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Home Destaques

Maria do Rosário e os Gays

Julio Severo por Julio Severo
12 de dezembro de 2012
em Destaques, Diversos, Homossexualismo, HotNews, Mídia e Fé, Movimentos, Política
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Maria do Rosário: “Vou me empenhar para criminalizar a homofobia”

Ministra autora da infame lei anti-palmada pressiona autoridades policiais que não colaram a etiqueta de “motivação homofóbica” em assassinato de ativista gay

Maria do Rosário, ministra da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, quer, conforme declaração na semana passada, a classificação de “motivação homofóbica” na morte do ativista gay Lucas Cardoso Fortuna, de 28 anos, cujo corpo foi encontrado na Praia de Gaibu, em Recife.

O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa concluiu o caso como latrocínio e roubo seguido de morte. Mas a ministra ficou insatisfeita com o resultado da investigação. Ela acredita que a morte do ativista tenha sido causada por motivação “homofóbica.”

Em entrevista ao jornal O Globo, Maria do Rosário afirmou que o crime só pode indicar a existência de “motivação passional e de ódio homofóbico,” por ter sido cometido com requintes de crueldade.

A ministra, cujo empenho na sua Lei Anti-Palmada é notório, pode estar reivindicando umas palmadas na polícia se os agentes policiais não seguirem a obsessão governamental de tachar todo assassinato de homossexual como “crime homofóbico” até que se prove o contrário.

Paixão gay e canibalismo

Mas se o crime foi de motivação passional, como pode ter sido praticado por alguém que odiava gays? Rosário está sem querer sugerindo que ódio “homofóbico” é um gay ser tão possuído por paixão que mata o parceiro?

Meses atrás, o mundo conheceu o caso nefasto de um jovem ator pornô gay do Canadá cuja paixão envolveu canibalizar seu parceiro. Por paixão e ódio “homofóbico” (que parece apropriadamente significar ódio pela mesma espécie sexual), o ator matou e comeu o parceiro. Gay matando gay. Paixão gay levando a ódio contra gays.

Semana passada, na Alemanha um homossexual de 44 anos foi condenado por ter, num surto sadomasoquista gay, cozinhado a cabeça de seu amante. Ele foi condenado, em Berlim, a apenas 3 anos de prisão pelo assassinato.

Se o crime tivesse acontecido no Brasil, a ministra birrenta exigiria a etiqueta de “motivação homofóbico” no crime e o usaria como desculpa para exigir leis mais draconianas contra a violência da população “homofóbica” contra inocentes criaturas que praticam sadomasoquismo homossexual.

O fascinante é que qualquer ser humano não homossexual que cozinhasse a cabeça de um gay seria sumariamente condenado à pena máxima de prisão por “homofobia” e assassinato com requintes de crueldade.

Como esperar, porém, justiça à vítima homossexual quando o próprio assassino canibal é homossexual? Berlim é a cidade onde reina um prefeito gay. Se o canibal alemão não fosse gay, o próprio prefeito certamente exigiria pena máxima ao monstro. Mas, como sempre, concessões especiais devem ser concedidas aos companheiros de sexo.

O nome do canibal e de sua vítima não apareceram nas manchetes internacionais, por gentileza da mídia ao movimento gay, que não quer manchar a reputação da homossexualidade com a sujeira e crimes de seus praticantes.

Impunidade para o pedófilo gay

Os privilégios não param aí, e ninguém consegue detê-los. José Tavares Neto, professor da Universidade Federal da Bahia, se recusou a dar aulas para Diogo Nogueira Moreira Lima, que exige estudar medicina. Diogo, que é homossexual, foi preso em flagrante em 2009 abusando de três meninos com as idades entre 8 e 11 anos. De acordo com a polícia, 12 meninos já foram vítimas de suas taras homossexuais.

Mas depois de três anos, os advogados dele conseguiram não somente sua libertação, mas também sua reintegração à universidade. A desculpa legal é que “a educação é um direito de todos.” O sonho do tarado gay é ser pediatra.

Para o professor Tavares Neto, por falta de mobilização do governo e da sociedade em favor das vítimas, o pedófilo homossexual se saiu bem nos tribunais. O professor desabafou: “Ele abusou de meninos pobres de Camaçari, mas se fossem 12 bem nascidos de Salvador, a situação seria bem diferente.”

Ele também disse: “Como uma pessoa dessa pode ter acesso ao cuidado com outras, levando-se em conta que a reincidência em pedofilia é alta? Daqui a alguns anos, ele poderá clinicar num lugar onde ninguém sabe ou se lembra do caso.”

