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Parábola das dez virgens

Artigo compilado por Artigo compilado
11 de maio de 2019
em Destaques, Escatologia, Estudos Bíblicos
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Texto para reflexão: Mt 25.1-13

Ainda lidamos com o discurso ininterrupto que Jesus dirigiu aos seus discípulos. Como mestre em narrativas, Jesus ilustra adequadamente grandes verdades que tinham também caráter de profecia. Nessa parábola, ele declara solenemente a incerteza do momento de sua volta e a necessidade de estarmos prepa­rados para tal acontecimento. E por isso que a palavra então, usada para abrir esse trecho, é importante de duas maneiras: primeiro, é um elo que une o capítulo anterior a esse; segundo, não houve interrupção no discurso do nosso Senhor. A palavra então também fornece a chave para a interpretação. Quando é que o rei­no do céu será semelhante a dez vir­gens? Ora, quando ele vier, no fim dos tempos. A parábola anterior so­bre o pai de família e os servos, essa sobre as Dez virgens, e a próxima sobre Os Talentos pertencem todas ao mesmo período. Todas as três fa­lam sobre um Senhor ausente, mas em cada caso ele volta para agir cor­retamente para com aqueles a quem foram confiadas certas responsabi­lidades durante a sua ausência. Na primeira parábola temos a nossa res­ponsabilidade como comunidade. Na segunda, a responsabilidade de nos­sa vida individual. Na terceira, nos­sa responsabilidade sobre os assun­tos relativos ao império, ou seja, cui­dando de seus negócios durante a sua ausência.

A ênfase na parábola que apre­sentamos é mais na vida do que no nosso trabalho, pois ela toda nos con­duz ao comando final —Vigiai! Não há um sentido de comparação em “então o reino dos céus será seme­lhante a”. Indica “se tornará como”, para fazer crer que, quando a hora da vinda de Cristo estiver próxima, “as coisas tomarão um rumo na esfera do reino dos céus, corres­pondendo aos fatos que ocorrem na narrativa que se segue sobre as dez virgens”. O que devemos entender então com as palavras “o reino dos céus”? As expressões “reino de Deus” e “reino dos céus” correspondem ao que Daniel diz sobre “o Deus do céu levantará um reino” (Dn 2:44). O cristianismo é uma classe celestial de coisas. A explicação de Newberry é clara nesse assunto: “É o reino de Deus em contraste com o governo humano; e o reino dos céus contras­tado com meros reinos terrenos. ‘O Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens’ (Dn 4:25). Esse é o rei­no de Deus. ‘O céu reina’ (Dn 4:26).

Esse é ‘o reino dos céus’ —essa ex­pressão é peculiar a Mateus e liga os santos das regiões celestiais com o poder de governar. ‘Os santos do Altíssimo (alturas, ou lugares celestiais) tomarão o reino'”.

Jesus ainda não tomou para si o trono, que é particularmente seu (Ap 3:21). Quando ele o fizer, os seus san­tos reinarão com ele. Enquanto isso, como as parábolas de Mateus reve­lam, o reino dos céus adquire um caráter peculiar. Aqui, em sua últi­ma fase, esse reino será semelhante a dez virgens. Ao analisar a parábo­la como um todo, o dr. Salmond diz que “nenhuma parábola sobrepuja esta em beleza, ou no clima de emo­ções que se torna trágico. E em ne­nhuma outra há um contraste tão grande entre as coisas simples e fa­miliares que compõem a sua narra­tiva e a magnitude das verdades ilus­tradas”. E um dos quadros mais amplos da galeria das parábolas, sublime em sua vasto esboço, incom­paravelmente terno em seus deta­lhes e pleno de muitas lições precio­sas que fluem ao mais leve toque. E uma parábola sobre a qual muitas controvérsias hostis foram levanta­das. Há os que a aplicam totalmente à era atual, e outros que rejeitam essa interpretação e a aplicam ao tempo quando a Igreja verdadeira for arrebatada, e os judeus crentes que restarem esperarão a vinda do Messias. Talvez a parábola tenha uma aplicação dupla, ou seja, a ne­cessidade de vigilância por parte dos salvos, enquanto esperam o seu Se­nhor que virá do céu e, por outro lado, uma referência a um período futuro na história de Israel, porque os judeus, assim como a Igreja, são vistos como semelhantes a uma “vir­gem” (Is 23:12; 37:22; Jr 14:17). Cos­mo Lang diz: “Consideramos as vir­gens representantes da nossa natu­reza humana que aguardam a sua verdadeira consumação”.

