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A Assembleia de Deus, a Lei e o Sábado – Parte 14

Prof. Paulo Cristiano da Silva por Prof. Paulo Cristiano da Silva
1 de fevereiro de 2016
em Debates, Destaques
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A ASSEMBLEIA DE DEUS A LEI E O SÁBADO

Mais um exemplo de desonestidade intelectual

 

Citações do livro “O despertar de um mandamento” (p.18)

11) O que deve fazer o cristão, numa demonstração prática de sabedoria e amor a Deus?
Referindo-se a 1 João 2:2–6 e 5:2–3, o mesmo Pr. Myer Pearlman apropriadamente escreveu estas palavras:

“O nosso amor a Deus encontra a sua manifestação na observância de Seus mandamentos. (…) Obediência aos mandamentos de Deus em imitação de Cristo. (…) Assim sendo, ele [o apóstolo João] ordena aos homens que dêem prova do seu conhecimento de Deus. Para saberem de certo se têm ou não o conhecimento de Deus, a prova é simples — guardam os mandamentos de Deus?” — Op. cit., p. 344–341. Grifos acrescentados.

Isso está perfeitamente de acordo com as palavras do Senhor Jesus, que diz:

“Se Me amardes, guardareis os Meus mandamentos. (…) Aquele que tem os Meus mandamentos e os guarda esse é o que Me ama; e aquele que Me ama será amado de Meu Pai, e Eu o amarei, e Me manifestarei a ele.” (Jo.14:15,21)

 

REFUTAÇÃO DA DÉCIMA PRIMEIRA PARTE

O leitor mais atento e conhecedor das obras de Myer Pearlman, de imediato perceberá o embuste construído pelo autor do livro, qual seja:

  1. As reticências mostram que os trechos da obra do teólogo foram truncados e depois colocados juntos dando a impressão de continuidade, como se o mesmo estivesse escrevendo em ato contínuo. Na verdade são frases isoladas, pinçadas aqui e ali para dar mais força ao argumento.
  2. A intenção do autor é que o leitor ao ler a expressão “mandamentos” em João, interprete como se o apóstolo estivesse tratando sobre os “dez mandamentos”.

Pois bem, antes de introduzirmos uma refutação direta na interpretação distorcida de nosso antagonista tanto dos versículos citados, quanto da declaração do pastor Myer Pearlman, seria útil um breve esclarecimento sobre o pano de fundo que está colorindo a estrutura dos escritos de João.

João lidava com certas heresias que estavam entrando na Igreja, por isso seu livro é de natureza altamente apologética. Fora algumas questões pertinentes aos seguidores de João Batista e os gnósticos, João se vê em luta também contra os judaizantes.

Rebatendo os gnósticos com suas próprias armas, João irá utilizar o mesmo recurso que eles usavam em seus ensinos: o antagonismo.

Tendo este breve pano de fundo em mente, fica fácil entender algumas questões em seus escritos, principalmente a relação entre cristãos e judeus; entre lei e evangelho.

Embora os termos “Lei ” e “Mandamento” sejam frequentemente usados de modo intercambiável na Bíblia, principalmente no Antigo Testamento, João parece não utilizá-los assim; nem em seu evangelho e muito menos em suas epístolas, fazendo nítida distinção entre eles.

Para o apóstolo João a expressão “mandamento”, não tem nada a ver com a lei de Moisés. Como já dissemos antes, João em seus escritos usa o antagonismo como recurso para ensinar. Luz e trevas, vida e morte, carne e espírito e também lei e mandamento se tornam símbolos de duas esferas opostas. Em João, geralmente, a palavra lei vem acompanhada do artigo definido “a lei”, guando não, com os pronomes “vossa lei” e “sua lei”. Lei se refere sempre a lei de Moisés, a lei dos judeus.

Entretanto, quando João utiliza a expressão “mandamento” é sempre em relação a Cristo. Ele coloca abundantemente a expressão “meus mandamentos” nos lábios de Jesus.

Fica claro, mais do que o sol do meio-dia, que João está contrastando duas coisas completamente diferentes: “a lei” dos judeus com os “mandamentos” de Cristo. Ele evita usar a expressão “lei” em relação ao novo povo de Deus – a Igreja.

Parece que João desobriga-nos a um apego ferrenho à lei. A obrigação agora está em obedecer os mandamentos de Cristo.

Então como explicar a citação feita pelo adventista? A que Jesus se referia quando falava de mandamentos? Os adventistas entendem que se tratava dos dez mandamentos – a chamada “lei moral”. Isso, porém não é verdade, pois Jesus foi específico ao falar em mandamentos.

Vejamos a que Jesus se referia quando falava de mandamentos:

“Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis.” ( Jo 13.34);

“O meu mandamento é este: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei.”(15.12);

“O seu mandamento é este: que creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo, e nos amemos uns aos outros, segundo seu mandamento.”( 1 Jo 3.23);

“E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também seu irmão.” (1 Jo 4.21);

“E agora, senhora, rogo-te, não como escrevendo-te um novo mandamento, mas aquele mesmo que desde o princípio tivemos: que nos amemos uns aos outros.” (2ª Jo 5) (o grifo é nosso) Notou o leitor que nada se fala de guardar o sábado?

Não é atoa que Lucas registra que Jesus “até o dia em que foi levado para cima, depois de haver dado mandamento, pelo Espírito Santo, aos apóstolos que escolhera” (At 1.2).

Interpretar a expressão “meus mandamentos” como se fosse a lei ou o decálogo é forçar ao máximo João a dizer o que ele nunca pretendeu.

Mas e Myer Pearlman, o que ele quis dizer com a expressão “guardam os mandamentos de Deus?”. Será que ele se referia aos dez mandamentos e com isso insinuando de modo subliminar a guarda do sábado? Claro que não.

Como de costume o autor, tirou Pearlman fora do contexto distorcendo o que ele realmente queria dizer.

O livro citou este trecho: “Para saberem com certeza se têm ou não o conhecimento de Deus, a prova é simples — eles guardam os mandamentos divinos?” e parou por aqui.

Entretanto, Pearlman continua na linha logo abaixo:

“Amor com os irmãos (2.7-11). João está escrevendo um mandamento antigo e ao mesmo tempo novo: antigo, porque eles o ouviram quando se tornaram cristãos; novo, porque é recente vivo para aqueles que têm comunhão com Cristo, a verdadeira luz que agora os ilumina.” (Através da Bíblia livro por livro. São Paulo: Ed. Vida, 2006, p.417)

Percebeu? A expressão “mandamentos divinos” ou “mandamentos de Deus” nada mais é do que o mandamento do amor, só isso. Não adianta procurar chifres em cabeça de cavalo!

A dislexia exegética dos adventistas em enxergar “decálogo” quando se lê, “mandamentos”, parece que só não acontece em Efésios 2.15. Isto é muito suspeito, pois ali Paulo diz que Cristo derrubou “a lei dos mandamentos contidos em ordenanças”. Aí como num passe de mágica a interpretação muda, dizem eles: OH NÃO, mandamentos aí diz respeito a lei cerimonial!” Incrível!

Portanto, ficou evidente mais uma vez a desonestidade dos autores. O livro é um emaranhado de distorções e falsas conclusões. Uma lástima!

 

Leia as demais matérias sobre o tema:

A Assembleia de Deus, a Lei e o sábado Parte 13

A Assembléia de Deus, a Lei e o sábado Parte 15

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