• O CACP
    • Quem somos
    • O que fazemos
    • Cremos
    • Diretoria
    • Jurídico
  • App CACP
  • e-Learning
  • Natanael Rinaldi
  • Termos de Uso
  • Contato
  • Login
CACP - Ministério Apologético
  • Home
  • Seitas
    • Catolicismo
    • Islamismo
    • Espiritismo
    • Testemunhas de Jeová
    • Mormonismo
    • Adventismo
    • Seitas Orientais
    • Pseudocristãs
    • Igreja Universal
    • Diversas
    • Destrutivas
  • Movimentos
    • Ufologia
    • Ateísmo
    • Criticismo
    • Evolucionismo
    • Homossexualismo
    • Nome Sagrado
    • Contraditórios
  • Estudos Bíblicos
    • Diversos
    • Polêmicas
    • Dificuldades Bíblicas
    • Apologia
    • Credos Históricos
    • Religião e Sociedade
    • Missões
    • Escatologia
    • PDFs de Estudos
  • Diversos
    • Entrevistas
    • História Geral
    • Testemunhos
    • Debates
    • Mídia e Fé
  • Materiais Apologéticos
    • Livros
    • Artigos
    • PowerPoint
    • Áudio
    • Papel de Parede
    • Jornal “O Alerta”
  • Palestras
  • Vídeos
    • Canal YouTube
  • PDFs
Sem resultados
Ver todos
  • Home
  • Seitas
    • Catolicismo
    • Islamismo
    • Espiritismo
    • Testemunhas de Jeová
    • Mormonismo
    • Adventismo
    • Seitas Orientais
    • Pseudocristãs
    • Igreja Universal
    • Diversas
    • Destrutivas
  • Movimentos
    • Ufologia
    • Ateísmo
    • Criticismo
    • Evolucionismo
    • Homossexualismo
    • Nome Sagrado
    • Contraditórios
  • Estudos Bíblicos
    • Diversos
    • Polêmicas
    • Dificuldades Bíblicas
    • Apologia
    • Credos Históricos
    • Religião e Sociedade
    • Missões
    • Escatologia
    • PDFs de Estudos
  • Diversos
    • Entrevistas
    • História Geral
    • Testemunhos
    • Debates
    • Mídia e Fé
  • Materiais Apologéticos
    • Livros
    • Artigos
    • PowerPoint
    • Áudio
    • Papel de Parede
    • Jornal “O Alerta”
  • Palestras
  • Vídeos
    • Canal YouTube
  • PDFs
Sem resultados
Ver todos
CACP - Ministério Apologético
Sem resultados
Ver todos
Home Destaques

Da hostilidade para a hospitalidade

Artigo compilado por Artigo compilado
4 de agosto de 2016
em Destaques, Diversos, Estudos Bíblicos
1
0
SHARES
1
VIEWS
Share on FacebookShare on Twitter

Vivemos num mundo violento. Essa é hoje a maior preocupação da sociedade, que todos os dias abre os jornais, ou ouve os noticiários da TV, perplexa com o número de assassinatos, sequestros, espancamentos e assaltos que crescem numa proporção nunca vista antes. Uma reação comum ao clima violento, ao medo e à reclusão. Tornamo-nos pessoas mais precavidas, receosas e desconfiadas. Nossos lares deixam de ser lugares acolhedores, para se transformar em verdadeiras fortalezas, com guardas e sistemas sofisticados de segurança para manter afastados todos os suspeitos e estranhos.

Foi-se o tempo em que parávamos o carro para dar carona a um estranho, ou abrir a porta de casa para dar alimento a algum pedinte. Temos medo. São tantas as histórias de assaltos e violência, de abusos e maus tratos, que o único lugar seguro é aquele que nos coloca longe das pessoas, principalmente dos estranhos. O mundo vem deixando de ser o nosso habitat natural para ser um lugar hostil. Nossa sociedade está cada vez mais impregnada do medo e da ansiedade, num estado permanente de vigia, suspeitando que, a qualquer momento, alguém vai aparecer e complicar nossa vida.

