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Home Seitas Catolicismo

Primeira encíclica do Papa Francisco condena idolatria

Pr. João Flávio Martinez por Pr. João Flávio Martinez
31 de julho de 2013
em Catolicismo, Destaques, Diversos, HotNews, Idolatria, Mídia e Fé, Seitas
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O papa Francisco lançou a encíclica “Lumen Fidei” (“A Luz da Fé”), a primeira escrita por dois papas: a primeira de Francisco e a última de Bento XVI, que consta de quatro capítulos em 85 páginas: o primeiro, “Acreditamos no amor”, sobre a escuta do chamado de Deus; o segundo, “Se não crerdes, não compreendereis”, aborda a relação entre a fé e a verdade; o terceiro, “Transmito o que recebi”, trata da nova evangelização; e o quarto, “Deus prepara uma cidade para eles”, sobre fé e o bem comum.

O que é uma encíclica ou carta encíclica (“epistolae encyclicae”/”litterae encyclicae”)? É um documento pontifício, instituído por Bento XIV (1740-1758), dirigido aos bispos e, por tabela, aos fiéis. É através de uma encíclica que o papa exerce o seu magistério ordinário.

A “Lumen Fidei”, que oficializa o ponto final das ideias ratzingerianas na Santa Sé, foi escrita por Bento XVI para completar a sua trilogia sobre as três virtudes teologais: a fé, a esperança e a caridade – “Deus Caritas Est” (“Deus é amor”, 2005) e “Spe Salvi” (“Salvos na esperança”,2007) –, mas, como ele renunciou (em 11 de fevereiro de 2013) antes de sua publicação, num gesto de solidariedade, o papa Francisco a concluiu.

Numa parte da encíclica, aparentando um momento de lucidez, o texto mostra que a idolatria é o contrário da fé. Explica que os crentes em ídolos são pessoas reticentes da sua própria esperança e não sabem a quem serve. É contundente a crítica contumaz feita a uma igreja de um papa idólatra e de um povo mais ainda subserviente às imagens de escultura. O intrigante é que o mesmo papa que condena a idolatria nesta encíclica, vá até Aparecida e, num gesto pagão, curva-se (adora) e beija a “padroeira do Brasil”.

Pra que você entenda o tamanho da contradição, segue o texto da encíclica:

“A história de Israel mostra-nos ainda a tentação da incredulidade, em que o povo caiu várias vezes. Aparece aqui o contrário da fé: a idolatria. Enquanto Moisés fala com Deus no Sinai, o povo não suporta o mistério do rosto divino escondido, não suporta o tempo de espera. Por sua natureza, a fé pede para se renunciar à posse imediata que a visão parece oferecer; é um convite para se abrir à fonte da luz, respeitando o mistério próprio de um Rosto que pretende revelar-se de forma pessoal e no momento oportuno. Martin Buber citava esta definição da idolatria, dada pelo rabino de Kock: há idolatria, « quando um rosto se dirige reverente a um rosto que não é rosto ». Em vez da fé em Deus, prefere-se adorar o ídolo, cujo rosto se pode fixar e cuja origem é conhecida, porque foi feito por nós. Diante do ídolo, não se corre o risco de uma possível chamada que nos faça sair das próprias seguranças, porque os ídolos « têm boca, mas não falam » (Sal 115, 5). Compreende-se assim que o ídolo é um pretexto para se colocar a si mesmo no centro da realidade, na adoração da obra das próprias mãos. Perdida a orientação fundamental que dá unidade à sua existência, o homem dispersa-se na multiplicidade dos seus desejos; negando-se a esperar o tempo da promessa, desintegra-se nos mil instantes da sua história. Por isso, a idolatria é sempre politeísmo, movimento sem meta de um senhor para outro. A idolatria não oferece um caminho, mas uma multiplicidade de veredas que não conduzem a uma meta certa, antes se configuram como um labirinto. Quem não quer confiar-se a Deus, deve ouvir as vozes dos muitos ídolos que lhe gritam: « Confia-te a mim! » A fé, enquanto ligada à conversão, é o contrário da idolatria: é separação dos ídolos para voltar ao Deus vivo, através de um encontro pessoal. Acreditar significa confiar-se a um amor misericordioso que sempre acolhe e perdoa, que sustenta e guia a existência, que se mostra poderoso na sua capacidade de endireitar os desvios da nossa história. A fé consiste na disponibilidade a deixar-se incessantemente transformar pela chamada de Deus. Paradoxalmente, neste voltar-se continuamente para o Senhor, o homem encontra uma estrada segura que o liberta do movimento dispersivo a que o sujeitam os ídolos”.

A grande incógnita agora é – os católicos vão abandonar seus ídolos e se converterem ao Deus vivo? E por que o Papa Francisco condenou a idolatria, mas segue na prática de tamanho pecado?

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+Comentado 7

  1. Acir Alves de Aquino says:
    12 anos ago

    Sugiro a leitura das duas carta do pastor Saul da igreja Batista da Lagoinha-MG, enviada ao site montfort, questionando o Professor Orlando Fedeli sobre esse e outros temas.É só digitar no campo de busca do referido site ou no google:
    Imagens, idolos, veneração, adoração. A Outra: Maria, Mãe de Deus.

    Responder
  2. Leandro says:
    11 anos ago

    Devemos ficar mais atentos agora irmãos, eu duvidava dos ´pastores do apocalipse´, que viam o catolicismo como a besta e afirmavam q o Bento iria ficar pouco tempo e isso aconteceu. Claro que tirando os exageros o anti-cristo no mínimo tem q ser uma pessoa influente o bastante para unir o oriente médio além de carismático ao ponto de cativar outras religiões. Esse pai dos católicos parece ser carismático o bastante, más será que é influente!?! Vou continuar com a Palavra de Deus, firme fundamento da nossa Fé. Jesus Único Mediador.

    Responder
  3. Paulo Costa says:
    11 anos ago

    O que é idolatria no novo testamento?Aqui a maioria dos protestantes esbarram  “teologia da prosperidade”
    Não servir Deus e o dinheiro, o deus mamom (Luc. 16, 13).
    Apego os bens materiais. (Marc. 10, 5).
    Tesouro na terra (Luc 12, 20, 21).
    Ja sei a IC é muito rica bla bla bla…

    Responder
  4. Paulo says:
    11 anos ago

    Onde está meus comentários paxtor refutando suas heresias?

    Responder
  5. Anderson says:
    10 anos ago

    O conceito de idolatria católico não é igual ao conceito de idolatria do CACP. E o conceito de idolatria do CACP também é diferente das outras 50000 denominações evangélicas. Cada qual tem seu conceito de idolatria. O único consenso é que todos são contra o conceito católico.

    Responder
  6. Luiz Augusto Libório says:
    6 anos ago

    “Protestante é aquele que acredita não que ‘o Verbo se fez carne’ – ‘Verbum caro factum est’ (Jo. I, 14), mas que o Verbo se fez livro: a Bíblia.” E os desigrejados se arvoram como “teólogos iluminados”, sempre protestando antes, durante e depois.

    Responder
    • jcp says:
      6 anos ago

      tudo o que você disse aí são inverdades caluniosas, os cristão evangélicos protestantes creêm sim na Divindade de Jesus e que este veio uma vez só ao mundo em Carne. Quanto aos desigrejados estão catalogados como heresia juntamente com o catolicismo romano o quel foi fundado em 300 d.C

      Responder

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