As pessoas referidas na parábola são o “Noivo”, também chamado “Se­nhor”, que não é ninguém mais além do que o próprio Cristo. Temos en­tão “as dez virgens” que Goebel apre­senta como “o coro repleto de virgens que receberá o noivo e fará parte do casamento”. Temos também os que vendiam azeite para lâmpadas. A Noiva não é mencionada. Por quê? Vários comentaristas afirmam que a figura da Noiva representa a Igre­ja, a qual não é vista aqui, em sua plenitude, como a Noiva, porque o mistério da Igreja como tal ainda não era completamente conhecido (Ef 3:3-5). Os salvos são considerados aqui individual e coletivamente “vir­gens” que esperam o Noivo. Mas como a Bíblia ensina claramente que todos os nascidos de novo formam a Noiva, a Igreja, como eles podem ser ao mesmo tempo as imprudentes e a própria Noiva?

E verdade que Paulo observou a Igreja em Corinto com esse caráter de virgindade: “Tenho-vos prepara­do, para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo” (2Co 11:2). Mas há uma dife­rença entre uma só e dez virgens. Alguns escritores dizem que as cin­co prudentes representam a Igreja verdadeira, enquanto que as cinco insensatas ilustram os que profes­sam a Cristo, mas não o possuem. Outra explicação dada é que são ne­cessárias muitas ilustrações para expressar em palavras todos os as­pectos da segunda vinda de Cristo. Na Parábola das bodas, nenhuma noiva (ou damas de companhia) é mencionada. Além do Rei e de seu Filho, havia “convidados”, e esses são os mesmos que as “virgens”, nessa parábola, i.e., a Igreja. Trench e ou­tros comentaristas interpretam a parábola toda como se referisse ao Noivo e sua Noiva em direção de sua casa. Nesse caso essa imagem nova­mente poderia significar o Noivo retornando para a sua Noiva. No meio de todos esses pontos de vista conflitantes, podemos apreciar o sen­timento de Arnot: “É cruel subme­ter a parábola à tortura e compeli-la a fornecer significados que nunca recebeu de seu autor”.

Levando em conta que deve ha­ver alguma flexibilidade nos costu­mes orientais, qual era o costume que prevalecia na época quanto ao casamento? Enquanto que na pará­bola a noiva não é mencionada, o noivo e as virgens trazem consigo todo o ensinamento ali pretendido; no entanto a presença da noiva está implícita. O procedimento nos casa­mentos orientais requer que o noivo vá à casa da noiva e a traga consigo para a sua casa. Em vários pontos desse caminho, amigos da noiva e do noivo se juntam ao cortejo e “entram” para a festa do casamento. Moffat traduz o primeiro versículo da pará­bola: “Então o domínio dos céus será comparado a dez moças solteiras que tomaram as suas lâmpadas e foram para fora para se encontrarem com o noivo e a noiva”. E Moffat então coloca no rodapé essa interessante observação sobre o versículo: “A ex­pressão ‘e a noiva’ está adicionada nas versões latina, síria etc. Sua omissão talvez aconteceu pelo fato de a igreja posterior sentir que so­mente Jesus, como Noivo, devia ser mencionado”. Pareceria portanto que a noiva não é mencionada na versão portuguesa, porque já estava com o Noivo. O salmista fala das vir­gens como “companheiras” que se­guem a noiva (SI 45:14). G. H. Lang observa: “Virgens convidadas para uma festa de casamento eram uma analogia incompatível com a noiva, desde que cinco das virgens não en­traram para a festa e, sem a noiva, uma festa de casamento jamais po­deria acontecer. Será que alguém poderá sustentar que meia noiva o faria?”

Como as “virgens” dominam a parábola, vejamos de perto o que é dito sobre elas. Antes de mais nada: todas são apresentadas como “vir­gens” ou, na tradução de Moffat, “moças solteiras”. A tradução The new Bible [A nova Bíblia] registra a palavra “garotas”. Entende-se com isso mulheres jovens, castas e soltei­ras e Arnot diz: “A estrutura da pa­rábola requeria virgens daquela maneira, para que a imagem pudes­se ser fiel à natureza; como são apa­rentemente os costumes de todos os tempos e em todos os países, essa posição numa festa de casamento é conferida a mulheres jovens e soltei­ras”. No simbolismo bíblico uma “vir­gem” representa um homem ou uma mulher imaculado(a) (2Co 11:2; Ap 11:2). Há os que dizem que as cinco virgens insensatas tipificavam os perdidos, aqueles cujo coração é des­tituído da graça divina, mas “vir­gem” não é uma figura de linguagem apropriada para um pecador não re­generado, nem para um cristão cul­pado de cometer adultério espiritu­al com o mundo (Tg 4:4). Lisco diz que “não incluiríamos nessas duas classes de virgens prudentes e insen­satas àqueles que vituperaram e perseguiram o evangelho, pois esses não são dignos o suficiente para se­rem citados, nem mesmo entre as virgens insensatas”.