A igreja, o lugar da comunhão por excelência, vem também se transformando num lugar hostil. Há o medo de se expor, de não ser compreendido, de ser explorado ou agredido emocionalmente. Participamos, porém com reservas. Não nos damos por inteiro; há sempre algum aproveitador à espreita, esperando a oportunidade para abusar ou ferir.

No entanto, o chamado para a vida cristã é um chamado a comunhão. A conversão é o movimento que nos leva da hostilidade à hospitalidade, criando o espaço necessário para a manifestação do amor de Deus. Hospitalidade significa, primeiramente, criar um espaço onde as pessoas possam entrar para se tornar amigas, em vez de estranhas. É o ambiente de que necessitamos para experimentar a possibilidade da transformação. Num mundo hostil, nos fechamos em nós mesmos, tornamo-nos egoístas, convivemos com iguais e não cultivamos o espaço para a hospitalidade. Ser um bom hospedeiro não significa trazer pessoas para o nosso lado para pensar o que pensamos, e gostar do que gostamos; antes significa criar um espaço de liberdade onde possam encontrar seu caminho e sua vocação.

A hospitalidade implica criar os espaços vazios para abrigar os outros. Isso não é fácil. Num mundo hostil, competitivo, violento e cheio de desconfianças, não sobra muito espaço vazio para os outros, para o estranho. Contudo, a Bíblia nos chama a atenção para o fato de que o acolhimento de pessoas estranhas, embora traga consigo seus riscos, sempre fez parte da revelação de Deus e de seus propósitos para os homens.

Em Gênesis 18.1-16, encontramos a história de três homens estranhos que apareceram num dia ensolarado na porta da tenda de Abraão. Ele os recebeu, preparou comida e o ambiente para ouvir deles a boa nova de que Sara, mesmo velha, teria o filho que por tantos anos desejou. Era o próprio Senhor que visitava Abraão, cujo coração hospitaleiro abriu espaço para aqueles três estranhos, e recebeu de Deus o cumprimento da promessa.

Em 1Reis 17.9-24, lemos a história da visita de Elias à casa da viúva de Sarepta. Era uma mulher pobre, que preparava a última refeição para si e seu filho, para depois esperar a morte. Elias chega e pede água e, logo depois, um pouco de comida. Ela recebe o homem de Deus, oferece a ele abrigo e comida, e recebe dele azeite e farinha, e por fim a ressurreição do seu filho, que morreu depois de uma enfermidade grave. Havia um espaço no coração daquela viúva para um estranho, um lugar para hospedar um viajante cansado. Em resposta à sua hospitalidade, ela recebe a promessa de Deus.

Encontramos também os discípulos de Emaús, em Lucas 24.13-35, que viajavam tristes por causa da morte do seu Mestre e Senhor. De repente, encontram um estranho que os acompanha na jornada e ouve deles o lamento e a desesperança. Quando chegam em casa, o convidam para entrar, comer e descansar. E, ao partir o pão, ele revela-se como o Senhor e o Salvador ressurreto, trazendo a boa nova de paz e esperança, de mais uma promessa cumprida. Quando a hostilidade se transforma em hospitalidade, e estranhos são acolhidos e transformados em hóspedes, podemos experimentar a alegria.

Somente quando percebemos que nossas experiências não podem servir de critério para julgar os outros é que abrimos nosso coração para receber o próximo.

O autor da carta aos Hebreus nos adverte dizendo: “Não negligencieis a hospitalidade, pois alguns, praticando-a, sem o saber, acolheram anjos”. Ele sabia que a forma escolhida por Deus para falar conosco e nos revelar suas promessas é, muitas vezes, através de homens-anjos ou anjos-homens. Fechar as portas à hospitalidade é privar-se da companhia dos anjos do Senhor.

