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Romanos 14 e as Leis Dietéticas do Antigo Testamento

Artigo compilado por Artigo compilado
30 de outubro de 2013
em Destaques, Estudos Bíblicos, HotNews, Polêmicas
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“Esse artigo tem por objetivo contestar as alegações de alguns grupos, que insistem em afirmar que os cristãos devem abster-se de comer certos animais, classificados no Antigo Testamento como imundos, portanto proibidos de serem utilizados como alimento. Tomo como base o capítulo 14 da epístola de Paulo aos Romanos.

“Acolhei ao que é débil na fé, não, porém, para discutir opiniões. Um crê que de tudo pode comer, mas o débil come legumes; quem come não despreze o que não come; e o que não come não julgue o que come, porque Deus o acolheu. Quem és tu que julgas o servo alheio? Para o seu próprio senhor está em pé ou cai; mas estará em pé, porque o Senhor é poderoso para o suster. Um faz diferença entre dia e dia; outro julga iguais todos os dias. Cada um tenha opinião bem definida em sua própria mente. Quem distingue entre dia e dia para o Senhor o faz; e quem come para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e quem não come para o Senhor não come e dá graças a Deus. Porque nenhum de nós vive para si mesmo, nem morre para si. Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. Quer, pois, vivamos ou morramos, somos do Senhor. Foi precisamente para esse fim que Cristo morreu e ressurgiu: para ser Senhor tanto de mortos como de vivos. Tu, porém, por que julgas teu irmão? E tu, por que desprezas o teu? Pois todos compareceremos perante o tribunal de Deus. Como está escrito: Por minha vida, diz o Senhor, diante de mim se dobrará todo joelho, e toda língua dará louvores a Deus. Assim, pois, cada um de nós dará contas de si mesmo a Deus. Não nos julguemos mais uns aos outros; pelo contrário, tomai o propósito de não pordes tropeço ou escândalo ao vosso irmão. Eu sei e estou persuadido, no Senhor Jesus, de que nenhuma coisa é de si mesma impura, salvo para aquele que assim a considera; para esse é impura. Se, por causa de comida, o teu irmão se entristece, já não andas segundo o amor fraternal. Por causa da tua comida, não faças perecer aquele a favor de quem Cristo morreu. Não seja, pois, vituperado o vosso bem. Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo. Aquele que deste modo serve a Cristo é agradável a Deus e aprovado pelos homens. Assim, pois, seguimos as coisas da paz e também as da edificação de uns para com os outros. Não destruas a obra de Deus por causa da comida. Todas as coisas, na verdade, são limpas, mas é mau para o homem o comer com escândalo. É bom não comer carne, nem beber vinho, nem fazer qualquer outra coisa com que teu irmão venha a tropeçar ou se ofender ou se enfraquecer. A fé que tens, tem-na para ti mesmo perante Deus. Bem-aventurado é aquele que não se condena naquilo que aprova. Mas aquele que tem dúvidas é condenado se comer, porque o que faz não provém de fé; e tudo o que não provém de fé é pecado.”

O contexto em que Paulo escreve essas palavras tem a ver com as divergências entre cristãos de origem judaica e de origem gentílica quanto à observância dos dias santos (Sábados e Festas) e alimentos proibidos na lei. Alguns podem tentar argumentar por exemplo, que esse texto não se refere à carnes classificadas como imundas, mas às carnes sacrificadas aos ídolos. Embora essa questão pudesse estar presente, o texto nos fornece dados suficientes para entendermos que de fato Paulo trata especificamente das carnes listadas como imundas no capítulo 11 de Levítico. Notemos os versículos 14 à 17:

“Eu sei e estou persuadido, no Senhor Jesus, de que nenhuma coisa é de si mesma impura, salvo para aquele que assim a considera; para esse é impura. Se, por causa de comida, o teu irmão se entristece, já não andas segundo o amor fraternal. Por causa da tua comida, não faças perecer aquele a favor de quem Cristo morreu. Não seja, pois, vituperado o vosso bem. Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo” 

O contexto aqui é claramente de comida considerada impura. E o mais interessante, é que a palavra grega traduzida como “impura” é “koinon” (comum). A mesma palavra que aparece em Atos 10.14, 15: “Mas Pedro replicou: De modo nenhum, Senhor! Porque jamais comi coisa alguma comum e imunda. Segunda vez, a voz lhe falou: Ao que Deus purificou não consideres comum.” O termo “comum” era usado pelos judeus para designar aqueles alimentos proibidos em Levítico 11. Essa interpretação ainda é reforçada levando outros textos do novo testamento que deixam bastante claro a permissão para se consumir qualquer espécie de alimento, exceto animais sufocados, sangue e o que foi sacrificado aos ídolos. (Atos 15.20, 29; 21.25, 1 Co. 10.28). Vejamos:

Atos 10.10-15 “Estando com fome, quis comer; mas, enquanto lhe preparavam a comida, sobreveio-lhe um êxtase; então, viu o céu aberto e descendo um objeto como se fosse um grande lençol, o qual era baixado à terra pelas quatro pontas, contendo toda sorte de quadrúpedes, répteis da terra e aves do céu. E ouviu-se uma voz que se dirigia a ele: Levanta-te, Pedro! Mata e come. Mas Pedro replicou: De modo nenhum, Senhor! Porque jamais comi coisa alguma comum e imunda. Segunda vez, a voz lhe falou: Ao que Deus purificou não consideres comum.”