Em seguida, havia dez virgens. Por que esse número em especial? Da mesma forma que sete entre os judeus era um número que denota­va perfeição, dez era o número que tornava uma coisa completa. Uma companhia era considerada comple­ta se dez pessoas estivessem presen­tes. Ao consolar a sua esposa estéril, Elcana disse: “Não te sou eu melhor do que dez filhos?” Havia uma anti­ga lei judaica segundo a qual em qualquer lugar em que houvesse dez judeus podia-se construir uma sina­goga. Quão maravilhosamente condescendente é o Mestre ao dizer: “Pois onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou Eu no meio deles”, não como na lei anti­ga, onde dez judeus reunidos forma­vam uma sinagoga, mas onde esti­verem dois ou três. Portanto, dez é o numero da plenitude e, como usado aqui, vem a ter o significado como expressou Goebel: “… um coro com­posto de virgens […] onde cada uma delas tem uma participação no de­ver e na esperança, à medida que são participantes desse coro completo. Todavia cada uma trouxe a sua pró­pria lâmpada para receber o noivo”.

Em seguida todas as dez toma­ram suas lâmpadas e foram encon­trar-se com o noivo que vinha, com ou para a sua noiva. Essas lâmpa­das eram propriedade pessoal de cada virgem, e cada uma delas era responsável pela devida preparação de sua própria lamparina. Lâmpa­das nesse caso eram simples vasilhas afixadas na ponta de um cabo que continham apenas uma pequena quantidade de azeite, com um pavio ou um retalho de pano de algum tipo. Essas lâmpadas eram necessárias nas ruas sem iluminação e escuras do Oriente. Todas as dez queriam compartilhar da grande alegria de boas-vindas ao casal de noivos. Para aquelas virgens, as suas lâmpadas significavam orientação, pois mos­travam o caminho para a casa do noivo no meio das densas trevas da noite. Temos a lâmpada divina para nos guiar com exatidão, no meio das trevas morais e espirituais da noite de sábado e do mundo (SI 119:105; 2Pe 1:19).

Outra característica é que foram divididas em dois grupos —cinco eram prudentes e cinco eram insen­satas. As virgens eram todas iguais quanto a atenderem ao chamado de se encontrarem com os noivos, e irem à festa do casamento; todas vestiam o mesmo traje de virgem e todas levavam consigo o mesmo tipo de lâm­pada. No entanto, eram profundamente diferentes umas das outras. Todas eram iguais quanto a conhecerem e estimarem o noivo e a noi­va. Todas tinham lâmpadas que, naquele momento, estavam acesas e, como o casal de noivos demorou a chegar, todas, como acontece natu­ralmente, cochilaram e dormiram. Todas foram despertadas pelo grito: “Aí vem o noivo”. Mas foi nesse mo­mento que a diferença entre as vir­gens foi revelada.

Para um correto entendimento da parábola, é essencial que se deter­mine claramente o que se quer dizer com a presença do azeite para as cin­co virgens, que as tornou prudentes; e a ausência do azeite que tornou as outras cinco insensatas. Sendo idên­ticas nas coisas externas, as pruden­tes e as insensatas eram diferentes numa necessidade interna: a falta do azeite. As prudentes eram pruden­tes porque sabiam o que poderia acontecer e portanto prepararam tudo para as suas futuras necessi­dades. As insensatas eram insensa­tas porque agiram sem motivação interior. Não supriram os recursos necessários.

A maioria dos comentaristas acha que o “azeite” é o símbolo do Espírito Santo, e creem que as prudentes, por tê-lo, representam os que são verdadeiramente regenerados. “Se alguém não tem o Espírito de Cris­to, esse tal não é dele”. A ausência do óleo revela falta de salvação, um cristianismo que professa tê-la sem a possuir. Todas as dez virgens tinham algum azeite, ou então não se registraria que suas lâmpadas esta­vam “se apagando”. A sabedoria de cinco delas consistiu em prover-se, com antecedência, do suprimento de azeite necessário para encherem as suas lâmpadas. A distância entre as prudentes e as insensatas é muito grande. Há tantas pessoas as quais, assim como as virgens insensatas, percebem que precisam de uma lâmpada e adquirem uma e a acendem, e declaram que pertencem ao ambi­ente festivo de Cristo; porém não têm a fonte divina dentro de si mes­mas, ou, como a Parábola do semea­dor expressa, essa mesma carência “não tem raiz”.

