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A circuncisão no 8° dia tem base científica?

Artigo compilado por Artigo compilado
4 de setembro de 2020
em Destaques, Diversos, Estudos Bíblicos
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O Criador não precisa de apoio para validar seus feitos. Ele mesmo formou todas as coisas e estabe­leceu o conhecimento, partindo Dele como fonte de toda a inteligência. O tempo, a matéria, a energia e o espaço, todas as formas de vida ani­mal ou vegetal, do macro ao microrganismo; o ecosistema e seu equilí­brio, foram criados por Ele e para Dele dependerem. Portanto, o valor que tentamos imprimir aqui está na sabedoria divina e não na descoberta humana. Esta serve tão somente para exaltar a grandeza do Eterno e pro­var nossa eterna dependência Dele, e não para validar os seus feitos.

Milhares de anos depois que o Senhor estabeleceu a circuncisão como selo de seu pacto com Abraão, descobriu-se, por meio de informa­ção científica – a exemplo de outras ocorrências, como a do efeito positi­vo da alegria no organismo -, que o oitavo dia da criança é a fase ideal, sem quebra de dúvida, para a sua re­alização.

Sobre a alegria, cerca de 900 anos antes de Cristo, Salomão já dizia que “o espírito alegre aformoseia o rosto” e que ela serve também de “bom re­médio” (Pv 15.13, 17.22; 18.14).

Desde do Iluminismo, fatos, ori­entações e ortodoxias registrados na Bíblia, têm sido criticados por alguns, taxados pelo Livro Sagrado de inep­tos, insensatos, ignorantes – néscios. Temos visto muitos céticos atacarem preceitos divinos na tentativa de pro­var o improvável. É interessante no­tar que a Bíblia tem vida própria, pois ela é exalada por Deus (Theopneustos) e defende-se por si mesma.

O caso da prova incontestável do oitavo dia como sendo o ideal para a realização da circuncisão, que mostramos neste artigo, confirma a abrangência do domínio divino, o cuidado e o compromisso que Ele mantém com tudo aquilo que lhe diz respeito.

A circuncisão foi dada por Deus aos judeus como sinal externo do seu concerto com Abraão. Por ter sido praticada pelo patriarca, tanto os judeus quanto os muçulmanos a praticam, pois estes são, em sua maioria, árabes e, portanto, também descendentes de Abraão. Este selo ocorreu quando o nome de Abrão (Pai Elevado) foi mudado para Abraão (Pai de uma Multidão): “Este é o meu concerto, que guardareis entre mim e vós e a tua semente depois de ti: Que todo macho seja circuncidado. E circundareis a car­ne do vosso prepúcio; e isto será por sinal do concerto entre mim e vós”, Gn 17.10-11. Na Lei ficou pres­crito por Moisés: “E, no oitavo dia, se circuncidará ao menino a carne do seu prepúcio”, Lv 12.3.

“Cortar ao redor”

A circuncisão é o nome dado à operação cirúrgica para remover o prepúcio – pele que cobre a glande do órgão sexual masculino. Acredita- se que com exceção do corte do cor­dão umbilical, a circuncisão seja o tipo de cirurgia mais antigo. Se nome de­riva-se da junção das palavras latinas circum e cisióne com o significado de cortar ao redor.

A circuncisão masculina, como se conhece na Bíblia, ainda é praticada como ritual religioso entre judeus e muçulmanos, mas alguns povos usam-na como ação medicinal.

Ela passou a ser considerada como prática da medicina normal, a partir do século 20, como forma de facilitar a higiene pessoal. Com o recrudescimento da prática da higiene, sua incidência diminuiu. Mas a medi­da profilática, por meio da cirurgia conhecida como fimose, é uma for­ma de inibir a formação e acúmulo de secreção chamada esmegma, en­tre a glande (cabeça) e a pele (o prepúcio) que a cobre.

