• O CACP
    • Quem somos
    • O que fazemos
    • Cremos
    • Diretoria
    • Jurídico
  • App CACP
  • e-Learning
  • Natanael Rinaldi
  • Termos de Uso
  • Contato
  • Login
CACP - Ministério Apologético
  • Home
  • Seitas
    • Catolicismo
    • Islamismo
    • Espiritismo
    • Testemunhas de Jeová
    • Mormonismo
    • Adventismo
    • Seitas Orientais
    • Pseudocristãs
    • Igreja Universal
    • Diversas
    • Destrutivas
  • Movimentos
    • Ufologia
    • Ateísmo
    • Criticismo
    • Evolucionismo
    • Homossexualismo
    • Nome Sagrado
    • Contraditórios
  • Estudos Bíblicos
    • Diversos
    • Polêmicas
    • Dificuldades Bíblicas
    • Apologia
    • Credos Históricos
    • Religião e Sociedade
    • Missões
    • Escatologia
    • PDFs de Estudos
  • Diversos
    • Entrevistas
    • História Geral
    • Testemunhos
    • Debates
    • Mídia e Fé
  • Materiais Apologéticos
    • Livros
    • Artigos
    • PowerPoint
    • Áudio
    • Papel de Parede
    • Jornal “O Alerta”
  • Palestras
  • Vídeos
    • Canal YouTube
  • PDFs
Sem resultados
Ver todos
  • Home
  • Seitas
    • Catolicismo
    • Islamismo
    • Espiritismo
    • Testemunhas de Jeová
    • Mormonismo
    • Adventismo
    • Seitas Orientais
    • Pseudocristãs
    • Igreja Universal
    • Diversas
    • Destrutivas
  • Movimentos
    • Ufologia
    • Ateísmo
    • Criticismo
    • Evolucionismo
    • Homossexualismo
    • Nome Sagrado
    • Contraditórios
  • Estudos Bíblicos
    • Diversos
    • Polêmicas
    • Dificuldades Bíblicas
    • Apologia
    • Credos Históricos
    • Religião e Sociedade
    • Missões
    • Escatologia
    • PDFs de Estudos
  • Diversos
    • Entrevistas
    • História Geral
    • Testemunhos
    • Debates
    • Mídia e Fé
  • Materiais Apologéticos
    • Livros
    • Artigos
    • PowerPoint
    • Áudio
    • Papel de Parede
    • Jornal “O Alerta”
  • Palestras
  • Vídeos
    • Canal YouTube
  • PDFs
Sem resultados
Ver todos
CACP - Ministério Apologético
Sem resultados
Ver todos
Home Diversos Debates Adventistas

A Assembleia de Deus, a Lei e o Sábado – Parte 12

Prof. Paulo Cristiano da Silva por Prof. Paulo Cristiano da Silva
30 de janeiro de 2016
em Adventistas, Debates, Destaques
6
0
SHARES
33
VIEWS
Share on FacebookShare on Twitter

2

A ASSEMBLEIA DE DEUS, A LEI E O SÁBADO

Mais um exemplo de desonestidade intelectual

Citações do livro “O despertar de um mandamento” (p.17)

9) Contra o que Jesus Se levantou com relação ao sábado?

Alguns cristãos pensam que Jesus combateu o sábado do quarto mandamento. Será que foi isso mesmo? A “Casa Publicadora das Assembléias de Deus” (CPAD) publicou um livro comentando, brevemente, toda a Bíblia. Nele nós encontramos:

“O zelo dos fariseus não era pela Lei de Deus, mas das suas próprias tradições. Tinham tornado o dia de descanso em um dia cheio de preceitos e exigências absurdas. Jesus deliberadamente pisou-as, e estabeleceu o princípio de que ‘é lícito fazer bem no sábado’ (v.9).” — S. E. McNair, “A Bíblia Explicada”, p. 355. Grifos acrescentados.

Comentando sobre o capítulo 12 de Mateus, o Pr. Myer Pearlman escreveu isto:

“O capítulo 12 registra a oposição dos fariseus a Jesus. Seus motivos para opor-se a Ele eram os seguintes: Sua origem humilde; Sua associação com os pecadores; e a Sua oposição às tradições. O capítulo 12 descreve a oposição vinda pela última razão mencionada.” — Op. cit., p. 193.