Com a vinda do noivo “todas aquelas virgens se levantaram e pre­pararam as suas lâmpadas”; mas quando as insensatas descobriram que não tinham azeite, suplicaram às cinco moças prudentes que divi­dissem com elas o que tinham. Dife­renças condenatórias são reveladas. Cinco lâmpadas brilharam intensa­mente porque receberam azeite; cin­co se apagaram por falta de supri­mento. O pedido por azeite foi rejei­tado por meio de palavras que pare­cem egoístas: “Não seja o caso que nos falte a nós e a vós. Ide antes aos que o vendem, e comprai-o”. O despreparo teve a mesma medida de insensatez. Se as prudentes tives­sem dividido o que tinham com as insensatas, todas as dez virgens se­riam deixadas nas trevas. Na esfera da graça, nenhum cristão verdadei­ro pode dividir a sua salvação com outro. Cada um tem de ir ao super­mercado de Deus e comprar, sem di­nheiro e sem preço, o azeite de que precisa.

As insensatas se apressaram para comprar o azeite, mas não so­mos informados se chegaram a fazê-lo. O que está registrado é que, en­quanto estavam ausentes, o casal de noivos chegou e as cinco virgens ba­lançando as suas lâmpadas brilhan­tes entraram para o salão festivo com o resto do cortejo, “e fechou-se a porta”. Que recado solene existe nes­sa declaração! Aquela porta fechada significava a inclusão das prudentes, mas a exclusão das insensatas. Por fim, ao voltar do vendedor de azeite, as cinco insensatas bateram na porta fechada e imploraram para entrar. Porém receberam a resposta sobera­na do noivo: “Não vos conheço”. Ele repudiou a ligação delas com ele e com os que estavam do lado de den­tro. Ao escrever sobre o azeite místi­co que produz luz, Campbell Morgan coloca da seguinte maneira a sepa­ração, quando a porta se fechou: “En­tão aqueles que tinham o azeite, en­traram para a festa de casamento, uma imagem de como o cristianis­mo será peneirado no fim dos tem­pos; uma hora quando o que esse cristianismo declarava ser, e mesmo possuidor de seus símbolos e rituais, de nada vai valer se for destituído do azeite, da luz e do poder; uma hora quando, tendo havido essa mes­ma preparação, os mesmos símbolos, porém acrescidos do óleo que man­tém a chama acesa, esses serão en­tão a senha e o passaporte para a festa de casamento”.

Não há luz! Já é tão tarde, e a noite está tão negra e fria!

O! Deixe-nos entrar para que possamos encontrar a luz!

Ó, não! Tarde demais! Não podeis entrar agora.”

Não se deve ir em busca de tan­tos significados espirituais para o azeite, para o sono, para as vasilhas e para as lâmpadas, a ponto de in­terpretar, de forma confusa, a am­pla advertência da parábola. O pon­to central dessa narrativa é estar preparado para a vinda do Noivo. Assim o Senhor chega ao ápice da parábola quando adverte: “Portan­to, vigiai, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do ho­mem há de vir”. Marcus Dods diz: “A parábola não foi dirigida aos que nunca se prepararam para a vinda de Cristo, mas para os que não se prepararam o suficiente. Lembra-nos que nem todos os que alguma vez possam ter demonstrado uma preparação semelhante para a presen­ça de Cristo, no final, mostrarão o mesmo”. Orígenes, um grande patri­arca da Igreja primitiva, disse que o azeite eram as boas obras. Martinho Lutero declarou que o azeite é o sím­bolo do Espírito Santo. Alguns pro­fessores modernos acreditam que a parábola não ensina o arrebatamen-to da Igreja como um todo, quando o Noivo voltar, mas a sua ruptura. Somente aqueles cristãos completa­mente santificados e batizados no Espírito Santo serão tomados; os outros, menos santos, mesmo rege­nerados, serão deixados. No meio de interpretações conflitantes das pa­rábolas, a nossa responsabilidade pessoal é “vigiar”, pois o ato de vigi­ar implica um suprimento constan­te de azeite. No meio das densas tre­vas do mundo nossa lâmpada deve brilhar, e “quando o Espírito de Deus é dado, na vida submissa ao Espíri­to e dominada por esse Espírito, há sempre o azeite que produz a luz”. A pergunta que cada coração deve res­ponder é: “Estarei pronto quando o Noivo vier?”

————–

Extraído do livro “Todas as PARÁBOLAS da Bíblia”, HERBERT LOCKYER, Editora Vida

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