Além do mau cheiro esse espaço pode ser propício para a proliferação de bactérias que ocasionam irritação, expressa pela coceira, e infecção.

Entre os hebreus ela figura como uma aliança entre Deus e Abraão, e, daí, como identidade de um povo escolhido, eleito. Seria uma marca dos escolhidos – os hebreus. Ela sempre fora realizada no oitavo dia, conforme determinação divina, que a tornou obrigatória entre os hebreus.

“Este é o meu concerto, que guardareis entre mim e vós e a tua semente depois de ti: Que todo ma­cho será circuncidade. E circundareis a carne do vosso prepúcio; e isto será por sinal do concerto entre mim e vós. O filho de oito dias, pois, será circuncidado; todo macho nas vos­sas gerações, o nascido na casa e o comprado por dinheiro a qualquer estrangeiro, que não for da tua se­mente… e estará o meu concerto na vossa carne por concerto perpétuo”, Gn 17.10-13.

A primeira circuncisão ocorreu quando o Senhor falou a Abrão, prometendo-lhe um filho com Sarai (Sara), sua mulher, já com 100 e 90 anos, respectivamente. Com seus no­mes mudados, receberam a promes­sa do nascimento de Isaque. O Se­nhor prometeu ainda abençoar Ismael – filho de Abrão com a concumbina Agar e pai dos árabes -, enquanto Isaque dera origem aos hebreus.

A Lei de Moisés observou a obrigatoriedade desse rito, que deve­ria se estender até ao escravo. Os que não tinham a marca seriam punidos com a morte por quebrar o concerto (Gn 17.14).

Mesmo que o oitavo dia caísse no sábado – quando os judeus, confor­me preceitos da Lei, não mantinham nenhum tipo de atividade, a circunci­são deveria ser realizada.

Entre os seguidores de Cristo

A questão da possibilidade de praticar esse ritual entre a Igreja foi muito debatida entre os primeiros cris­tãos e judaizantes (judeus que se con­vertiam a Cristo, mas que queriam que as imposições da Lei fossem seguidas também).

Na época, a circuncisão havia ganhado importância em função do avanço helenista. Tornou um símbo­lo contra essa “ameaça” logo depois de reacender-se com a Guerra dos Macabeus (167 a 63aC), quando che­gou a ser proibida por povos dominadores.

Os judeus diziam que ela propor­cionaria a proteção contra o inferno, e rabinos propunham que os circuncidados não sofreriam o Geena.

Por outro lado, durante o domí­nio de Roma, muitos judeus que acompanhavam a nobreza romana e participavam das saúnas públicas, preferiam ser submetidos a um tipo de cirurgia plástica para esconder o “sinal do pacto” e, assim, fugiam da zombaria. Podiam participar da vida pública entre os gentios. Eram ju­deus prósperos que não abriam mão dos benesses que a vida secular pro­porcionava, e então, não faziam questão de ocultar o pacto com Deus.

Paulo foi quem mais se opôs às práticas das leis dietéticas judaicas. Ele ensina que a circuncisão não tem nenhum poder para mudar o desti­no da pessoa no que tange ao espi­ritual, em especial no Dia do Juízo. Afirma que a circuncisão em si não tem poder espiritual, mas se atém à Lei e sua observação. “Mas é judeu o que o é no interior, e circuncisão, a que é do coração, no espírito, não na letra, cujo louvor não provém dos homens, mas de Deus”, Rm 2.29.

Ainda na Antiga Aliança (no Ve­lho Testamento) os profetas come­çaram a exortar o povo por causa da dureza de coração, tomando-o como de “coração incircunciso” (Dt 10.16 e Jr 4.4) e de ouvido incircunciso (Jr 6.10). Paulo também chama os judeus de “incircuncisos de coração” em Atos 7.51.

A Igreja reuniu-se em Concilio, conforme Atos 15, e resolveu a situa­ção de uma vez por todas, abolindo tal exigência da Lei de Moisés entre os crentes.

