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Home Destaques

TJs: a revolta das vacinas

Artigo compilado por Artigo compilado
20 de maio de 2017
em Destaques, Histórico, Seitas, Testemunhas de Jeová
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        Mudar os hábitos de um povo – ainda que para seu benefício – não é tarefa fácil. Com o advento da vacinação em massa, as autoridades sanitárias de diversos países – inclusive o Brasil – encontraram forte resistência de diversos segmentos da sociedade, resistência esta que rebentou algumas vezes na forma de insurreições. Obviamente, tal atitude baseava-se na ignorância de muitos e no preconceito contra a medicina ortodoxa e contra as autoridades governamentais. Isto veio a gerar um grave problema de saúde pública. Não foi diferente nos Estados Unidos. Também naquele país, uma parcela da população – apoiada, às vezes, por autoridades religiosas – mostrou-se contrária a esta medida protetora. Foi diferente com a comunidade das Testemunhas de Jeová? Qual foi a postura adotada pela sua organização central? Os trechos abaixo, extraídos de diversas edições de A Idade de Ouro, falam por si mesmos:

“A vacinação é uma violação direta do pacto eterno que Deus fez com Noé após o dilúvio. Muito provavelmente existe alguma conexão entre a violação do sangue humano [vacinas] e a difusão  de demonismo…e imoralidade sexual.”

– A Idade de Ouro de 4/2/1931, pág. 293 (em inglês)

“Pessoas ponderadas prefeririam ter varíola em vez de serem vacinadas, porque as vacinas propagam as sementes da sífilis, cancros, eczema, erisipelas, scrofula, tuberculose, até a lepra e muitas outras doenças nojentas. Portanto, a prática da vacinação é um crime, um ultraje, e um engano.”

– A Idade de Ouro de1/5/1929, pág. 502 (em inglês)

         “As vacinas nunca salvaram uma vida humana. Não previnem a varíola.

– A Idade de Ouro  de  4/2/1931, pág. 294 (em inglês)

“A vacinação nunca preveniu qualquer coisa e nunca prevenirá, é a prática mais bárbara que há… Usem seus direitos como cidadãos Americanos para abolir para sempre a prática demoníaca das vacinas.”

– A Idade de Ouro  de  12/10/1921, pág. 17 (em inglês)

“Evite inoculações de soro e vacinas, pois elas poluem a corrente sanguínea com seu pus nojento.”

– A Idade de Ouro  de  13/11/1929, pág. 106,107 (em inglês)

“[A vacinação é um] truque cruel de Satanás..” 

– Consolação  de  31/5/1939, pág. 3 (em inglês)

 

Toda esta onda de ataques à prática da vacinação não se devia a qualquer evidência sólida de que ela fosse realmente uma ameaça à saúde pública, mas apoiava-se tão-somente na peculiar interpretação do texto bíblico de Gênesis, cap 9, onde Deus fala a Noé e sua família para absterem-se de sangue animal. A Sociedade Torre de Vigia evocava, portanto, não razões científicas, mas teológicas (muito embora costumeiramente enfatizasse o risco natural da terapia como reforço à doutrina).  Curiosamente, esta mesma passagem bíblica tem sido usada pelas Testemunhas de Jeová, desde 1945, para justificar sua exótica postura contra as transfusões de sangue. Todavia, nesse tempo, o entendimento era que tal passagem referia-se exclusivamente ao contato com o sangue não-humano. De fato, A Idade de Ouro, na sua edição de 4 de Fevereiro de 1931, pág. 294, dizia:

“Todas as mentes racionais devem concluir que não era à ingestão de sangue que Deus se opunha, mas ao contato do sangue da besta com o sangue do homem.”

Este entendimento gerou uma situação totalmente antagônica ao posicionamento atual das Testemunhas de Jeová, pois – a despeito de toda ‘racionalidade’ da mente – elas sustentam hoje exatamente o contrário do que as palavras acima dizem: as vacinas são permitidas e a ingestão ou transfusão de sangue – que equivocadamente consideraram por anos como equivalentes – estão proibidas. A ampla maioria das Testemunhas de Jeová nos tempos atuais ignora o fato de que A Idade de Ouro de 29 de Julho de 1925, pág. 683, elogiava a doação de sangue. Sua sucessora, Consolação, na edição de 25 de Dezembro de 1940, pág. 19, seguiu o exemplo, elogiando um médico que doou um quarto de seu sangue e, com isso, salvou a vida de uma senhora. Fica agora  fácil entender esta contraditória postura, tendo-se em mente que, de acordo com o texto acima transcrito, aplicava-se, naquele tempo, a passagem de Gênesis, exclusivamente aos animais, o que, por conseqüência, lançava condenação sobre as vacinas – obtidas a partir de animais inoculados – mas absolvia as transfusões de sangue humano, hoje condenadas.

