregues pelos profetas. Como vivemos em dias que precedem a volta de Cristo, o surgimento de falsos profetas cresce a cada dia (Mateus 24.5,11,23-24; 2Pedro 2.1-3; 1João 4.1-3).

Uma das doutrinas mais importantes da Bíblia é a que se refere à segunda vinda de Jesus. A vinda de Jesus é certa (João 14.2; Atos 1.9-11), entretanto o dia e a hora são desconhecidos (Mateus 24.36). Inobstante, existem pessoas que ousam ir além do que está escrito e fixam data para o acontecimento, caindo assim no ridículo de serem taxados de falsos profetas: é o caso de WILLIAM MARRION BRANHAM no seu livro intitulado LAS SIETE EDADES DE LA IGLESIA, p. 361, interpretando as palavras de Jesus em Marcos 13.32:

“Y, aunque muchas personas juzgan que esto es um pronóstico irresponsable, em vita de que Jesus dijo que “Empero de aquel dia y de la hora, nadie sabe “(Marcos 13.32), y todavia me mantengo firme em mi crencia despues de treinta anos, porque Jesus no dijo nadie podia conocer al ano, mês o semana en que Su venida Habria de ser completada. Así que repito, yo sinceramente creo y mantengo como um estudiante particular de la Palavra, juntamente com la inspiración Divina, que el ano 1977 debe poner fim a los sistemas mundiales e introducir el milénio” (o grifo é nosso).

O que aconteceu em 1977? Nem se deu o fim dos sistemas mundiais e nem se deu o início do Milênio. Com essas palavras proféticas falsas, William Marrion Branham identificou-se como falso profeta, insurgindo-se contra as palavras de Jesus em Mateus 24.36,42,44; 25.13; Atos 1.7. Na vigência da Lei de Moisés, o referido cidadão estaria morto a pedradas (Deuteronômio 18.20-22) porque usou em vão o nome de Senhor (Êxodo 20.7)

2°. ERRO – REVELAÇÃO ALÉM DA BÍBLIA

O livro já citado – Las Siete Edades de La Iglesia – contém uma infinidade de registros de visões ocorridos em 1933 (Vide o livreto “O Profeta Desta Era no. 5”) e mencionadas à p.360 do primeiro livro mencionado, culminando com a fixação da data para a vinda de Jesus em 1977. Uma visão importante – segundo ele – aconteceu enquanto batizava os seus convertidos num rio. Ouviu a voz de Deus dizer:

”Como João Batista foi enviado como precursor da minha primeira vinda, assim também, tu e tua mensagem tem sido enviada para precursar minha segunda vinda”.

Para os crentes em Cristo, a revelação de Deus, registrada na Bíblia, é suficiente e por isso não precisamos de revelações adicionais (Jeremias 14.14; Ezequiel 13.1-8; Apocalipse 22.18-19), mormente quando faladas por alguém que declaradamente se revela falso profeta por anunciar data para a segunda vinda de Cristo que não se cumpriu.

3″. ERRO – REJEIÇÃO DA DOUTRINA DA TRINDADE

Cremos em um só Deus eternamente subsistente em Três Pessoas: O Pai, o Filho e o Espírito Santo (Deuteronômio 6.4; Mateus 28.19). No 3o. século da nossa era surgiu uma doutrina nova com respeito a natureza de Deus. Sabelius, presbítero da Igreja Cristã no Norte da África, começou a negar a existência da Trindade. Sabelius ensinou que Deus era uma Pessoa – e não Três – e que Ele apareceu nos modos ou manifestações como o Pai, como o Filho ou como o Espírito Santo. Ilustrando – como se apresentasse no palco uma vez como o Pai trocando-se e representando em seguida o Filho e pela terceira vez, representando o Espírito Santo. Para Sabelius, entretanto o Pai somente era o verdadeiro Deus, sendo o Filho e o Espírito Santo apenas repetição de si mesmo em outra forma ou manifestação. Sabelius foi condenado por tal ensino, sua teologia modalística refutada e a sua heresia, que houvera sido espalhada, rejeitada pela Igreja Primitiva Cristã. A nova forma de sabelianismo surgiu num retiro espiritual no campo de Arroyo Seco, ao lado de Los Angeles, Califórnia. Adotaram uma nova interpretação da Divindade, a qual, semelhante a Sabelius, fez Jesus tornar-se a um mesmo tempo o Pai, o único Deus. Jesus foi um que se manifestou a si mesmo como o Pai, como o Filho e como o Espírito Santo. Então a doutrina histórica trinitária foi repudiada como antí-bíblica, chegando ao cúmulo de William Marrion Branham ensinar que:

“La marca en la frente significa que tendrán que aceptar la doctrina dei sistema mundial de iglesias. o qual es trinitarianismo. etc. y la marca en la mano, significa cumplir com la voluntad de lá iglesia” (Las Siete Edades de La Iglesia, p. 428).

