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Home Diversos Debates Calvinismo

O fatalismo e a fé estoica

Pr. João Flávio Martinez por Pr. João Flávio Martinez
1 de agosto de 2014
em Calvinismo, Debates, Destaques, Estudos Bíblicos, Polêmicas
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O fatalismo afirma que os fatos de nossa vida e da história passam a ser decorrentes de um complexo sistema de causas e efeitos inevitáveis e independentes de nossa vontade. Essa concepção nos leva ao mecanicismo, segundo o qual o homem é previsível e controlável como uma máquina e, portanto, sem autodeterminação, sem liberdade.

Na monografia “A verdadeira religião segundo santo Agostinho”, escrita por dois estudantes da PUC, é observado o seguinte:

“Agostinho demonstra a grande influência que recebera da corrente filosófica neoplatônica de Alexandria, principalmente do filósofo Plotino, cujos pensamentos tiveram participação na conversão do pensador de Hipona ao cristianismo. Também é notório observar neste escrito alguns resquícios do pensamento maniqueu quando Agostinho faz uma leitura apologética da doutrina cristã.” (MORAES, João Ricardo; GONÇALVES, Paulo Sérgio Lopes. A verdadeira religião segundo santo Agostinho. 2013. Disponível em: <http://www.puc-campinas.edu.br>. Acesso em 31 maio 2014).

O escritor Titillo, em seu livro A Gênesis da Predestinação, escreveu sobre a problemática do envolvimento do pensamento agostiniano com o paganismo estoico e com a igreja primitiva e rechaçou isso:

“[…] as raízes do compatibilismo (entre livre agência e fatalismo) podem ser encontrados no estoicismo, escola fundada por Zenão de Cítio (344-262 a.C.) em Atenas, por volta de 300 a.C. A filosofia estoica caracteriza-se pela convicção de que o universo possui uma estrutura racional e TUDO ACONTECE NECESSARIAMENTE (ou seja, o homem não tem livre-arbítrio. O livro Livre-Arbítrio de Agostinho ‘o jovem’ foi escrito para combater essa concepção pagã) […]. Deus exerce controle sobre todos os eventos, e todas as circunstâncias que precederam todas as decisões humanas e, assim, é Deus mesmo quem realmente determina todas as decisões […], é Deus mesmo quem realmente determina o que faremos em todos os casos […]. Mas se tudo acontece necessariamente (pelo determinismo divino), como pode o homem ser considerado moralmente responsável por suas ações? (Como defendiam Agostinho e Calvino anacronicamente) […]. Buscou-se demostrar que a noção estoica de determinismo causal pode ser compatibilizada com a atribuição da responsabilidade moral dos agentes (apesar do paradoxo) […]. O destino, apesar de inalterável, não é independente das decisões humanas […]. Outra objeção comumente levantada contra o compatibilismo (calvinista) – e contra ao determinismo em geral – é que tal entendimento torna Deus autor do pecado […]. Por isso, Roger Olson acrescenta que, para ‘o príncipe dos puritanos’, os seres humanos ‘são livres apenas para fazer o que Deus determina’. Neste ponto, torna-se difícil evitar a ideia de que o compatibilismo e o determinismo radical levam à mesma conclusão. De qualquer forma […]. J Edwards representa bem o pensamento de Agostinho em sua forma final e dos reformadores Lutero e Calvino […] (A Igreja primitiva nunca aprovou o fatalismo determinista e a negação do livre-arbítrio). O sínodo de Arles, então, defendeu as seguintes doutrinas 1) O livre-arbítrio permanente após a queda, embora enfraquecido; 2) A morte de Cristo tem o propósito de salvar todos os homens; 3) A presciência divina não violenta a vontade humana; 4) Aqueles que se perdem não se perdem por vontade de Deus; 5) Deus deseja a salvação de todos os homens […]. Note-se que nenhum dos sínodos, nem tampouco o concílio de Éfeso, defendeu as doutrinas de Agostinho […]”. (A Gênesis da Predestinação, Titilo, 2014, p. 30 – 32, 182 e 183; parênteses do autor)

 