Em face de sua arraigada postura visceralmente contrária à prática da vacinação, os editores da revista não se mantiveram dentro dos limites da teologia, mas passaram a combater os próprios princípios científicos sobejamente demonstrados pelo grande bioquímico francês Louis Pasteur (chamado de “fraude” pela organização) e outros cientistas, os quais mostraram claramente o vínculo entre muitas enfermidades e os germes, bem como a eficácia da vacinação em prevenir um rosário de doenças, salvaguardando a vida humana. A partir deste ponto, os autores de A Idade de Ouro enveredaram por um pantanoso terreno de inconsistências, emitindo opiniões sobre um tema com o qual não demonstravam a mínima familiaridade. O resultado desta mentalidade é demonstrado nos trechos extraídos de diversas edições da revista e transcritos abaixo:

“Já se demonstrou conclusivamente que não existe tal coisa como a hidrofobia [raiva]!…A vacinação é o mais anti-higiênico, bárbaro, nojento, abominável, e o mais perigoso sistema de infecção conhecido. Seu veneno vil mancha, corrompe e polui o sangue da pessoa saudável, resultando em úlceras, sífilis, scrofula, erisipelas, tuberculose, câncer, tétano, loucura e morte.”

– A Idade de Ouro  de  1/1/1923, pág. 214 (em inglês)

“Nunca se provou que uma única doença seja devida a germes.”

– A Idade de Ouro  de  16/1/1924, pág. 250 (em inglês)

“As doenças são causadas por fermentação e calor… não por germes.” 

– A Idade de Ouro  de  25/8/1926, pág. 751 (em inglês)

“Todas as doenças humanas têm seu início nos intestinos.” 

– A Idade de Ouro  de  28/11/1928, pág. 133 (em inglês)

“Em Los Angeles um jovem de 20 anos foi flagrado enquanto sufocava uma senhora de 75 anos. Preso e suspeito de três homicídios, ele declarava que a necessidade de matar vinha de inoculações de soro [sanguíneo]…”

– Consolação  de  1/12/1937, pág. 12 (em inglês)

 

O conceito endossado nesta última matéria – semelhante ao artigo de 1931 –  não era circunstancial, pessoal ou transitório. Na verdade, seria  mantido pela organização até a década de 60. Repare o leitor o que diz esta matéria de A Sentinela (revista ‘companheira’ de Despertai!) de 1 de Setembro de 1961 (pág. 564):

“O sangue de qualquer pessoa é, na verdade, a própria pessoa…Os venenos que produzem o impulso para cometer suicídio, homicídio, ou roubo estão no sangue. Insanidade moral, perversões sexuais, repressão, complexos de inferioridade, crimes hediondos – estes seguem freqüentemente o rastro das transfusões de sangue.” 

 

Tais palavras neste e nos outros artigos – não se pode negar – denunciam claramente ignorância científica e uma certa medida de arrogância. Queira o leitor ter em mente que estas matérias não foram escritas nos tempos do obscurantismo ou na idade média, mas em pleno século 20, décadas após a ciência já ter demonstrado, além de qualquer dúvida razoável, a existência de germes patogênicos, nocivos à saúde humana, bem como as funções relacionadas ao cérebro. Os artigos entre as décadas de 20 e 50 – eivados de sentimentos passionais – igualmente mostram que, no afã de combater a vacinação, a redação de A Idade de Ouro (atualmente Despertai!) acabou por perder o contato com a realidade. A forma enfática com que os artigos foram redigidos mostra ser bastante provável que seus autores realmente acreditassem nestas coisas e pensassem estar prestando um importante serviço de utilidade pública. Ao lado de tais declarações surpreendentes, diversos cartoons – um recurso ausente das edições atuais – foram publicados nas revistas, representando a vacinação de forma taxativa como algo detestável e repugnante, sem, no entanto, prover qualquer base científica para tal pensamento. Eis alguns exemplos:

