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Home Destaques

Jesus: Quem é esse homem?

Pr. Natanael Rinaldi por Pr. Natanael Rinaldi
12 de dezembro de 2020
em Destaques, Dificuldades Bíblicas, Divindade de Jesus, Estudos Bíblicos, HotNews, Seitas, Testemunhas de Jeová
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Jesus perguntou aos discípulos: “Quem dizem os homens que eu sou?” (Mt 16.13). Outras questões também se apresentam: Quem é este homem? Que autoridade ele tem? Por que nós confiamos nele? O cristão centraliza sua fé em Jesus Cristo, portanto precisamos saber quem é Ele.

Plenamente humano

Jesus foi gerado pelo Espírito Santo no ventre de Maria, entretanto seu nascimento foi igual ao de todos nós (Mt 1). Ele cresceu de forma normal, falava em linguagem comum, andou no caminho normal, tinha sentimentos e emoções como compaixão, surpresa, tristeza e apreensão (Mt 9.36, Mt 26.37; Jo 11.38). Ele orou a Deus, como todos nós precisamos orar. Ele chamou a si mesmo de homem e as pessoas o chamavam de homem. Ele era um ser humano.

Jesus foi um ser humano tão extraordinário, que depois que ele subiu ao céu algumas pessoas alegaram que ele não era humano. Eles pensavam que Jesus era tão santo que certamente ele não teria nada a ver com a carne e sua sujeira, suor, funções digestivas e imperfeições. Talvez ele apenas parecia ser humano, da mesma forma que os anjos às vezes apareciam como seres humanos, sem realmente se tornar humanos.

O Novo Testamento deixa claro que Jesus era realmente um ser humano. João nos diz: “O Verbo se fez carne” (Jo 1.14). Ele não apenas apareceu como carne, ou vestiu-se em carne. Ele se fez carne – “Jesus Cristo veio em carne” (IJo 4.2). Sabemos, diz João, porque o vimos e tocamos (IJo 1.1-2).

Paulo disse que Jesus foi “feito em semelhança de homens” (Fp 2.7), “nascido sob a lei” (Gl 4.4), “à semelhança do homem pecador” (Rm 8.3). Desde que ele veio para salvar os seres humanos, diz o autor de Hebreus que ele “participou dessa condição humana” (Hb 2.14-17).

Nossa salvação depende da realidade da humanidade de Jesus. Seu papel como nosso intercessor, e nosso sumo sacerdote, depende de sua experiência como um ser humano (Hb 4.15). Mesmo depois de sua ressurreição, Jesus tinha carne e ossos (Jo 20.27, Lc 24.39). Mesmo na glória celeste, ele continua a ser um ser humano (ITm 2.5).

Agia como Deus

“Quem é este homem?” perguntaram os fariseus, quando ouviram que Jesus perdoava pecados. “Quem pode perdoar pecados senão Deus?” (Lc 5.21). O pecado é uma ofensa contra Deus, assim sendo, como poderia um ser humano falar por Deus e dizer que a infração foi removida? Foi uma blasfêmia, disseram eles.

Jesus sabia o que eles pensavam sobre ele, mas perdoou os pecados de qualquer maneira. Ele até sugeriu que não tinha pecados (Jo 8.46), e fez algumas afirmações surpreendentes:

