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Home Destaques

A propaganda ideológica e os partidos políticos

Prof. Paulo Cristiano da Silva por Prof. Paulo Cristiano da Silva
29 de outubro de 2014
em Destaques, Mídia e Fé, Política, Religião e Sociedade
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ideologia

…nenhuma organização política, pelo menos moderna, poderia funcionar sem haver dominação – e que o único problema político é, então, saber qual é o melhor modo de determinar e adequar esta última… Gérard Lebrun, O que é Poder, 1984.

O presente artigo Poder e Ideologia no Brasil Contemporâneo, tem como objetivo expor de forma sucinta a importância das propagandas como mecanismos de dominação instrumentalizados pelos mass media na esfera governamental.

Introdução

O exercício do poder na esfera pública é um exercício de conflitos. O Estado Democrático apesar de sua áurea de pacificidade é estabelecido nesta dinâmica onde a relação daqueles que exercem o poder para com a sociedade civil é uma relação de dominação, portanto de coerção.

Essa dominação pode ser exercida praticamente de duas maneiras: pela força física e pela força ideológica. Cabe frisar que mesmo em contextos históricos em que os governantes exerceram o poder de modo ditatorial, eles usaram na mesma medida a dominação ideológica. Isso mostra que nenhum governo exerce o poder apenas pela força física, é necessário que este poder seja aceito como legítimo.

Portanto, a propaganda ideológica é uma necessidade política para aqueles que querem conquistar, exercer e manter-se no poder.

A ideologia como conceito sempre esteve aberta à várias interpretações.  Michel Lowy em Ideologias e Ciência Social (2006), citando o sociólogo Karl Mannheim, tenta separar o emaranhado de definições históricas em torno do termo e propõe uma delimitação entre a ação conservadora que ele denominaria de ideologia e a revolucionária a qual chama de utopia. Para ele:

Ideologia é o conjunto das concepções, idéias, representações, teorias, que se orientam para a estabelização, ou legitimação, ou reprodução, da ordem estabelecida […] Utopia, ao contrário são aquelas idéias, representações e teorias que aspiram uma outra relaidade, uma realidade ainda inexistente.  (LÖWY, 2006, p. 12/13)

A política brasileira não é exceção. Basta olharmos o perfil da nossa cultura política. É notório que as principais decisões de relevância política desde o Império até a proclamação da República nunca partiram da sociedade civil, mas sempre das elites interessadas em ocupar o poder. A grande massa desprivilegiada econômica e socialmente sempre foi mera expectadora nas decisões e mudanças políticas. Não obstante, o Brasil ser propagado desde a proclamação de sua república como um país democrático de direito, ele nunca o foi de fato.

Apesar da forma republicana de governo implantada no Brasil ter possibilitado o uso do sufrágio universal, isso de modo algum refletiu em uma maior participação popular na esfera pública. O poder político brasileiro sempre esteve à mercê das oligarquias perpetuado por uma aristocracia burguesa que se revezava no governo.

Ocorre que esse poder conquistado, precisa também ser legitimado, já que o governante não pode governar eficazmente sem o apoio das massas. Entretanto, o que acontece na maioria das vezes é que os interesses de quem governa não refletem necessariamente o interesse coletivo. Esta disparidade de interesses gera o conflito.

Para que essa relação de conflito seja amenizada, a alienação popular deve efetuar-se de modo a eliminar a assimetria dos que estão destituídos do poder daqueles que detém o poder. Isso é feito por meio da incorporação da ideologia do grupo político  dominante. As idéias deste grupo em todas as suas esferas passam então por um processo de fetichização, a fim de serem aceitas como necessidades sociais, políticas e econômicas.

Este processo de fetichização nasce com as idéias de um mesmo grupo que após serem planejadas são codificadas por meio dos mecanismos modernos de propagandas que viabiliza a dominação, impõe o consenso e oculta a realidade.

Até o início do século 20, o grande veículo de propaganda ideológica era a imprensa escrita. Panfletos, cartazes e jornais eram as grandes armas com que as agências governamentais transmitiam suas idéias com o intuito de modelar as massas à ideologia do grupo que estava no poder.

Com a invenção dos aparelhos de propaganda de massas, tais como o rádio, a televisão e o cinema, a propaganda tomou outro vulto, muito mais poderoso e sutil.

Temos em Hitler, Mussoline e Vargas exemplos de ditadores que usaram a propaganda político-ideológica, para persuadirem as massas de seus ideais, construir uma imagem positiva de seus governos e modificar o comportamento social.

Segundo Lazarsfeld (1997), os mass media, como são chamados esses meios de comunicação modernos, preenchem muitas funções sociais, dentre elas a de “atribuir status”, “conferir prestígio” e “reforçar as normas sociais”. Segundo o mesmo autor os mass media possui ainda uma “disfunção narcotizante” (p.118) na media em que sustenta o status quo retirando do telespectador o seu senso critico.

