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Home Movimentos Criticismo

O neomodernismo teológico

Artigo compilado por Artigo compilado
27 de fevereiro de 2015
em Criticismo, Destaques, Estudos Bíblicos, Movimentos, Polêmicas, Religião e Sociedade
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Karl_Barth_main

 

“Modernismo” ou “Neomodernismo Teológico” são expressões mui conhecidas, largamente usadas no mundo da teologia nos dias modernos. Em linhas gerais, designam o des­vio teológico da linha de compromisso com a verdade divina, no ato de interpretar e comunicar as Escrituras.

O Modernismo Teológico, de acordo com estudiosos da teo­logia em nossos dias, está mais vinculado ao complexo sistema teológico e doutrinário de Karl Barth, teólogo suíço, nascido em 1886, e falecido em 1968, aos 82 anos de idade.

É sabido, porém, que o neomodernismo abriu fronteiras, rom­pendo os limites da teologia barthiana. Deste modo, este sistema teológico se faz presente no movimento ecumênico, levado a efei­to por determinados segmentos do cristianismo, e, mais recente­mente, na chamada “Teologia da Libertação”, que tanta confusão está causando.

  1. A TEOLOGIA DE KARL BARTH

Karl Barth foi, sem dúvida, um teólogo culto e um escritor prolifero. Dentre as principais obras que escreveu, destacam-se: A Palavra de Deus e a Teologia, A Teologia e a Igreja, O Novo Mun­do da Bíblia, Questões Bíblicas, Necessidades e Promessas da Pregação Cristã, A Palavra de Deus como Dever da Teologia, Dou­trina Reformada – Sua Essência e Dever e Fundamentos Dogmáticos. Mas, foi com a publicação do seu livro Comentários Sobre Romanos que ele tornou-se mundialmente conhecido.

1.1. Por que Karl Barth?

São duas as razões por que tomamos a pessoa de Karl Barth como ponto de partida da especulação da teologia neomodernista: Primeiro, grande número de teólogos mais conservadores da atua­lidade o consideram assim. Segundo, sua teologia tem contribuído para que determinados setores da teologia, nos dias hodiernos, dêem uma guinada, passando do verdadeiro e lógico para o absurdo e anti-bíblico.

A teologia barthiana tem influenciado tanto o pensamento teológico dos dias modernos, que muitos teólogos consideram Barth uma espécie de “profeta” e “reformador”. Porém, não há como esconder o erro embutido em suas conclusões teológicas, que infelizmente estão se infiltrando em vários seminários em nosso país e sendo adotadas por muitos ministros evangélicos brasileiros.

1.2. A Doutrina Neomodernista

Dentre os muitos pontos controversos da teologia barthiana e modernista liberal, destacam-se os seguintes:

1.2.1. A BÍBLIA

A Bíblia é “de capa a capa palavras humanas e falíveis… Se­gundo o testemunho das Escrituras sobre os homens, que também se refere a eles (isto é, aos profetas e apóstolos), eles podiam errar, e também têm errado, em toda palavra… mas, precisamente com essa palavra humana, falível e errada pronunciaram a palavra de Deus” (Fundamentos Dogmáticos, vols. I, II, pp. 558/588).

Segundo Barth, a infalibilidade da Bíblia é uma fantasia, só aceita por crentes ignorantes. Para ele, nem mesmo as palavras de Cristo, relatadas nos Evangelhos, são infalíveis. Ele vai mais além e afirma que os ensinamentos de Jesus, conforme dados no Evan­gelho, são tão afastados da verdade acerca de Deus como as mais cruéis idéias da primitiva religião.

Portanto, conclui ele, a Bíblia não é a divina e inspirada Palavra de Deus, a não ser que Deus resolva usá-la como meio de sua revelação, o que, segundo Barth, só se sucede quando ela é pregada pela Igreja.