————–

REFUTAÇÃO DA NONA PARTE

É interessante observar que neste mesmo comentário S.E. McNair, autor da Bíblia Explicada, citada pelos adventistas, tece o seguinte comentário sobre a passagem de Mateus capítulo 12:

“Cristo e o sábado (1-8). F.W.Grant, na exposição deste trecho, chama atenção para o caráter da lei do sábado nos dez mandamentos. ‘Um dia de descanso depois de seis dias laboriosos era concedido a Israel como privilégio: o sinal da aliança entre Israel e Jeová (Ex 31.17). Não era baseado nos eternos princípios da moralidade como os outros mandamentos; seu caráter era mais cerimonial que moral, e o privilégio do descanso semanal poderia perder-se caso fosse violada a aliança. […] Em que sentido é Cristo Senhor do Sábado? 1)  Porque Ele o criou; 2) Porque Ele podia abolir o sétimo dia de obrigação legal para dar lugar ao primeiro dia, de guarda voluntária, caracterizado pelo gozo e culto que resultam na sua ressurreição (Goodman).’” (A Bíblia Explicada. 4. Ed. Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembleia de Deus, 1983, p. 317 – Comentário de Mateus 12.1 – destaque nosso)
Embora a nota da Bíblia Explicada, argumente que Jesus estava combatendo as tradições dos fariseus a respeito do sábado, o que em parte é verdade, ela nunca cai no erro adventista de afirmar que o sábado do decálogo fazia parte da “lei moral”, portanto, um mandamento eterno inviolável. Pelo contrário: ela afirma, para decepção dos sabatistas, que o sábado era cerimonial e que foi abolido por Cristo. Informação que o autor do livro fez questão de omitir.

Mas a pergunta persiste: Jesus quebrantou o sábado ou apenas as regras farisaicas sobre o dia? A resposta é sim para as duas opções. Sim Jesus quebrou o sábado junto com as regras impostas pelos fariseus. E não sou eu quem diz isso ou algum fariseu legalista, não! Quem afirma com todas as letras é o apóstolo João, o mais intimo dos doze:

“E os judeus perseguiam Jesus, porque fazia estas coisas no sábado. Mas Ele lhes disse: Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também. Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não somente violava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus.” (Jo 5.16-18 – destaque nosso)

João apresenta dois grandes motivos pelos quais os fariseus se opuseram a Jesus nesta passagem:

  1. Violar o sábado;
  2. Fazer-se igual a Deus.

Uma análise honesta e sensata da perícope precisa levar em consideração a dependência mútua entre as duas ideias. As duas sentenças se mantem de pé ou caem juntas. Não há como separá-las. Admitir validade para uma e não para a outra é miopia exegética.

Analisaremos a segunda sentença perguntando: Jesus se fazia igual a Deus ou não? Todo o contexto aponta positivamente para a essa questão. João estava certo ao afirmar que Jesus “dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus”. Suponho que até mesmo o autor do livro (que julgo ser trinitariano) não teria reservas em admitir tal interpretação.

Os Testemunhas de Jeová tentaram neutralizar o texto argumentando da seguinte maneira:

“Mas, quem disse que Jesus estava fazendo-se igual a Deus? Não foi Jesus. Ele se defendeu contra…acusações falsas de judeus que, como os trinitaristas, estavam tirando falsas conclusões!” (Deve-se Crer na Trindade? STV,  1989, p. 24,25)

Todavia, o texto não admite esse ponto de vista. O que João faz não é repetir uma falsa conclusão criada pelos fariseus, antes é expor sua opinião pessoal com a inequívoca e cristalina confissão a respeito da divindade plena do Filho.

Isso foi admitido até mesmo por um escritor adventista. No livro “As pretensiosas Testemunhas de Jeová”, o adventista Pedro Apolinário, refuta os TJ neste texto com o seguinte argumento:

“Não encontrando nenhuma base no texto grego, em defesa de suas eternas cavilações, as Testemunhas de Jeová afirmam, que João está aqui recordando o que os judeus diziam a respeito de Cristo. Não se encontra nesta passagem nenhum resquício desta estapafúrdia idéia, porque é o próprio João que por inspiração divina afirma em alto e bom som a igualdade de Cristo com Deus. A estrutura frasal apenas admite interpretar que foi João quem afirmou, inspirado pelo Espírito Santo, e não os judeus.” (As Pretensiosas Testemunhas de Jeová. Andrews University Instituto Adventista de Ensino, 1981, p. 124 – destaque nosso)