A objeção geralmente levantada pelos legalistas é que esse texto refere-se apenas à questão dos gentios, a quem Pedro como judeu considerava impuros ou comuns. Porém, embora de fato a visão tenha essa conotação, se dissermos que Deus não declarou puro tais animais, teremos então que dizer que Deus usou de uma figura falsa, para ilustrar uma realidade. O que seria totalmente incoerente. Veja, que a visão veio no contexto da fome de Pedro, e ele como judeu que era, assim como resistiria comer carne considerada impura, também resistia ir a casa de gentios. O conteúdo da visão pode ser corretamente entendido como sendo, que, da mesma forma como aqueles animais antes eram considerados imundos, mas agora eram declarados puros pelo próprio Deus, assim também o eram os gentios.

1 Cor. 10. 25-28 “Comei de tudo quanto se vende no açougue, sem perguntar nada, por causa da consciência. Porque a terra é do Senhor e toda a sua plenitude. E, se algum dos infiéis vos convidar e quiserdes ir, comei de tudo o que se puser diante de vós, sem nada perguntar, por causa da consciência. Mas, se alguém vos disser: Isto foi sacrificado aos ídolos, não comais, por causa daquele que vos advertiu e por causa da consciência; porque a terra é do Senhor e toda a sua plenitude.”

A objeção imediata dos legalistas é que esse texto se referia às carnes sacrificadas aos ídolos. Embora esse seja o assunto central abordado pelo apóstolo. O texto deixa explicita a permissão para se comer toda e qualquer espécie de carne, exceto se o crente for advertido que o tal foi sacrificado aos ídolos. Notemos que Paulo está escrevendo aos crentes que viviam na cidade de Corinto e não em Jerusalém. Um açougue gentio tinha toda espécie de carne e não somente aquelas que eram permitidas pela lei. E ele ainda vai mais longe. Se alguns dos infiéis (trata-se de qualquer espécie de não cristão) convidasse um cristão para ir comer em sua casa, o convite poderia ser aceito o crente é orientado a comer o que for colocado diante dele, sem nada perguntar. Os legalistas quando vão comer na casa de algum não cristão, geralmente indagam se a comida contém carne de porco, camarão, etc.

1 Tim. 4.3-5 “ Proibindo o casamento e ordenando a abstinência dos manjares que Deus criou para os fiéis e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças; porque toda criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com ações de graças, porque, pela palavra de Deus e pela oração, é santificada.”

Temos aqui mais um texto que fala claramente que toda criatura de Deus é boa para servir de alimento. Os legalistas ainda tentarão argumentar usando o episódio da arca de Noé, em que é feita uma divisão entre animais limpos e imundos, para afirmar que estas restrições alimentares existem antes da lei. Porém, Deus disse a Noé, após este ter saido da arca em Gênesis 9.3: “Tudo o que se move e vive ser-vos-á para alimento; como vos dei a erva verde, tudo vos dou agora.”  Nenhuma restrição foi imposta exceto a de comer o sangue dos animais como vemos no versículo 4 “Carne, porém, com sua vida, isto é, com seu sangue, não comereis.” Não é mencionada nenhuma carne tida por proibida por ser considerada imunda. Possivelmente a divisão que encontramos em Gênesis, trate-se apenas de uma imundície no que se refere a animais tidos por imundos pelas pessoas, por um critério humano e não classificados assim por Deus. Também admite-se a hipótese de que fossem animais considerados imundos, por não serem aceitos para sacrifício a Deus. Mas não encontramos nenhuma base para afirmar que a restrição ao consumo desses animais já vigorasse nos dias de Noé.

Podemos então concluir, que o cristão estando sob o novo concerto, não está debaixo da proibição de comer os animais classificados como impuros em Levítico 11. A leitura de Romanos capítulo 14 apoiada pela leitura de outros textos bíblicos nos dão abundância de evidências quanto a isso. Se alguém deseja abster-se de comer aqueles animais tem liberdade em Cristo para faze-lo. Mas não tem o direito de querer impor sua opção á toda a comunidade cristã!”

Autor: Rev. Francisco Belvedere Neto

Nota do irmão Luciano Sena do Blog MCA (mcapologetico.blogspot.com.br): Só encontramos a orientação no NT a respeito da moderação, temperança, autodomínio, que incorre no nosso comportamento alimentar. Fato esse que a medicina hoje confirma, sendo que tudo exagerado é problemático para o organismo.

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+Comentado 4

  1. Marcos Gomes says:
    11 anos ago

    Em RM 14,2-3, os ADV dizem se tratar apenas de um jejum.
    Encontrei esse argumento no site da novo tempo, pesquizem la para ver se eles te razão ou não.

    Responder
  2. Rogério Vianna Machado says:
    11 anos ago

    Saudações
    A abstinência da alimentação carnívora é uma questão de Amor pelos animais, nada mais nada menos, os animais sofrem muito até serem abatidos cruelmente, vivem uma vida sofrida, sem liberdade, muitos vivem sem verem a luz do Nosso Querido Sol. É uma questão de Amor…

    Responder
    • eduardo says:
      11 anos ago

      se voce ver alguem morto(humano) ja nao sente mais nada pq é comum,ainda mais se alguem tiver feito algo de ruim pra vc e sua familia,mas,quando se trata de sacrificar um animal para se alimentar vc acha cruel,tem como se alimentar de um animal sem sacrifica-lo/:/:/:?foi DEUS  que permitiu 

      Responder
  3. jcp says:
    11 anos ago

    Pedro numa visão, viu vários animais, “E foi-lhe dirigida uma voz: Levanta-te, Pedro, mata e come.”Atos 10:13 – comer carne de animais de abate não é pecado.
    Mas se você quiser provar uma dieta como João batista, ele comia gafanhotos e mel silvestre?
    Marcos 1:1-6

    Responder

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