Assim dizem que a marca da besta é aceitar a Doutrina da Trindade. Refutação: Se Jesus só é Deus, e o Pai e o Espírito Santo são apenas “manifestações” de Jesus, muitas passagens das Escrituras se tornam confusas e deceptivas:

Mateus 3.17 Imitou Jesus a voz do Pai?
Mateus 17.5 Onde estava o Filho quando o Pai disse:“Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; a ele ouvi”.
João 17.4 Onde estava o Pai, quando Jesus disse:“Eu te glorifiquei na terra, consumado a obra que me confiaste para fazer”.A mera existência de “Eu” e “Tu” nas palavras de Jesus indicam personalidades distintas e o Tabernáculo da Fé ignora, ou torce os textos, para perverter o Ego entre os membros da Trindade.
Atos 13.2 Imitou Jesus a voz do Espírito Santo na ordem de sair para evangelizar?
Lucas 23.34 Jesus disse: “Pai, perdoa-lhes…”
Lucas 23.46 “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito!”. Seria uma fraude se não houvesse uma pessoa chamada Pai, distinta de uma pessoa chamada Filho.

Manifestações Simultâneas dos Distintos Membros da Trindade:

  • No relato da encarnação, temos a participação de toda a Trindade – (Lucas 1.35);
  • No batismo de Jesus, houve a manifestação simultânea das três Pessoas. Jesus, o Filho, que subia da água; o Espírito Santo, que descia em forma de uma pomba; e a voz do Pai, que falava desde o céu – (Mateus 3.16-17);
  • As orações de Jesus demonstram sua existência à parte do Pai (Marcos 1.35; Lucas 5.16; 6.12; 9.28; 11.1; 22.39-44; João 11.41).

Algumas Provas Bíblicas de que Jesus não é o Pai:

  • Em todo o tempo em que Jesus esteve na terra, o Pai esteve no céu – (Mateus 5.16,48);
  • Jesus disse que confessaria os homens que O confessassem, perante seu Pai – (Mateus 10.32,33);
  • Cristo está hoje à destra do Pai – (Atos 7.54-56);
  • Deus é Pai de Jesus e não Jesus é Pai de si mesmo – (Efésios 1.3,17);
  • Jesus entregou o seu espírito a seu Pai e não a si próprio – (Lucas 23.46);
  • Jesus se fez carne e sangue (Lucas 24.39; João 19.34) enquanto o Pai é Espírito (João 4.24);
  • Simeão reconhecia que o Menino Jesus que tomou nos braços não era o único membro da Trindade – (Lucas 2.26-33);
  • João Batista conhecia o Pai, mas não conhecia o Filho – (João 1.31-34);
  • i) Jesus veio para fazer a vontade do Pai e não a sua própria – (João 5.30; 6.38). Isto implica duas distintas personalidades;
  • j) Jesus conhecia o Pai, mas não era o Pai – (João 10.15);
  • k) Jesus era amado pelo Pai como Pessoa distinta que era – (João 10.17-18);
  • l) Jesus era o único caminho para o Pai – (João 14.6);
  • m) A expressão “tanto a mim”, como a meu Pai, prova que eram duas Pessoas – (João 15.24);
  • n) Em Hebreus 1.1-2 se afirma que o Filho é herdeiro de Deus. Logicamente isso requer a existência de duas Pessoas: uma, o testador e outra o herdeiro. As duas posições não podem ser ocupadas por uma única Pessoa.

Algumas Provas Bíblicas de que o Espírito Santo não é Jesus:

  • O Espírito Santo é um “outro” Consolador, procedente do Pai e do Filho – (João 5.32; 14.16-17,26; 15.26; 16.7,13);
  • Era necessário que Jesus fosse, a fim de que o Espírito Santo viesse – (João 16.5-15);
  • O Filho já fora dado antes que o Espírito Santo fosse dado – (João 3.16; Atos 2.1-4);
  • O Filho pode ser blasfemado e o pecador culpado disso encontra perdão. Mas, se o Espírito Santo for blasfemado, essa pessoa não encontrara perdão. Isto prova haver duas Pessoas – (Mateus 12.31,32; Marcos 3.29,30 e Lucas 12.10);
  • Os samaritanos haviam recebido Jesus, mas ainda não o Espírito Santo – (Atos 8.5-25);
  • O Espírito Santo não veio falar de si mesmo ou glorificar a si mesmo, mas sim para glorificar a Jesus – (João 16.7-15);
  • A descida do Espírito Santo no dia de Pentecoste foi a prova de que Jesus havia chegado ao céu, onde assentou-se à destra de Deus Pai. É mais uma prova da Trindade – (João 7.39; Atos 2.33-34);
  • Jesus afirmou, mesmo depois da ressurreição, que Ele não era um ser “espírito”. Portanto, ele não podia ser nem o Pai e nem o Espírito Santo, pois esses são seres espirituais – (Lucas 24.39; João 4.24; 14.16,17,26; 15.26; 16.7,15).
  • i) Distinção muito clara é feita entre os nomes de todas as Três Pessoas da Trindade – Mateus 28.19; 2Coríntios 13.13.