Ser um bom hospedeiro não é apenas receber bem os outros em nossas casas. É abrir o coração para acolher o estranho e permitir que ele encontre ali o ambiente adequado para experimentar a transformação e o crescimento. Isso significa que não basta apenas ser receptivo, agradável e caloroso, também é preciso confrontar e provocar. Qualquer hóspede só se sente seguro se as fronteiras forem bem delimitadas. Não seremos jamais bons hospedeiros se entregarmos a casa aos hóspedes para que façam o que lhes interessam. O amigo é aquele que recebe e também confronta.

Recentemente, assisti ao filme Gênio Indomável, que conta a história de um gênio e sua relação com um psicólogo. Um dos momentos críticos desta relação é quando o psicólogo pergunta ao gênio se ele tinha algum amigo. Sua resposta foi óbvia, tinha vários, amigos de farras e brigas. Então o psicólogo perguntou: “Quero saber se você tem um amigo de alma, alguém que o confronte.” A resposta não era mais tão óbvia, faltava-lhe alguém que o acolhesse, que o tratasse com receptividade e confrontação, alguém que fosse hospitaleiro. Henry Nouwen nos fala da pobreza de espínto como elemento indispensável para abrir o caminho para a hospitalidade. Ele menciona dois tipos de pobreza. O primeiro é a pobreza de mente. Para ele, é impossível encontrar espaço e sentir-se hóspede de alguém que está sempre convencido de tudo, que tem respostas para tudo, cuja mente está completamente tomada de ideias, conceitos, opiniões e convicções, sem nenhum espaço para ouvir, nenhuma abertura para descobrir o dom do outro. Para ele, pobreza de mente é uma atitude espiritual que nos torna capazes de reconhecer a incompreensibílidade do mistério da vida. A segunda pobreza, necessária para a hospitalidade é a pobreza do coração. É impossível criar espaço e sentir-se hóspede de alguém que está com o coração cheio de preconceitos, ciúmes e medos.

É muito comum, entre nós, encontrar pessoas que tiveram uma experiência com Deus de forma tão dramática e profunda, que muitas vezes não reconhecem que os caminhos de Deus nem sempre obedecem a uma regra inflexível. Para Nouwen, Deus não pode ser identificado com nossas experiências e sentimentos, nem mesmo com as emoções do nosso coração. Deus não é nossas boas inclinações, nosso fervor, nossa generosidade ou nosso amor. Todas estas experiências do coração podem nos lembrar da presença de Deus, mas a sua ausência não prova a ausência de Deus.

Deus não é apenas maior que nossa mente, mas também maior que nosso coração. Da mesma forma que devemos evitar a tentação de adaptar Deus aos nossos conceitos limitados, devemos também evitar adaptá-lo aos nossos sentimentos também limitados. Somente quando somos capazes de perceber, que nossas limitadas experiências não podem servir de critério para avaliar nem julgar os outros, é que abrimos nosso coração e nossa mente para receber o próximo. Percebemos que a vida é maior do que a nossa própria vida, que a história é maior do que a nossa própria história, que a experiência é maior do que a nossa própria experiência, e que Deus é maior do que imaginamos. É com este tipo de pobreza que podemos receber a experiência e a vida do outro como um dom de Deus.

A hospitalidade é uma graça que o Espínto Santo nos concede num mundo cheio de hostilidade e desconfianças, e que nos ensina a nos abrir para Deus e para o outro, acolhendo os estranhos do nosso caminho para experimentar com eles as promessas de Deus.

Pr. Ricardo Barbosa de Sousa

IP do Planalto, Brasília/DF

Anterior

TJs contra a doutrina da Trindade

Próximo

China, Rússia e Índia querem fechar missões cristãs

Artigo compilado

Artigo compilado

Relacionados Posts

Lagoinha causa escândalo ao cobrar taxa de batismo!
Destaques

Lagoinha causa escândalo ao cobrar taxa de batismo!

