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Home Destaques

Um debate sobre “A perseverança dos santos”

Artigo compilado por Artigo compilado
29 de janeiro de 2014
em Destaques, Estudos Bíblicos, Polêmicas
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evangelicos12

Se a doutrina da eleição provoca a ira dos incrédulos, entre os crentes a doutrina da perseverança surte o mesmo efeito. As caricaturas que os proponentes das várias opiniões pintam dos conceitos de seus oponentes usualmente não têm base na realidade. Alguns da persuasão wesleyana-arminiana insistem acreditarem os calvinistas que, uma vez salvos, podem cometer os pecados que quiserem, tantas vezes quantas quiserem, e ainda continuarem salvos-como se acreditassem que a obra santificadora do Espírito e da Palavra não os afeta. Por outro lado, calvinistas insistem que os wesleyanos-arminianos acreditam que qualquer pecado cometido compromete a salvação, de modo que “caem dentro e fora” da salvação cada vez que pecam-como se acreditassem que o amor, paciência e graça de Deus são tão frágeis que rompem à mínima pressão. Qualquer pessoa bíblica e teologicamente alerta reconhecerá a mentira em cada uma dessas caricaturas. A presença de extremos tem levado a generalizações lastimáveis.96

Naturalmente, é impossível aceitar como igualmente verdadeiras as posições calvinista e wesleyana. Ou a Bíblia oferece à pessoa verdadeiramente salva a garantia de que, por mais longe que se afaste da prática do cristianismo bíblico, não se apartará definitivamente da fé, ou essa garantia não existe. Ambas as posições não podem ser verdadeiras.97 Mas é possível buscar uma orientação bíblica mais equilibrada.

Biblicamente, perseverança não significa que todo aquele que professar a fé em Cristo e se tornar parte de uma comunidade de crentes tem a segurança eterna. Em 1 João 2.18,19, lemos que o surto de “anticristos” demonstra que “é já a última hora. Saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se fossem de nós, ficariam conosco; mas isto é para que se manifestasse que não são todos de nós”. Este é um dos textos prediletos dos calvinistas, para apoiar o argumento de que os que “saem” da fé a ponto de se perderem eram apenas crentes nominais. Alguns argumentam que Simão, o mago (At 8.9-24), é um exemplo de semelhante pessoa. Os não-calvinistas não prestam nenhum serviço à sua posição teológica quando procuram diminuir o impacto dessas declarações. Nem todas as pessoas em nossas igrejas e nem todos os que oferecem evidências exteriores de fé são crentes de verdade. Jesus disse a alguns que reivindicavam possuir poderes espirituais extraordinários (e Ele não negava o fato) nunca os haver conhecido (Mt 7.21-23). Declarações desse tipo não visam aterrorizar o coração do crente genuíno e sincero, mas advertir aqueles que dependem de realizações exteriores para ter a certeza da salvação.

De acordo com as Escrituras, a perseverança refere-se à operação contínua do Espírito Santo, mediante a qual a obra que Deus começou em nosso coração será levada a bom termo (Fp 1.6). Parece que ninguém, seja qual for a sua orientação teológica, é capaz de levantar objeções a semelhante declaração. E gostaríamos que o assunto pudesse ser deixado como está. Porém, tendo em vista a necessidade da exegese da bíblica com integridade, tal desejo revela-se impossível. O que diz a Bíblia, especificamente, a esse respeito?

Há relevante apoio, no Novo Testamento, à posição calvinista. Jesus não perderá nada de tudo quanto Deus lhe deu (Jo 6.38-40). As ovelhas jamais perecerão (10.27-30). Deus sempre atende as orações de Jesus (11.42), e Ele orou ao Pai que guardasse e protegesse os seus seguidores (17.11). Somos conservados por Cristo (1 Jo 5.18). O Espírito Santo em nós é o selo e a garantia da nossa redenção futura (2 Co 1.22; 5.5; Ef 1.14). Deus guardará o que confiarmos a Ele (2 Tm 1.12). Ele é poderoso para salvar em todo o tempo aqueles que nEle creem (Hb 7.24,25). O seu poder nos guarda (1 Pe 1.5). Deus em nós é maior do que qualquer coisa fora de nós (1 Jo 4-4). Que garantias grandiosas! Nenhum crente pode (nem deve) viver sem elas. E, se fosse apenas isto que o Novo Testamento tivesse a dizer, a posição do calvinismo estaria segura e inabalável.