A parte contraditória da questão é que este entorpecimento das idéias se dá justamente dentro de um contexto cultural onde o fluxo da informação tem atingido níveis cada vez mais acelerados.

Do telégrafo ao telefone e deste à televisão houve um salto quântico quanto à velocidade e atualidade das informações transmitidas. E por falar em invenções cabe aqui registrar como ponto de ilustração que, com a invenção da internet, criou-se outro modelo de território caracterizado pela ausência de espaço – o  ciberespaço. Com ele as fronteiras que regulavam o espaço-tempo têm sido quebradas de maneira que o cidadão normal é bombardeado com maior rapidez, durante 24 horas por dia, com uma variedade enorme de informações procedentes de todas as partes do mundo. O formato jornalístico chamado “noticiário” é um exemplo típico dessa avalanche de informação que é despejada indiscriminadamente sobre as massas. Assim, o controle e a manipulação se processam não pela falta de informação, mas, por incrível que pareça, pela abundância da mesma, na medida em que sabemos que a sociedade de modo geral possui muito pouco capital cultural para decodificar tais informações previamente selecionadas como manipulação.

Estes meios servem como mecanismos de controle social que é uma das  características das sociedades modernas.

Os mass media trabalham para manter a sociedade na estrutura que se encontra.

Como já apontamos no início deste artigo, para que o conflito entre os que detêm o controle do Estado e a massa popular seja amenizado é necessário que a sociedade de modo geral seja convencida de que os ideais do governo sejam os mesmos da população para que ela esteja ao lado de quem governa. É necessário que toda a estrutura da ideologia do governo, seus planos políticos, econômicos, culturais e sociais seja encarada como necessária. A criação da necessidade de pertencimento popular dentro deste campo social é essencial neste contexto já que de outro modo a consciência de desigualdade tornaria inviável a administração e o exercício do poder.

A propaganda político-ideológica é o instrumento ideal para criar artificialmente por meio da manipulação da linguagem simbólica dos meios de comunicação esta coesão social.

Podemos citar aqui os governos dos últimos 20 anos no Brasil e em especial os governos petistas Lula e Dilma. Os petistas precisavam lidar com a contradição de ter em suas mãos um plano de governo com diretrizes que almejava a transformação do país juntamente com a maciça participação popular mediante as vias democráticas,  mas que ao mesmo tempo mantinha um projeto de perpetuação e controle do poder.

Aliás, o marketing eleitoral nas eleições do 2º turno de 2014 se mostrou bastante eficaz em manobrar a consciência política da maioria da sociedade nos trilhos do governo por meio da propaganda ideológica e do argumento do “nós” pobres, contra “eles” os ricos, ou posto de outro modo: a velha tática subliminar da luta de classes entre os “burgueses” do sul e sudeste contra os “proletariados” nordestinos, juntamente com o terrorismo psicológico do desaparecimento do assistencialismo.

Conclusão

A propaganda política e ideológica nos regimes democráticos se torna não só importante como necessária para os governos manterem seu poder já que o emprego da força bruta por si mesmo, como expediente de dominação, descaracterizaria a natureza da democracia e a esquerda já aprendeu a duras penas a ineficácia a longo prazo deste expediente.

Neste caso, o método gramscista é mais eficaz, já que a subjugação das massas deve, portanto, seguir outros caminhos sem ser o da violência.

Essa subjugação se dá por meio da propaganda político-ideológica canalizada pelos modernos meios de comunicação que vão persuadir a sociedade a incorporar a ideologia daquele governo. Essa ideologia por sua vez tem a finalidade de converter a  opinião popular aos ideais esposados pelo governo transformando opiniões e impondo sua versão da realidade.

Portanto, a razão de ser dessas propagandas está em que nenhum governo por mais déspota que seja pode governar sozinho. Seus ideais precisam ser incorporados e legitimados pelo povo em última instância.

Bibliografia

LAZARSFELD, Paul F., MERTON, Robert K. Comunicação de Massa, gosto Popular e Ação Social Organizada. In: COHN, Gabriel. Comunicação e Indústria Cultural. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1997. (Capítulo 1)

LÖWY, Michael. Ideologias e Ciência Social: elementos para uma análise marxista. 17. ed. São Paulo: Cortez, 2006. (Capítulo 1)

FICO, Carlos. Reinventando o Otimismo: ditadura, propaganda e imaginário social no Brasil. 1.ed. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas,1997. (Capítulos 2, 4 e 5)

Autor: Paulo Cristiano da Silva é Cientista Social e pós-graduado em Sociologia Política.

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