A Personalidade e a Divindade do Espírito Santo:

Os crentes do Tabernáculo da Fé afirmam que o Espírito Santo é apenas uma “manifestação” de Jesus, quando na realidade ele é a terceira Pessoa da Trindade, e eles o roubam da sua Personalidade. É um erro crasso: Os atributos de personalidade são três:

  • Inteligência – (1Coríntios 2.10);
  • Vontade própria – (1Coríntios 12.11);
  • Sensibilidade – (Efésios 4.30).

Atividades Pessoais São Atribuídas ao Espírito Santo:

  • Fala – Apocalipse 2.7;
  • Testifica – João 15.26;
  • Intercede – Romanos 8.26;
  • Ensina – João 14.26;
  • Ordena – Atos 13.2;
  • Guia – Romanos 8.14.

Devemos Ter Muito Cuidado na Maneira de Tratar com o Espírito Santo:

  • É possível entristecê-lo – Isaías 63.10; Efésios 4.30;
  • Rebelar-se contra ele – Isaías 63.10;
  • Fazer agravo – Hebreus 10.29;
  • Mentir – Atos 5.3-4;
  • Blasfemar – Mateus 12.31-32;
  • Resistir – Gênesis 6.3;
  • Apagar – 1Tessalonisences 5.19

A Deidade do Espírito Santo:

As Escrituras ensinam que o Espírito Santo é Deus. Os atributos naturais da Deidade encontram-se nele:

  • Eternidade – (Hebreus 9.14);
  • Onipotência – (Gênesis 1.2; Lucas 1.35; Romanos 8.11);
  • Onipresença – (Salmos 139.7);
  • Onisciência – (1Coríntios 2.10);
  • Obras da criação – (Jó 33.4; Salmos 104.30).

A Doutrina da Trindade:

Portanto, é insustentável manter o novo sabelianismo de “Jesus somente” quando o testemunho das Escrituras a esse respeito é bem claro. Existe, de acordo com as Escrituras, uma Pessoa que é chamada “o Pai”, o qual é designado como Deus (Efésios 1.2). Há também uma Pessoa chamada “o Filho”, que é designado como Deus (João 1.1; 20.28; 1João 5.20). Há ainda uma Pessoa chamada “o Espírito Santo” que é designada como Deus (Atos 5.3-4). Todas essas três Pessoas são coexistentes na unidade da Divindade, e são designadas como um Deus (Deuteronômio 6.4). Ademais, quando comparamos a palavra traduzida “um” do hebraico de Deuteronômio 6.4 com outras passagens, como Gênesis 2.24; 34.16 e Números 13.23, encontramos uma unidade composta, não unidade absoluta, como se pode pensar. Isto nada prova para os adeptos do Tabernáculo da Fé. O argumento de João 10.30, que identifica Jesus como uma Pessoa da Divindade em virtude de sua unidade com o Pai, é contestada pelo simples fato de que a palavra traduzida “um” do grego (en) nesta passagem é neutra – não masculina – e refere-se à unidade de essência ou natureza e não Pessoa. Portanto, na unidade de essência ou natureza de Deus, existem três Pessoas. Outros versículos que revelam pluralidade de Pessoas na Divindade (Trindade) podem ser encontradas em Gênesis 1.26; 3.22; Isaías 6.8; 48.16.

4°. ERRO – FÓRMULA BATISMAL APENAS NO NOME DE JESUS

No final de Mateus 28.19 Jesus deu o seguinte mandamento: “Ide, portanto fazei discípulos de todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e o Filho e do Espírito Santo”. Entretanto, no início de Atos 2.38 lemos “…cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo…”. O Tabernáculo da Fé interpreta essa aparente discrepância para sustentar sua negação da posição trinitária. Eles dizem que a declaração de Mateus 28.19 apoia os três nomes de Cristo que é designado por Pai, Filho e Espírito Santo. Assim, estabelecem que a fórmula correta do batismo é encontrada em Atos 2.38. Citam mais as seguintes passagens: Atos 8.16; 10.48; 19.5 como prova de que a Igreja Primitiva batizava apenas em nome de Jesus.