Porém há mais. Os wesleyanos-arminianos aceitam sem hesitação a relevância e garantias dos textos supra. Mas parece que os calvinistas às vezes apelam a métodos injustos na exegese e na hermenêutica, a fim de evitar as implicações de outros textos neotestamentários.98 Não é possível apenas a apostasia formal, mas também a real (Hb 6.4-6; 10.26-31). A palavra grega apostasia (“apostasia”, “rebelião”) provém de aphistêmi (“partir”, “ir embora”) e transmite o conceito de modificar a posição em que a pessoa está de pé. Millard Erickson diz: “O escritor… está tratando de uma situação hipotética…”. 99

Se tal pode acontecer, por que a possibilidade existiria somente em hipótese? Erickson e a maioria dos calvinistas referem-se a Hebreus 6.9 como evidência: “Mas de vós, ó amados, esperamos coisas melhores e coisas que acompanham a salvação, ainda que assim falamos”. Semelhante justificativa fica sendo tênue à luz de Hebreus 6.11,12: “Mas desejamos que cada um de vós mostre o mesmo cuidado até ao fim, para completa certeza da esperança; para que vos não façais negligentes, mas sejais imitadores dos que, pela fé e paciência, herdam as promessas”. Continuar na fé e na prática confirma nossa esperança e herança. E realmente possível fazer uma exegese de Hebreus 10.26-31, mesmo a despeito do v. 39, de modo a concluir que se refira meramente a uma possibilidade lógica, e não real? 100

Prosseguindo nesse raciocínio, citemos a advertência de Jesus: “O amor de muitos se esfriará. Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo” (Mt 24.12,13). Ele diz que olhar para trás nos torna indignos do Reino (Lc 9.62) e adverte: “Lembrai-vos da mulher de Ló” (Lc 17.32). Jesus diz ainda que, se a pessoa não permanecer nEle, será cortada (Jo 15.6; cf. Rm 11.17-21; 1 Co 9.27). Paulo diz que podemos ser alienados de Cristo e cair da graça (Gl 5.4); que alguns naufragaram na fé (1 Tm 1.19); que alguns abandonarão (gr. aphistêmi) a fé (1 Tm 4.1); e que “se o negarmos, também ele nos negará” (2 Tm 2.12). O escritor aos Hebreus diz que “a casa [de Deus] somos nós, se tão-somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim” (3.6); que devemos cuidar para que ninguém entre nós tenha “um coração mau e infiel, para se apartar [gr. aphistamai] do Deus vivo” (3.12); e que “nos tornamos participantes de Cristo, se retivermos firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim” (3.14).

Pedro menciona aqueles que “depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior do que o primeiro  Porque melhor lhes fora não conhecerem o caminho da justiça do que, conhecendo-o, 101 desviarem-se do santo mandamento que lhes fora dado. Deste modo, sobreveio-lhes o que por um verdadeiro provérbio se diz: O cão voltou ao seu próprio vômito; a porca lavada, ao espojadouro de lama” (2 Pe 2.20-22).

João diz que a vida eterna não é possessão do crente, independente de ele ter a Cristo (1 Jo 5.11,12). O Pai “deu também ao Filho ter a vida em si mesmo” no mesmo sentido em que o Pai tem vida por seu próprio direito e natureza (Jo 5.26). A nós não foi concedido esse direito. A vida eterna é a vida de Cristo em nós, e nós a possuímos somente à medida que estamos “em Cristo”.