29 de julho de 2025
Ex-Testemunha-de-Jeová entrega os livros da seita
Destaques

DOAÇÃO DE SANGUE E A QUESTÃO DE VACINDAS ENVOLVENDO AS TJs

17 de julho de 2025
A Queda de Lúcifer – O Anjo de Luz
Destaques

A Queda de Lúcifer – O Anjo de Luz

15 de julho de 2025
Erros teológicos da Congregação Cristã no Brasil
Destaques

Qual é o pecado de morte na CCB?

7 de julho de 2025
Por que o Diabo quer Atualizar a Bíblia?
Destaques

Por que o Diabo quer Atualizar a Bíblia?

2 de julho de 2025
O Calvinismo e a PROSPERIDADE como Sinal de Graça
Calvinismo

O Calvinismo e a PROSPERIDADE como Sinal de Graça

2 de julho de 2025
Próximo

China, Rússia e Índia querem fechar missões cristãs

+Comentado 1

  1. eduardo says:
    9 anos ago

    #PokemonGoBrasil

    Responder

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Posts Recentes

Lagoinha causa escândalo ao cobrar taxa de batismo!

Lagoinha causa escândalo ao cobrar taxa de batismo!

29 de julho de 2025
Ex-Testemunha-de-Jeová entrega os livros da seita

DOAÇÃO DE SANGUE E A QUESTÃO DE VACINDAS ENVOLVENDO AS TJs

17 de julho de 2025
A Queda de Lúcifer – O Anjo de Luz

A Queda de Lúcifer – O Anjo de Luz

15 de julho de 2025
Erros teológicos da Congregação Cristã no Brasil

Qual é o pecado de morte na CCB?

7 de julho de 2025
Por que o Diabo quer Atualizar a Bíblia?

Por que o Diabo quer Atualizar a Bíblia?

2 de julho de 2025

Calendário de Posts

agosto 2025
D S T Q Q S S
 12
3456789
10111213141516
17181920212223
24252627282930
31  
« jul    
Facebook Twitter Youtube RSS
CACP – Ministério Apologético

O CACP – Centro Apologético Cristão de Pesquisas, fundado em 1998 é uma organização evangélica paraeclesiástica e interdenominacional que promove a fé cristã mediante a produção de pesquisas e informações religiosas.

Siga o CACP

Siga nosso Instagram!

    The Instagram Access Token is expired, Go to the Customizer > JNews : Social, Like & View > Instagram Feed Setting, to refresh it.

© 2022 CACP - Ministério Apologético. Todos os direitos reservados. Desenvolvimento e Hospedagem by M31 Tecnologia.

Sem resultados
Ver todos
  • Home
  • Seitas
    • Catolicismo
    • Islamismo
    • Espiritismo
    • Testemunhas de Jeová
    • Mormonismo
    • Adventismo
    • Seitas Orientais
    • Pseudocristãs
    • Igreja Universal
    • Diversas
    • Destrutivas
  • Movimentos
    • Ufologia
    • Ateísmo
    • Criticismo
    • Evolucionismo
    • Homossexualismo
    • Nome Sagrado
    • Contraditórios
  • Estudos Bíblicos
    • Diversos
    • Polêmicas
    • Dificuldades Bíblicas
    • Apologia
    • Credos Históricos
    • Religião e Sociedade
    • Missões
    • Escatologia
    • PDFs de Estudos
  • Diversos
    • Entrevistas
    • História Geral
    • Testemunhos
    • Debates
    • Mídia e Fé
  • Materiais Apologéticos
    • Livros
    • Artigos
    • PowerPoint
    • Áudio
    • Papel de Parede
    • Jornal “O Alerta”
  • Palestras
  • Vídeos
    • Canal YouTube
  • PDFs

© 2022 CACP - Ministério Apologético. Todos os direitos reservados. Desenvolvimento e Hospedagem by M31 Tecnologia.

Bem-vindo(a)

OR

Faça login na sua conta

Esqueceu a senha?

Confirme sua senha

Entre com seu usuário ou email para redefinir sua senha

Log In
Vá para versão mobile