Analisemos as passagens citadas:

Atos 2.38 – “…seja batizado em nome de Jesus Cristo”.

Atos 8.16 – “…sido batizados em nome do Senhor Jesus”.

Atos 10.48 – “batizados em nome do Senhor”.

Atos 19.5 – “…batizados em nome do Senhor Jesus”.

O que se observa da leitura atenta dos versículos citados? Que não se trata de uma fórmula batismal, porque não são uniformes as expressões, variando de “em nome de Jesus Cristo” (Atos 2.38), para “em nome do Senhor Jesus” (Atos 8.16) e “em nome do Senhor” (Atos 10.48). Muito razoável é afirmar que então a narrativa de Atos 2.38, indicada como batismo em nome de Jesus Cristo, esteja se referindo como “pela autoridade de Jesus”, como se lê em Atos 3.16; 16.18, onde a autoridade de Jesus é invocada. Não se trata de fórmula que acompanha tais acontecimentos, desde que em Atos 19.13 a invocação do nome de Jesus por exorcistas nada significasse, porque os que o fizeram não tinham realmente a autoridade de Jesus. Em outras palavras, o batismo foi ordenado e levado a efeito sob a divina autoridade do Filho, empregando-se a fórmula de Mateus 28.19.

Não bastasse o apoio irrestrito à Bíblia Sagrada, que torna irrebatível o nosso entendimento, acresce observar o costume da Igreja Primitiva encontrado no livro “Os Ensinos dos Doze Apóstolos” que diz:

“Agora, concernente ao batismo, batizai desta maneira: depois de ensinar todas estas coisas, batizai em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo”.

Noutra parte do livro já citado se diz que:

“O bispo ou presbítero deve batizar desta maneira, conforme ao que nos ordenou o Senhor, dizendo: Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo”.

Cipriano (A.D. 200), falando de Atos 2.38: “Arrependei-vos, e cada um de vos seja batizados em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo”, disse:

“Pedro menciona aqui o nome de Jesus Cristo, não para omitir o do Pai, mas para que o Filho não deixe de ser unido com o Pai. Finalmente, depois da ressurreição, os apóstolos são enviados pelo Senhor às nações, a fim de batizarem os gentios em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo”.

5º ERRO – A EXALTAÇÃO DO SEU FUNDADOR

O fundador do Tabernáculo da Fé engrandeceu o seu nome, colocando-se como profeta mensageiro da última era da história do mundo. Dividiu a história em sete dispensações ou idades. Cada idade tem um profeta mensageiro, portanto há sete profetas mensageiros. Baseou sua ideia de Apocalipse capítulos 2 e 3. A lista das eras e suas datas são as seguintes:

Éfeso 53-170 a.D. O apóstolo Paulo
Esmirna 170-312 a.D. Irineu
Pérgamo 312-606 a.D. Martinho
Tiatira 606-1520 a.D. Columba
Sardes 1520-1750 a.D. Martinho Lutero
Filadélfia 1750-1906 a.D. João Wesley
Laodicéia 1907-1965 a.D. William Marriom Branham

Segundo William Marrion Branham, nos dias de hoje, a pessoa mais importante para a história do mundo é ele (João 3.30), engrandecendo assim o seu próprio nome. Ele nasceu no Estado de Kentucky U.S.A. em 6 de abril de 1909. Os seus adeptos não fizeram por menos. Um deles, T. L. Osborn, no folheto intitulado “Um Homem Chamado William Branham” escreveu o seguinte:

“Esta geração está incumbida: uma geração na qual Deus tem caminhado em carne humana na forma de um PROFETA. Deus tem visitado seu povo. Porque UM GRANDE PROFETA TEM-SE LEVANTADO ENTRE NÓS”. Osborn trata a pessoa de Branham como se fosse o próprio Deus. Em outro lugar, no mesmo folheto, diz:

“Deus tem enviado o irmão Branham no século XX e tem feito a mesma coisa. Deus em carne, novamente passando por nossos caminhos, e muitos não o conheceram. Eles tão pouco haviam conhecido se tivessem vivido no tempo em que Deus cruzou seus caminhos no corpo chamado Jesus, o Cristo”.

Tornou William Branham igual a Deus ou Jesus. O apóstolo Paulo preveniu-nos contra outro evangelho trazido, mesmo que fosse por um anjo do céu (Gálatas 1.6-9; 2Coríntios 11.4). Se Paulo vivesse hoje, qual seria sua reação face as visões de William Branham? E você, o que diz? (1Coríntios 16.22; 12.3) – Seja anátema!

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