A interpretação do senhor Apolinário está corretíssima e nós concordamos com ela. Entretanto, a posição hermenêutica do adventismo quanto à segunda sentença conduz a uma incoerência gritante com a primeira, já que eles não levam até as últimas consequências o que o verso inteiro encerra. Pelo contrário, insistem que a afirmação de João, sobre a violação do sábado, dizia respeito meramente à interpretação legalista dos fariseus e não ao sábado em si. Em outras palavras, não era João que dizia que Jesus violava o sábado, mas unicamente os fariseus, pois na mente dos adventistas o sábado para Jesus era um “mandamento moral” e, como tal, nunca poderia ser quebrantado.

Observe o que afirmou Ellen White sobre essa passagem: “pediu ao homem que levasse a cama através da cidade, a fim de publicar a grande obra de que fora objeto. Isso daria lugar à questão do que era ou não era lícito fazer no sábado, e abriria o caminho para Ele condenar as restrições dos judeus quanto ao dia do Senhor, declarando vãs suas tradições.”  (O Desejado de todas as nações, CPB, p.206)

Pergunto: por que essa mudança brusca na análise das duas sentenças, sendo que ambas admitem a mesmíssima lógica em sua interpretação?

Em hipótese alguma a violação dizia respeito meramente às trinta e nove regras da Mishná que os Fariseus haviam criado em torno da guarda do sábado. Admitir isso é desconsiderar completamente o tom da polêmica colocado por João.

João não deixava seus destinatários em suspense. Quando queria expor aos seus leitores o ponto de vista de terceiros ele mesmo registrava. Observe este exemplo a seguir:

“Por isso, alguns dos fariseus diziam: esse homem não é de Deus, porque não guarda o sábado” (João 9:16)

Essa é uma característica de João ao escrever seu evangelho: registrar e expor o real pensamento de outros, interpretando as entrelinhas (O que eu estou afirmando pode ser comprovado lendo os seguintes versos: João 2.20-22; 6.5-6, 6. 63-64, 6.70-71; 9.21-23; 11.11-14).

Como disse certo escritor: “João não ‘socorre’ Jesus do ‘engano’ dos leitores de entenderem que o Cristo profanou o sábado”.

Caso contrário, deveríamos esperar algo do tipo: “Não que Jesus tenha profanado o sábado, mas violou apenas as regras dos fariseus sobre a guarda do dia”, como ele fez em outras ocasiões, por exemplo, em relação ao santuário: “…replicaram os judeus: em quarenta e seis anos foi edificado esse santuário, e tu, em três dias, o levantarás? Ele porém, se referia ao santuário do seu corpo.” (Jo 2.20,21)

Assim como João não estava registrando mera opinião dos fariseus de Ele ser igual a Deus, tampouco era mera opinião dos fariseus que ele havia violado o sábado. Jesus de fato, tanto era Deus, quanto quebrantou o sábado. Não há como fugir da lógica a que o versículo nos leva. É a única interpretação coerente e possível a ser admitida.

Em outra ocasião Mateus coloca na boca de Cristo as seguintes palavras: “Ou não lestes na lei que, aos sábados, os sacerdotes no templo violam o sábado, e ficam sem culpa?” (Mateus 12:5)

Jesus estava dizendo a verdade ou não? Os sacerdotes violavam o sábado ou apenas violavam regras humanas impostas sobre o dia? Creio que a pergunta dispensa uma exegese mais sofisticada…

Se formos levar Jesus a sério e admitindo-se que os sacerdotes de fato violavam o sábado, qual a razão de Jesus não poder violá-lo sendo Ele o nosso Sumo Sacerdote?

Que Jesus violou o sábado e não apenas as regras dos Fariseus já ficou comprovado. É fato. Agora se apresenta outra pergunta decorrente desta: como ele fez isso? O contexto fornece alguma pista de como isso ocorreu? Sim.