1.2.2. O PECADO E A QUEDA

A pergunta: “Como o homem se tornou pecador?” responde Barth: “Não por uma queda do primeiro homem. A entrada do pecado no mundo, por Adão, não é um evento físico-histórico em qualquer sentido” (Comentário Sobre Romanos, p. 149). Isso, na­turalmente, significa que o pecado não começou por uma livre escolha pela qual o homem preferiu desobedecer à lei divina. De fato, segundo Barth, o pecado pertence à natureza do homem como um ser criado. Desse modo, na qualidade de homem, até mesmo nosso Senhor Jesus Cristo foi carne pecaminosa — afirma Barth irreverentemente.

Se o pecado pertence à natureza do homem, na qualidade de ser criado, pode ele, nesse caso ser perdoado e salvo do seu pecado? Evidentemente Barth fala de perdão de pecado, mas “perdão” não significa, para ele, que o homem seja transformado e se torne uma nova criatura. Tudo quanto é criado é pecaminoso, e o crente é tão pecaminoso quanto o mais iníquo dos homens. Segundo Barth, “o pecado habitou, habita e habitará no corpo mortal enquanto o tempo for tempo, o homem for homem e o mundo for mundo”.

Não vemos esperança de real salvação para os neomodernistas, uma vez que crêem na Bíblia e em Deus ao seu próprio modo. Na realidade, eles mutilam a Bíblia e descrêem de Deus.

1.2.3. A Pessoa de Cristo

Quem lê o livro Credo, de Barth, tem a impressão de que ele crê no nascimento virginal de Jesus Cristo, o que não corresponde à verdade, à luz do contexto geral da teologia barthiana.

De acordo com Barth, na história tudo é relativo e incerto. Isso, evidentemente, aplica-se à vida terrena de Cristo. Por conse­guinte, ele pode falar sobre o nascimento virginal de Cristo, mas como um “mito”.

1.2.4. A morte de Cristo

Barth ensina que Cristo morreu em desespero, e que isso é a indicação mais clara de que o homem não tem meios de chegar a Deus por sua religião! Em um de seus sermões, disse ele acerca de Cristo crucificado: “Ele se tornou humilhado, derrotado e sacrifica­do, pois não queria outra coisa senão vencer o eu humano e dar tudo nas mãos do Pai”. O significado da morte de Jesus, dessa forma, é apenas que Ele se sacrificou, e nada mais.

1.2.5. A ressurreição de Cristo

No seu livro Comentários Sobre Romanos, Barth chega a di­zer que o ateu D. F. Strauss talvez tivesse razão em explicar a ressurreição de Cristo como “um embuste histórico”. Mas é Barth mesmo quem afirma: “A ressurreição de Cristo, ou o que dá no mesmo, a sua vida, não é um acontecimento histórico”.

1.2.6. ESCATOLOGIA

Ensina o barthianismo que a escatologia nada tem a ver com o futuro, e que a segunda vinda de Cristo não é um acontecimento vindouro. Ensina que esperar pela vinda do Senhor é acrescentar ansiedade à nossa situação real.

1.2.7. A RESSURREIÇÃO DOS MORTOS

Segundo a teologia neomodernista, a palavra “ressurreição” na Bíblia nada tem a ver com a ressurreição do homem da morte física. De fato, Barth ensina que a ressurreição já aconteceu.

1.2.8.  O CÉU

Barth destaca em seu ensino que a esperança que o crente nu­tre de ir para o céu é uma prova do cristianismo egoísta que está vivendo. Por isso, diz ele que o verdadeiro crente não necessita da imortalidade da alma, nem do julgamento final e nem do céu.

1.3. A Bíblia Refuta as Doutrinas Neomodernistas

Ao refutar o neomodernismo ou barthianismo, a Bíblia nega toda e qualquer possibilidade de salvação aos neomodernistas apri­sionados nos seus próprios erros. Veja o que dizem as Escrituras a respeito dos temas abordados:

1.3.1. A BÍBLIA

A Bíblia é a Palavra de Deus, e, portanto, é:

  1. o Livro infalível e imutável dos séculos (SI 119.89);
  2. divinamente inspirada (2 Pe 1.21);
  3. absolutamente digna de confiança (1 Rs 8.56; Mt 5.18);
  4. pura (SI 19.8);
  5. santa, justa e boa (Rm 7.12);
  6. perfeita (SI 19.7; Rm 12.2);
  7. verdadeira (SI 119.142).