  • Ele disse que iria se sentar à direita de Deus no céu, outra afirmação que os líderes judeus disseram ser blasfêmia (Mt 26.63-65).
  • Ele afirmava ser o Filho de Deus, outra blasfêmia, segundo eles, uma vez que em que a cultura judaica entendia que isso seria igualdade com Deus (Jo 5.18; 19.7).
  • Jesus afirmou ter uma comunicação tão perfeita com Deus, que ele fez apenas o que Deus queria (Jo 5.19).
  • Ele alegou ser um com o Pai (Jo 10.30), o que os líderes judeus, de novo, disseram que era uma blasfêmia (Jo 10. 33).
  • Ele alegou ser tão parecido com Deus, que as pessoas devem olhar para ele para ver o Pai (Jo 1.18 e 14.9).
  • Ele afirmou ser capaz de enviar o Espírito de Deus (Jo 16.7).
  • Ele alegou que tinha poder para enviar anjos (Mt 13.41).
  • Ele sabia que Deus era o juiz do mundo, mas ele também afirmou ser juiz (Jo 5.22).
  • Ele disse que podia ressuscitar os mortos, mesmo a si mesmo (Jo 5.21; 6.40; 10.18).
  • Ele disse que a vida eterna de todo mundo depende da sua relação com ele (Mt 7.23).
  • Ele disse que as palavras de Moisés não foram suficientes (Mt 5.21-48).
  • Ele afirmou ser o Senhor do sábado, o Senhor de uma lei dada por Deus! (Mt 8).

Se ele fosse apenas um ser humano, o seu ensinamento seria arrogante e pecaminoso. Mas Jesus reforçou suas palavras com algumas ações surpreendentes. “Acredite em mim quando eu digo que eu estou no Pai e o Pai está em mim, ou pelo menos acreditem na evidência dos milagres” (Jo 14.11). Milagres não podem forçar ninguém a acreditar, mas podem fornecer provas poderosas.

Para mostrar que ele tinha a autoridade para perdoar pecados, Jesus curou um paralítico (Lucas 5:23-25). Seus milagres dão evidência de que o que ele disse sobre si mesmo é verdadeiro. Ele tem mais poder do que a humana, porque ele é mais do que um ser humano. As alegações de que teria sido blasfemo em qualquer outra pessoa fosse verdade para Jesus. Ele podia falar como Deus e agir como Deus, porque ele era Deus na carne.

Quem ele pensava que era?

Jesus tinha um claro sentido de identidade própria. Mesmo aos 12 anos de idade, ele tinha uma relação especial com seu Pai no céu (Lc 2.49). No seu batismo, ele ouviu uma voz do céu dizer que ele era o Filho de Deus (Lc 3.22). Ele sabia que tinha uma missão a cumprir (Lc 4.43; 9.22; 13.33; 22.37).

Quando Pedro disse: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” Jesus respondeu: “Bendito és tu, Simão, filho de Jonas, pois isso não foi revelado a você pelo homem, mas pelo meu Pai que está nos céus” (Mt 16.16-17). Jesus é o Filho de Deus. Ele é o Cristo, o Messias, a pessoa excepcionalmente ungida por Deus para uma missão especial

Quando Jesus chamou doze discípulos, um para cada tribo de Israel, ele não se contava entre os doze. Ele estava acima deles, pois estava acima de todo o Israel. Ele foi o criador e construtor do novo Israel. Na última Ceia, ele proclamou-se a ser a base da nova aliança, uma nova relação com Deus. Ele se via como o ponto central de que Deus estava fazendo no mundo.

Jesus falou ousadamente contra as tradições, contra as leis, contra o templo, contra os líderes religiosos. Ele exigiu que seus seguidores abandonassem tudo para segui-lo, para colocá-lo em primeiro lugar em suas vidas, para dar-lhe fidelidade completa. Ele falou com a autoridade de Deus, mas ele falou sobre sua própria autoridade. Ele tinha autoridade igual a Deus.

Jesus acreditava que ele era o cumprimento das profecias do Velho Testamento. Ele foi o servo sofredor que morreria para resgatar o povo dos seus pecados (Is 53.4-5, 12, Mt 26.24, Mc 9.12, Lc 22.37; 24.46). Ele era o rei da paz, que iria entrar em Jerusalém montado num jumento (Zc 9.9-10, Mt 21.1-9). Ele era o filho do homem a quem seria dado todo poder e autoridade (Dn 7.13-14; Mt 26.64).

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