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Incertezas do acordo nuclear com o Irã

Artigo compilado por Artigo compilado
16 de julho de 2015
em Destaques, HotNews, Mídia e Fé, Política
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Três consequências, e incertezas, do acordo nuclear com o Irã

O presidente do Irã, Hassan Rouhani, e o dos EUA, Barack Obama, anunciaram o acordo praticamente ao mesmo tempo nesta terça-feira

“Histórico” para alguns, “desastroso” para outros. O acordo fechado entre Irã e o grupo chamado P5+1 (Estados Unidos, China, França, Reino Unido, Rússia e Alemanha) para limitar o programa nuclear de Teerã em troca de alívio das sanções internacionais ao país do Oriente Médio não deixou a comunidade internacional indiferente.

Se os meses de negociações deram frutos, a grande dúvida agora é saber quais serão as consequências desse acordo tão esperado.

Para entender melhor o que pode mudar após o acordo, a ‘BBC’ lista três de seus possíveis efeitos e algumas questões que permanecem em aberto.

Impacto na economia (e no mercado de petróleo)

Não se trata de um acordo econômico, mas nuclear. Mesmo assim, o fim das sanções impactará de forma direta a economia do mundo todo, não apenas a do Irã.

O Congresso dos EUA tem 60 dias para aprovar ou rejeitar o acordo. De qualquer forma, Obama já prometeu vetar qualquer tentativa do Congresso para bloquear o pacto.

Caso tudo corra como espera o presidente dos EUA e o acordo seja totalmente implementado, espera-se que o Irã feche convênios lucrativos com grandes empresas de energia e aumente significativamente sua produção de petróleo.

Considerando que o Irã tem a quarta maior reserva de petróleo do mundo – estimada em 150 bilhões de barris – e a segunda maior reserva de gás natural do planeta, o potencial é gigante.

Hoje o Irã produz 2,85 milhões de barris de petróleo por dia. Bijan Zanganeh, ministro do Petróleo local, já anunciou que o país elevará a produção em 1 milhão de barris quando as sanções forem suspensas.

Embora o Irã tenha dito que o possível aumento de sua produção não terá grande impacto no mercado global, os preços do petróleo ficaram bastante voláteis nesta terça-feira.

A expectativa é que o Irã eleve suas exportações de petróleo em até 60% em um ano, segundo uma pesquisa com 25 analistas do setor feita pela agência de notícias Reuters. A demanda viria de países que reduziram as importações como consequência das sanções.

Mas “qualquer mudança nesse cenário não virá de imediato e será muito lenta”, afirmou à BBC Mundo Dina Esfandiary, especialista em Irã e pesquisadora do Centro de Estudos em Ciência e Segurança do King’s College de Londres.

“A infraestrutura petroleira do Irã é muito simples”, diz a pesquisadora. Ainda que todo o investimento fosse feito por multinacionais, construir a infraestrutura necessária levaria anos – e décadas até um aumento significativo da produção.

Impacto no equilíbrio de poder do Oriente Médio

Em termos geopolíticos, uma eventual aliança entre Irã, EUA e Europa pode ter “consequências sísmicas”, avalia o editor do serviço árabe da BBC, Mohamed Yehia.

Historicamente, o Irã tem sido o grande defensor das comunidades xiitas no Oriente Médio, em contraste com os grandes reinos sunitas dos países do Golfo Pérsico, liderados pela Arábia Saudita.

“O confronto é entre xiitas e sunitas. O Irã apoia o governo de Bashar al-Assad na Síria, o Hezbollah no Líbano e a revolução no Iêmen. Os sauditas o veem como uma grande ameaça”, afirma Yehia.

Ademais, segundo Yehia, o governo da Arábia Saudita acusa o Irã de fomentar – e financiar – a dissidência xiita dentro do próprio território saudita.

A rivalidade entre persas e árabes é histórica. Desde a Revolução Islâmica no Irã, em 1979, os EUA têm estado ao lado dos sauditas. E isso pode mudar agora.

Contudo, “o apoio do Irã a minorias xiitas não necessariamente tem a ver com uma agenda sectária, como é no caso da Arábia Saudita”, explica Esfandiary.

Os sauditas, que além de tudo são os principais produtores de petróleo da região, se verão afetados diretamente se o Irã começar a fechar acordos comerciais com o Ocidente, e não verão com bons olhos o seu principal aliado no Ocidente se tornar amigo de um inimigo.

“Eles (sauditas) temem que o acordo não garanta que o Irã detenha seu programa nuclear e se torne mais forte”, diz Yehia.

Impacto em Israel

A Arábia Saudita não é o único inimigo histórico do Irã na região. Nem o único aliado dos EUA.

“Israel deixou claro que está muito aborrecido. O próprio primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse estar profundamente preocupado com o acordo, que definiu como erro histórico”, lembra Yehia.

“Dar ao maior apoiador do terrorismo no mundo um passe livre para desenvolver armas nucleares é como dar fósforos a um piromaníaco”, afirmou o ministro de Ciência e Tecnologia israelense, Danny Danon.

Israel lançou mão de todo seu poder e de contatos internacionais para tentar deter as conversas que culminaram no acordo.

Em março, Netanyahu visitou o Congresso dos EUA, a convite da oposição republicana, para criticar as negociações com o Irã e alertar para as consequências de um possível afastamento entre os EUA e seu principal aliado no Oriente Médio.

Para Esfandiary, Israel e Arábia Saudita estão, acima de tudo, “fazendo barulho”. “Claro que não gostam do acordo. E não ficarão felizes com nenhum acordo, mas terão que entender que um Irã sentindo-se mais seguro é algo que beneficia toda a região”, diz a pesquisadora.

Questões em aberto

Ainda há dúvidas sobre como será a implementação do acordo. Será algo passível de execução a longo prazo? Quem cedeu mais?

Para Jonathan Marcus, especialista em Diplomacia da BBC, houve concessões dos dois lados. “Os EUA e seus aliados queriam uma retração total do programa nuclear iraniano e uma interrupção de todo o enriquecimento de urânio. E isso é o que Israel ainda prefere. Mas simplesmente não haveria acordo nessas condições”, afirma.

“E o Irã cedeu terreno ao aceitar um nível de inspeção que só perde para o de países derrotados em guerras. O país está aceitando restrições em sua atividade nuclear por um período significativo”, completa o analista.

E ainda há vários aspectos desse complexo acordo que podem trazem problemas – trata-se de um processo, não uma ação única, lembra Marcus.

“Como o regime de inspeção e verificação funcionará na prática? O acesso de inspetores internacionais a instalações militares será suficiente?”, questiona o correspondente.

Fonte: BBC Brasil

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