“Disse-lhe Jesus: Levanta-te, toma o teu leito e anda. Imediatamente o homem ficou são; e, tomando o seu leito, começou a andar. Ora, aquele dia era sábado. Pelo que disseram os judeus ao que fora curado: Hoje é sábado, e não te é lícito carregar o leito. Ele, porém, lhes respondeu: Aquele que me curou, esse mesmo me disse: Toma o teu leito e anda.” (Jo 5.9-11 – destaque nosso)

Tomar o leito não era de modo algum regra farisaica, estava escrito na Lei de Deus, lá no quarto mandamento mesmo, “não farás obra alguma” (Êx 20. 10; Dt 5.14).

Jeremias deixa mais explícita a ordem quando profetiza: “assim diz o Senhor: Guardai-vos a vós mesmos, e não tragais cargas no dia de sábado, nem as introduzais pelas portas de Jerusalém; nem tireis cargas de vossas casas no dia de sábado, nem façais trabalho algum; antes santificai o dia de sábado, como eu ordenei a vossos pais.” (Jr 17.21,22)

A cama era uma carga? Era sim. Jesus poderia ter curado o homem em outro dia, mas preferiu fazer no sábado, poderia apenas ter curado o corpo do homem, mas insistiu que ele carregasse uma carga quebrando a lei. Ao atrelar a cura com o ato de carregar uma carga o que era terminantemente proibido pela lei, não dos Fariseus, mas de Deus, Jesus estava dando o recado de superioridade sobre a Lei.

E olha que não foi a primeira vez que Jesus fez esse tipo de coisa! Em outras ocasiões disse: “ouviste o que foi dito aos antigos…Eu, porém vos digo”, Etc.

Jesus não só violava o sábado, mas incentivava os outros a violarem também.

Jesus violou o sábado? Sim. Ele poderia muito bem fazer isso, pois como era “igual a Deus”, não estava sujeito a lei do sábado, pois Jesus era “maior” que o “templo”, maior que “Salomão”, maior que “Jonas” e maior que o “sábado”. O sábado foi feito para o homem e não para o Messias. Ele era Senhor sobre o dia e podia modificar as regras quando quisesse. Isso só vem a corroborar com as palavras de McNair citadas a pouco de que o sábado:  “Não era baseado nos eternos princípios da moralidade como os outros mandamentos; seu caráter era mais cerimonial que moral”

Como vimos, o texto é claro: Jesus quebrou o sábado. O problema no entanto, não se concentra no texto em si, mas no pressuposto exegético adventista de que o sábado é um mandamento moral, portanto, inviolável. O que não é verdade.

Leia as demais matérias sobre o tema:

A Assembleia de Deus, a Lei e o sábado Parte 11

A Assembléia de Deus, a Lei e o sábado Parte 13

 

Anterior

O cânon do NT é autorizado ou autoritário?

Próximo

Procurador alerta sobre o EROTISMO nas escolas

Prof. Paulo Cristiano da Silva

Prof. Paulo Cristiano da Silva

Relacionados Posts

Lagoinha causa escândalo ao cobrar taxa de batismo!
Destaques

Lagoinha causa escândalo ao cobrar taxa de batismo!

29 de julho de 2025
Ex-Testemunha-de-Jeová entrega os livros da seita
Destaques

DOAÇÃO DE SANGUE E A QUESTÃO DE VACINDAS ENVOLVENDO AS TJs

17 de julho de 2025
A Queda de Lúcifer – O Anjo de Luz
Destaques

A Queda de Lúcifer – O Anjo de Luz

15 de julho de 2025
Erros teológicos da Congregação Cristã no Brasil
Destaques

Qual é o pecado de morte na CCB?

7 de julho de 2025
Por que o Diabo quer Atualizar a Bíblia?
Destaques

Por que o Diabo quer Atualizar a Bíblia?

2 de julho de 2025
O Calvinismo e a PROSPERIDADE como Sinal de Graça
Calvinismo

O Calvinismo e a PROSPERIDADE como Sinal de Graça

2 de julho de 2025
Próximo

Procurador alerta sobre o EROTISMO nas escolas

+Comentado 6

  1. Alcides V. Casimiro says:
    10 anos ago

    Jesus não mudou nada; apenas veio para cumprir a Lei.

    Leiam Mateus 5:17

    • jcp says:
      10 anos ago

      O Sermão do monte é um discurso de Jesus Cristo que pode ser lido no Evangelho de Mateus (Caps. 5-7) e no Evangelho de Lucas (Fragmentado ao longo do livro). um detalhe que Ele citou foi sobre Jejum e esmolas, e nada sobre “sábado”, será que Ele esqueceu ?