1.3.2. O PECADO

Deus não é autor nem cúmplice do pecado, pois:

  1. Ele não pratica perversidade, nem comete injustiça (Jó 34.10);
  2. Ele fez o homem reto (Ec 7.29);
  3. o homem foi advertido de não pecar (Gn 2.16,17);
  4. o homem caiu em pecado por sua própria escolha (Gn 3.6,7);
  5. aquele que confessa o seu pecado e o deixa, alcança do Senhor misericórdia e perdão (Pv 28.13; 1 Jo 1.9).

1.3.3. A Pessoa de Cristo

Cristo era uma Pessoa real:

  1. Ele nasceu duma virgem (Is 7.14; Lc 1.27);
  2. Ele foi isento de pecado (Hb 7.26);
  3. Ele foi visto por João Batista (Jo 1.29), Anás (Jo 18.12,13), Pilatos (Jo 18.28,29) e Herodes (Lc 23.8).

1.3.4. A morte de Cristo

A morte de Cristo foi um fato histórico e real:

  1. foi testemunhada pelo centurião romano (Lc 23.45-47);
  2. foi testemunhada pelos soldados romanos (Jo 19.32,33);
  3. José de Arimatéia e Nicodemos tomaram seu corpo, embalsamaram-no e o enterraram (Jo 19.38-42).

1.3.5. A ressurreição de Cristo

A ressurreição de Cristo foi um fato histórico e real. Após ressurreto Ele foi visto:

  1. pelos guardas do sepulcro (Mt 28.11-23);
  2. por Maria Madalena (Jo 20.16);
  3. por dez dos seus discípulos (Jo 20.19-23);
  4. por Tome (Jo 20.26-29);
  5. por sete dos seus discípulos (Jo 21.1-14);
  6. por Simão Pedro (Jo 21.15-19);
  7. por mais de quinhentos irmãos (1 Co 15.6).

1.3.6. ESCATOLOGIA

A escatologia bíblica é clara, e, segundo ela, os acontecimen­tos finais obedecerão à seguinte ordem:

  1. O arrebatamento da Igreja (1 Ts 4.17).
  2. O comparecimento dos crentes ao tribunal de Cristo, nos céus (2 Co 5.10), enquanto na Terra ocorrerá a Grande Tribulação (Mt 24.15-28).
  3. A manifestação de Cristo em glória acompanhado dos seus santos e anjos (Mt 24.30).
  4. A batalha do Armagedom (Ap 16.16).
  5. O julgamento das nações (Mt 25.32).
  6. A prisão de Satanás por mil anos (Ap 20.1-3).
  7. A inauguração do reino milenar de Cristo na Terra (Is 2.2-4; 65.18-22).
  8. A soltura de Satanás por um breve espaço de tempo, para logo ser preso para sempre (Ap 20.7-10).
  9. O juízo do Grande Trono Branco (Ap 20.11-15).
  10. O estabelecimento dos novos céus e da nova Terra (Ap 21.1).

1.3.7. A RESSURREIÇÃO DOS MORTOS

A ressurreição dos mortos é um assunto tratado de forma abun­dante e inequívoca em toda a Escritura, sobre a qual falaram:

  1. Jó (Jó 19.25-27);
  2. Davi (SI 17.15);
  3. Jesus (Mt 22.31; Lc 14.14; 20.35,36; Jo 5.29);
  4. Marta (Jo 11.24);
  5. Paulo (At 23.6; 24.21; 1 Co 15.13);
  6. O autor da Epístola aos Hebreus (Hb 6.2);
  7. João (Ap 20.5,6).