 
Gravura da edição de A Idade de Ouro de 30 de março de 1932, pág. 409, representando a vacinação como uma deidade demoníaca, rodeada por inúmeras vítimas humanas. Esta gravura representa as vacinas como um coquetel de ‘pus’. Os copos sobre o balcão contêm pus de vaca, cavalo, gato e cão. Enquanto o garçom – representando a Associação Americana de Medicina – serve a vítima, um ladrão – representando os  fabricantes da vacina – furta a carteira do freguês. No rodapé, a expressão “Envenenando, insensibilizando e roubando a humanidade”.

Apenas na década de 50 – tendo que se curvar às incontestáveis evidências do benefício da vacinação – os editores da revista começaram a recuar em sua postura anterior. A revista A Sentinela  de  15/12/1952, pág. 764 (em inglês), foi a escolhida para corrigir o engano:

“A questão da vacinação é algo que o indivíduo deve encarar e decidir por si próprio.”

A sucessora de A Idade de Ouro levaria ainda mais de uma década para reconhecer explicitamente o benefício das vacinas:

“As vacinas parecem ter causado uma drástica redução das doenças..”

 – Despertai!  de  22/8/1965, pág. 20 (em inglês)

Apenas após a morte do antigo editor-chefe de A Idade de Ouro, Clayton Woodworth, em 18 de dezembro de 1951, a Sociedade anuncia, por carta, sua mudança na postura quanto às vacinas. É possível que tal procrastinação em assumir esta mudança vital se devesse, pelo menos em parte, ao respeito por Woodworth, um ferrenho opositor das vacinas. É de se lamentar que a falta de razoabilidade dele tenha ditado certas normas organizacionais das Testemunhas de Jeová por tanto tempo, mesmo diante do peso das evidências contrárias a estas diretrizes. É, da mesma forma, lastimável que milhares de Testemunhas de Jeová desta época tenham permitido que suas consciências fossem  moldadas por uma doutrina irracional, perigosa e sem base científica ou bíblica. De fato, os adeptos da religião recusaram a vacina contra varíola por muitos anos, tanto para si como para seus filhos, os quais enfrentavam, além do risco à saúde, uma dificuldade adicional – as escolas exigiam certificado de vacinação para admissão de alunos.

Não há estatísticas disponíveis sobre o número de pessoas que morreram ou ficaram aleijadas por conta de seguir as instruções da Sociedade Torre de Vigia entre os anos 20 e os anos 50. Sobre isso, pode-se apenas conjeturar. Aqui vale lembrar que, em 1921, contabilizaram-se cerca de 100.000 casos de varíola só nos EUA,  com taxa de mortalidade ao redor de 40%. A varíola, bem como outras viroses, foram erradicadas graças à vacinação em massa. Diante de tudo isto, é razoável perguntar: poder-se-iam eximir os editores de A Idade de Ouro da responsabilidade pelos danos em potencial à saúde que estes artigos promoveram? Quão eficaz mostrou-se o instrumento do ‘Senhor dos senhores’ e ‘Rei dos reis’ em prover ‘verdades’ ao mundo? Quão seguros eram seus conselhos?

Extraído do site http://testemunha.orgfree.com/medicos.htm#Vacinas em 20/05/2017

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+Comentado 3

  1. jcp says:
    8 anos ago

    Não tomam vacina, não faz transfusão de sangue, não comemora aniversario familiar, não serve militar fazem ostracismo com membros familiar demitidos da sociedade e não foi a toa que essa seita foi demitido o funcionamento na Russia.

    Responder
    • jcp says:
      8 anos ago

      hilário, com toda essa radicalidade, os TJ entre eles não dispensam uma boa partida de baralho (truco) e várias rodadas de cerveja. Fala aí TJ .. vão dizer que não ?!

      Responder
    • meire says:
      8 anos ago

      “hilário, com toda essa radicalidade, os TJ entre eles não dispensam uma boa partida de baralho (truco) e várias rodadas de cerveja.”

      como o sr sabe da vida deles? anda jogando truco tb?

      Responder

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