    • jcp says:
      10 anos ago

      Jesus e o dialogo com jovem rico (Mateus 19:18-19, Marcos 10:18-19 e Lucas 18:20) a resposta da pergunta do moço rico “como faço herdar a vida eterna?” Disse Jesus ” – sabes os mandamentos?”
      não mencionou o “sábado” , então Jesus esqueceu NOVAMENTE ? 

    • jcp says:
      10 anos ago

      De fato Jesus veio cumprir a Lei. não só o decálogo mas o cerimonial também. e isso não significa que temos que cumprir também toda a lei. somente o que Ele mandou, e o que é explanado no magistério dos apóstolos do Senhor. e sobre o sabado no NT temos uma negativa Cl 2:16-17

  2. jcp says:
    10 anos ago

    não adianta nada você “concordar” o seu concorde não é canônico, faça um contra argumento, e não só ficar falando bravatas e citando “história”. Jesus e apóstolos comiam tanto peixe na época, será que Jesus esqueceu de mandar guardar sábado ? e só foi lembrar em 1844 c/ egw ?

  3. Amanda says:
    10 anos ago

    Ótimo artigo e esclarecedor! As citações fora de contexto nesse livro adventista é lastimável! Portanto, o artigo é importante para colocar os “pontos nos is”. Muito bom.

Posts Recentes

Lagoinha causa escândalo ao cobrar taxa de batismo!

Lagoinha causa escândalo ao cobrar taxa de batismo!

29 de julho de 2025
Ex-Testemunha-de-Jeová entrega os livros da seita

DOAÇÃO DE SANGUE E A QUESTÃO DE VACINDAS ENVOLVENDO AS TJs

17 de julho de 2025
A Queda de Lúcifer – O Anjo de Luz

A Queda de Lúcifer – O Anjo de Luz

15 de julho de 2025
Erros teológicos da Congregação Cristã no Brasil

Qual é o pecado de morte na CCB?

7 de julho de 2025
Por que o Diabo quer Atualizar a Bíblia?

Por que o Diabo quer Atualizar a Bíblia?

2 de julho de 2025

Calendário de Posts

agosto 2025
D S T Q Q S S
 12
3456789
10111213141516
17181920212223
24252627282930
31  
« jul    
Facebook Twitter Youtube RSS
CACP – Ministério Apologético

O CACP – Centro Apologético Cristão de Pesquisas, fundado em 1998 é uma organização evangélica paraeclesiástica e interdenominacional que promove a fé cristã mediante a produção de pesquisas e informações religiosas.

Siga o CACP

Siga nosso Instagram!

    The Instagram Access Token is expired, Go to the Customizer > JNews : Social, Like & View > Instagram Feed Setting, to refresh it.

© 2022 CACP - Ministério Apologético. Todos os direitos reservados. Desenvolvimento e Hospedagem by M31 Tecnologia.

Sem resultados
Ver todos
  • Home
  • Seitas
    • Catolicismo
    • Islamismo
    • Espiritismo
    • Testemunhas de Jeová
    • Mormonismo
    • Adventismo
    • Seitas Orientais
    • Pseudocristãs
    • Igreja Universal
    • Diversas
    • Destrutivas
  • Movimentos
    • Ufologia
    • Ateísmo
    • Criticismo
    • Evolucionismo
    • Homossexualismo
    • Nome Sagrado
    • Contraditórios
  • Estudos Bíblicos
    • Diversos
    • Polêmicas
    • Dificuldades Bíblicas
    • Apologia
    • Credos Históricos
    • Religião e Sociedade
    • Missões
    • Escatologia
    • PDFs de Estudos
  • Diversos
    • Entrevistas
    • História Geral
    • Testemunhos
    • Debates
    • Mídia e Fé
  • Materiais Apologéticos
    • Livros
    • Artigos
    • PowerPoint
    • Áudio
    • Papel de Parede
    • Jornal “O Alerta”
  • Palestras
  • Vídeos
    • Canal YouTube
  • PDFs

© 2022 CACP - Ministério Apologético. Todos os direitos reservados. Desenvolvimento e Hospedagem by M31 Tecnologia.

Bem-vindo(a)

OR

Faça login na sua conta

Esqueceu a senha?

Confirme sua senha

Entre com seu usuário ou email para redefinir sua senha

Log In
Vá para versão mobile