Os calvinistas, dizendo que essas advertências são essencialmente hipotéticas para os crentes verdadeiros, empregam várias ilustrações. Erickson refere-se a pais que temem que seus filhos saiam correndo para a rua e sejam atropelados por um automóvel. Eles têm duas opções: construir um muro alto que impossibilite a saída de dentro do quintal (mas isto restringiria a liberdade da criança); ou podem advertir a criança contra o perigo de sair correndo para a rua (neste caso, a criança poderia fazer isso, mas não o fará). Se, porém, os automóveis (os perigos) realmente não existem, e se a criança sabe disso, funcionará realmente a advertência como dissuasão? 102

Permita-me uma outra analogia. Vamos imaginar que estamos dirigindo nosso carro pela estrada, à noite. Em diferentes trechos, passamos por sinais de advertência: “Curva fechada!” “Ponte caída!” “Deslizamento!” “Estrada estreita e sinuosa!” “Declive forte!” “Obras na estrada!” E nenhum desses perigos acaba surgindo. Iremos pensar que foi uma brincadeira de mau gosto, ou algum louco colocou aqueles sinais. De que maneira seriam advertências, se não correspondessem à realidade?

Os calvinistas argumentam ter a certeza da salvação em virtude de sua posição teológica, ao contrário dos wesleyanos-arminianos. Mas seria essa a verdade? Tendo em vista passagens bíblicas como os capítulos 6 e 10 de Hebreus e as demais mencionadas, como podem os calvinistas alegar maior certeza de salvação que os arminianos? Como poderão ter certeza de estar entre os eleitos antes de chegar ao Céu? Se a pessoa pode chegar tão perto do Reino quanto descrito na Epístola aos Hebreus, em 2 Pedro e em Mateus 7.22 e ainda não estar “dentro” do Reino, de onde provém essa certeza maior? Na realidade, a certeza da salvação dada a todos os crentes verdadeiros mediante o Espírito Santo que em nós habita, é que, pela graça mediante a fé, estamos em Cristo, nossa redenção e justiça. E, estando nEle, temos a segurança eterna. Esta verdade aplica-se aos calvinistas e também aos wesleyanos-arminianos. Ambos os pontos de vista concordam que não ousamos presumir, mas não precisamos ter medo. 103

Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. Editado por Stanley M. Horton. Capítulo 10: A Obra Salvífica de Cristo – p. 335
Daniel B. Pecota

Notas:

[96] Tendo conhecido os extremos, por experiência pessoal e dentro do âmbito acadêmico, já fiquei assustadíssimo pela presunção arrogante que alguns expressam e entristecido pelo terror que alguns experimentam.

[97] Assim acontece com a maioria das doutrinas e decla­rações de verdades, a não ser (naturalmente) que sustentemos as noções relativistas da assim chamada Nova Era. Ou Deus existe, ou não existe; ou Cristo é divino, ou não é; e assim por diante.

[98] Ver o tratamento excelente dos dados no Novo Testamento em Robert Shank, Life in the Son(Springfield, Mo.: Westcott Publishers, 1961).

[99] Millard J. Erickson, Does It Matter What I Believe? (Grand Rapids: Baker Book House, 1992), 134.

[100] Ver Shank: Life, cap. 19: “Is Apostasy Without Remedy?” pp. 307-29, para um estudo da impossibilidade da restaura­ção. Millard J. Erickson, Introducing Christian Doctrine (Grand Rapids: Baker Bok House, 1992), debate Hb 6 com relação à perseverança, mas não o presente texto bíblico.

[101] Nas três vezes que aparece, a palavra traduzida por “conhecer” é a raiz epiginõskõ. A palavra composta transmite uma plenitude de conhecimento que vai além da mera informação no cérebro. Ver 1 Co 13.12; Ef 1.17; 4.13; Fp 1.9; Cl 1.6,10; 3.10; 1 Tm 2.4; 4-3; 2 Pe 1.2. Ao comentar esses versículos, a NIV Study Bible refere-se àqueles que dizem que a “pessoa descrita aqui não pode ter sido genuinamente salva”. Tendo em vista o significado de epiginõskõ, esta parece ser uma posição impossível de ser adotada.

[102] Erickson, Christian Doctrine, 321, 322.

[103] Ver William T. Abraham, “Predestination and Assurance” em Pinnock, The Grace of God, The Will of Man, 231-42; R. E. O. White, “Perseverança”, Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã, 844, 845, para estudos equilibra­dos, moderados e úteis.

 

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