1.3.8. Acerca do Céu

O céu existe, ele é real. Por que o crente o deseja e espera nele morar? Dentre outras razões sobressaem-se as seguintes:

  1. No céu está a habitação e o trono de Deus (At 7.49).
  2. Do céu foi derramado o Espírito Santo (Mt 3.16; At 2.33).
  3. No céu está a nossa pátria (Fp 3.20).
  4. Do céu virá Jesus (Mt 24.30).
  5. O verdadeiro crente aguarda o estabelecimento dos novos céus e da nova Terra, onde habita a justiça de Deus (2Pe3.13).
  1. UMA SOLENE ADVERTÊNCIA

Escrevendo a Timóteo, e, em extensão, a nós hoje, diz o apóstolo Paulo: “Se alguém ensina alguma outra doutrina, e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cris­to, e com a doutrina que é segundo a piedade, é soberbo, e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas, contendas de homens corruptos de entendimento, e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho; aparta-te dos tais. Mas é grande ganho a piedade com contentamento” (l Tm 6.3-6).

2.1. Detectando os Falsos Teólogos

De acordo com 1 Timóteo 4.1, abandonar a verdade e disse­minar o erro é muito mais que uma preferência pessoal. Aquele que assim age está “dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrina de demônios”. É aqui que se enquadram os neomo-dernistas. Mas como detectá-los? De acordo com 1 Timóteo 6.3-5, o falso teólogo é alguém que: a) ensina outra doutrina que não aquela ensinada pelo Senhor Jesus Cristo, que é segundo a pieda­de; b) é soberbo, dado a discussões fúteis que não levam a nenhum proveito.

Num ultrajante desrespeito à Escritura, os liberais ou teólogos modernistas fazem a interpretação que bem lhes convém. Cha­mam a isto emprego de “palavras conotativas”, uma forma de “contextualizar” a Escritura à realidade moderna. Exemplo: já não empregam a palavra “reconciliação” no sentido bíblico de o ho­mem reconciliar-se com Deus. “Redenção” já não é empregada no sentido bíblico de o homem ser salvo do pecado e do castigo eter­no. Em vez disso, dão-lhe diferente “conotação”, e opinam que esta tem a ver com a melhoria social e cultural da sociedade. “Mis­sões” foi substituída por “diálogo”; e “conversão” passou ser um conceito inaceitável.

2.2. Evitando os Falsos Teólogos

Os teólogos comprometidos com o neomodernismo são pes­soas que se deixaram enredar pela astúcia do diabo, o pai da men­tira. Por lhes faltar genuína conversão, falta-lhes também a visão de Deus quanto ao real estado do homem sem Cristo. Um boletim publicado pelo Concilio Mundial de Igrejas, em uma grande cida­de, para orientação de pregadores de rádio, ilustra este ponto:

“Os temas devem difundir amor, alegria, coragem, esperança, fé, confiança, boa vontade. Em geral, evite críticas e controvérsi­as. Na realidade, estamos ‘vendendo religião’. Portanto, preparar os cristãos para levarem a sua cruz, sacrificarem-se e servirem, ou convidar os pecadores ao arrependimento está fora de moda. Porventura não podemos, como apóstolos, convidar o povo a go­zar dos nossos privilégios, fazer bons amigos e ver o que Deus pode fazer por ele?”

Alguém comparou os teólogos liberais ou neomodernistas a um comerciante que tem de reserva sob seu balcão toda espécie de artigos. Quando um liberal à moda antiga lhe vem pedir liberalis­mo, o neomodernista estende a mão sob o balcão e diz: “Mas é exatamente o artigo que vendemos aqui”. E se um cristão bíblico entra na loja, o neomodernista com o mesmo gesto, responde: “Mas é exatamente o artigo que vendemos aqui”.

Eis uma real descrição do neomodernismo, capaz de adequar a sua linguagem e o seu comportamento de maneira a agradar a quem quer que seja.

Ao crente fiel, porém, recomenda o Espírito Santo, através de Paulo, que se afaste dos falsos teólogos e seus ensinos, milite a boa milícia da fé, tome posse da vida eterna, e obedeça ao manda­mento do Senhor, mandamento esse sem mácula e irrepreensível (lTm 6.5,12,14).

Extraído do livro “SEITAS E HERESIAS”, RAIMUNDO DE OLIVEIRA, Ed. CPAD

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