A ministra birrenta, que está obcecada pela ideia de castigar os pais e mães do Brasil que disciplinam os filhos, não levantou um dedo para pressionar as autoridades para colocarem o monstro pedófilo gay atrás das grades por pelo menos duzentos anos. E se tocasse no assunto, poderia talvez exigir que os investigadores colocassem a etiqueta de “motivação homofóbica” nos abusos homossexuais que os meninos da Bahia sofreram, transformando tudo em pedofilia “homofóbica.”

Nesse caso infeliz, envolvendo meninos pobres estuprados, a ministra jamais disse: “Vou me empenhar para criminalizar a homossexualidade pedofílica predatória.”

Pelo contrário, usando o caso do ativista gay assassinado em Pernambuco, ela disse: “Vou me empenhar para criminalizar a homofobia.” Mas como é que a birrenta quer a etiqueta de “motivação homofóbica” em crimes contra homossexuais quando ela reconhece a possibilidade de paixão?

Ela disse: “As autoridades competentes pela investigação se pronunciaram no sentido de desconstituir a existência de ato homofóbico. Não descartamos que possa ter havido o latrocínio, mas a brutalidade do assassinato indica o componente de passionalidade e de ódio homofóbico. Se não assumirmos isso no Brasil, que temos uma grave situação de crimes contra homossexuais, não há como punir atitudes desta natureza.”

Sendo assim, a primeira hipótese em investigação de assassinatos de homossexuais deveria ser os parceiros. Mas a ministra anti-palmada não aceita culpa em gays.

Contudo, querendo ou não, as palavras dela levam à seguinte lógica: gays sentem paixão por gays e os matam.

Se todos os crimes passionais gays forem investigados e tratados sem irracionalidade e sem impunidade — o que é impossível no Brasil —, as cadeias vão ficar lotadas de gays.

Mas, para Rosário, toda investigação policial deve focar em qualquer ser humano não gay que teve algum contato com a vítima, nunca nos apaixonados envolvidos.

Uma criança birrenta, que não recebe limites por meio de castigo físico, acaba sendo irracional em seus pedidos e exigências. Vira um adulto birrento, exigente, desenfreado e sem juízo. Qualquer semelhança entre a criança birrenta e a ministra anti-palmada dificilmente é coincidência.

PLC 122: acordo da ministra birrenta com evangélicos

A atitude mais birrenta da ministra foi sua declaração na semana passada de lutar mais ainda pela aprovação do PLC 122 — projeto de lei que torna crime em todo o Brasil qualquer ato e opinião contra as práticas homossexuais e até mesmo contra o supremacismo gay.

Graças à oposição da população cristã, o PLC 122 tem sido um peixe morto cheirando mal no Congresso Nacional. Mas a ministra birrenta promete mudar o quadro. Ela disse: “Vou fazer um acordo com os evangélicos.”

Evidentemente, ela não se refere a mim nem a outros evangélicos. Provavelmente, ela se refere a homens e mulheres dentro da bancada evangélica que já tiveram a atitude vergonhosa de entrar em acordo com ela sobre a Lei Anti-Palmada em dezembro de 2011.

Agora, em sua birra, ela vai colocar seu brinquedo, a Secretaria de Direitos Humanos, para pressionar as autoridades a cobrar explicações dos investigadores em Pernambuco. Eles serão pressionados até dizerem exatamente o que a birrenta quer ouvir.

Moral federal pró-supremacismo gay: se as autoridades policiais não colarem rapidamente a etiqueta de “motivação homofóbica” nos assassinatos de homossexuais, vão levar puxão de orelha, beliscões, palmadas, vassouradas e o que mais vier à mão da ministra birrenta e de sua poderosa Secretaria de Direitos Humanos que está diretamente ligada à presidenta Dilma Rousseff.

No país da impunidade, gays merecem isenção

Num país como o Brasil em que 90% por cento dos 50 mil assassinatos por ano ficam impunes, e onde até o abuso homossexual de meninos de 8 anos fica impune, será crime pior deixar o número insignificante de homossexuais mortos por motivação passional sem o rótulo de “ódio homofóbico.” Será crime deixá-los sofrer o mesmo descaso que todo cidadão brasileiro sofre de um governo que pouco faz pela segurança de sua população, mas muito faz pela depravação homossexual.

Com informações do site homossexual A Capa, Notícias Terra e Yahoo Notícias.

Fonte: www.juliosevero.com

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