• Algumas considerações fatalistas de Calvino

O site calvinista Geniza diz o seguinte sobre algumas das elucubrações ou conjecturas estranhas do reformador:

“Em minha opinião, sua (de Calvino) grande falha lógica está aqui: ‘Onde ouves menção da glória de Deus, aí deves pensar em sua justiça. Ora, o que merece louvor tem de ser justo. Portanto, o homem cai porque assim o ordenou a providência de Deus; no entanto, cai por falha sua. […] Logo, por sua própria malignidade o homem corrompeu a natureza pura que havia recebido do Senhor, e em sua ruína arrastou consigo à ruína toda a posteridade’ (As Institutas, Livro III, cap. XXIII, seção 8). Para Calvino, o homem peca porque Deus assim decretou, mas ainda assim é responsável por seus atos maus. Tal ‘decreto espantoso’ não possui explicação e não cabe ao homem questioná-lo. Surge uma nova pergunta: E Adão, o primeiro homem, também agiu de acordo com os propósitos divinos? Calvino explica: ‘O primeiro homem, pois, caiu porque o Senhor assim julgara ser conveniente. Por que ele assim o julgou nos é oculto. Entretanto, é certo que ele não o julgou de outro modo, senão porque via daí ser, com razão, iluminada a glória de seu nome’ (As Institutas, Livro III, cap. XXIII, seção 8). Para fechar, uma última declaração de Calvino (prepare-se): ‘Eu concedo mais: os ladrões e os homicidas e os demais malfeitores são instrumentos da divina providência, dos quais o próprio Senhor se utiliza para executar os juízos que ele mesmo determinou. Nego, no entanto, que daí se deva permitir-lhes qualquer escusa por seus maus feitos’. (As Institutas, Livro I, Capítulo XVII, seção 5)” (Em: <www.genizahvirtual.com>. Acesso em 30 maio 2014).

Imaginemos, por exemplo, um mercador, que havendo entrado em uma zona de mata com um grupo de homens de confiança… Caia nas mãos dos ladrões e tenha o pescoço cortado. Sua morte fora não meramente antevista pelo olho de Deus, mas, além disso, é estabelecida por seu decreto. ( Institutas 1.16.9 )

Alguns filósofos acreditam que a crença no destino fatalista nega radicalmente a liberdade humana e é maléfica para a sociedade: pois, se o nosso destino já está predeterminado, para que educar para o trânsito? Para que exigir das autoridades a solução das enchentes? Para que lutar por justiça? Para que reivindicar o fim das opressões? Se somos determinados pelo destino, não há como responsabilizar os desonestos, os opressores, os exploradores, os ladrões e os assassinos, pois seriam, todos eles, vítimas do destino […]. Os adeptos do fatalismo ignoram que os homens é que constroem e destroem cidades, criam culturas, erguem civilizações, arquitetam guerras e promovem a paz. Apesar dos condicionamentos, o homem se define pela liberdade e pela responsabilidade.

 

• Conclusão

“[…] Decerto tem havido calvinistas à moda deles mesmos, que dão pouco valor à responsabilidade humana, mas o motivo disto jaz na incoerência deles.” (KUIPE, R. B. Evangelização Teocêntrica. 1999, p. 45).

Norman Geisler fecha nossa conclusão com a seguinte assertiva:

“Os fatalistas e os deterministas tem tentado, em vão, negar a liberdade humana — e isso eles têm feito sem que ninguém os force! O fato é que a liberdade é inegável. Porque, se cada coisa fosse determinada, os deterministas seriam determinados a crer que não somos livres. Mas os deterministas creem que o determinismo é verdadeiro e que o não-determinismo é falso. Além disso, creem que todos os não-deterministas deveriam mudar sua posição e se tornarem deterministas […]. Todavia, isso implica que os não-deterministas são livres para mudar sua opinião — o que é contrário ao determinismo! Assim, segue-se que o determinismo é falso, visto ser contraditório.” (Eleitos, Mas Livres, GEISLER, 2001, p. 33 ).

Para saber o que a bíblia diz sobre livre arbítrio – clique aqui 

Extraído do livro “Calvinismo Recalcitrante” – clique aqui pra adquirir

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