Por que no oitavo dia?

A cirurgia, realizada de forma artesanal, se comparada aos recursos de hoje, não podia ser realizada em dias anteriores, nem mesmo um dia antes, tampouco após. Por determi­nação divina teria de ser justamente no oitavo dia.

Naquela época ninguém sabia o significado do motivo dessa determi­nação divina. Nem mesmo Abraão, cremos. Ele, assim como todos os seus descendentes carnais, seguiram à risca a determinação divina, sob o mistério oculto, que hoje é revelado e que torna esse evento glorioso, no que tange a sua importância em fun­ção do oitavo dia de vida de um menino.

“Com base na consideração das determinações de vitamina K e de protrombina, o perfeito para se reali­zar uma circuncisão é o oitavo dia”. (Nenhuma Dessas Doenças, Dr. S. I. McMillen, 1986, pág. 21).

O oitavo é o dia perfeito e real­mente não poderia ser outro. Até o oitavo dia, a criança ainda não pos­sui a formação química necessária na composição sanguínea, para pro­vocar a coagulação. Fosse a circun­cisão realizada no sétimo dia, a cri­ança morreria por hemorragia. An­tes do oitavo dia o nível da substân­cia de vitamina K e de protrombina é tão baixo que não conteria a he­morragia, o que não ocorre a partir do oitavo.

Mas por que então no oitavo dia e não em outro qualquer subsequen­te? Ocorre que essa composição química orgânica chega no seu mais alto nível justamente no oitavo dia e, depois, se estabelece em níveis normais. Portanto, é o melhor dia.

Na época de Abraão não se deti­nha nenhum estudo sobre a composi­ção sanguínea, o que nos leva a per­ceber que essa informação formula uma outra: fica claro que a interven­ção e orientação divinas acompanha­ram Abraão. Todo o cuidado foi pre­ponderante para a manutenção de um povo, que seria preservado para que a semente prometida em Gênesis 3-15 – para esmagar a cabeça da Serpente, o espírito opositor-, brotasse entre ele, o que ocorrera na concepção e nasci­mento do Senhor Jesus – o Messias.

Extremo

Na contramão dessa orientação, a Igreja Católica Romana se posicionou contrária à circuncisão por meio da Bula de União com os Coptos, de 1442, editada pelo papa Eugênio IV: “… não pratiquem a cir­cuncisão, seja antes ou depois do ba­tismo, pois ponham ou não sua espe­rança nela, ela não pode ser observa­da sem a perda da salvação eterna”.

Antíoco IV (Epifânio) proibiu a circuncisão a exemplo do imperador romano Adriano (117-138). No caso do rei sírio, muitas mães se dispunham a morrer a transgredir a Lei de Moisés e a aliança com o Senhor.

Circuncisão da alma

O apóstolo Paulo ensina que a circuncisão deve estar no coração (na mente humana), que deve manter- se despido de toda impureza e passar pela “cirurgia” do novo nas­cimento em Cristo (Ungi­do) – o Sal­vador (Jesus).

A Igreja define que é “Deus que co­nhece os corações, lhes deu testemunho (a nós os não judeus) dando-lhes o Es­pírito Santo, assim como também a nós; e não fez diferen­ça alguma entre eles e nós, purificando o seu coração pela fé”, At 15.8-9 (a frase entre parênteses é nossa).

Por fim, durante o Concilio de Jerusalém (At 15) os apóstolos man­dam que nos abstenhamos da idola­tria e suas contaminações, “da pros­tituição, do que é sufocado e do sangue” (v20). (Este artigo foi extraído do livro Pontos Difíceis de Entender (título provisório), do mesmo autor, que trata de traduções, significados, informações científicas, perguntas e respostas, que deverá ser lançado pela CPAD em junho).

—————

ANTÔNIO MESQUITA, FONTE: REVISTA “RESPOSTA FIEL” ANO 5 – N° 19

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