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Testemunhas relatam terror do Boko Haram

Artigo compilado por Artigo compilado
14 de abril de 2015
em Destaques, Diversos, HotNews, Islamismo, Mídia e Fé, Notícias, Política
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Abigail fugiu quando o Boko Haram atacou sua aldeia em Mishka
Abigail foi sequestrada pelo Boko Haram e ferida em uma ofensiva do Exército

Passado um ano desde o sequestro de centenas de garotas em uma escola de Chibok, no nordeste da Nigéria, ainda não se sabe o paradeiro da maioria delas.

Ainda que 50 delas tenham escapado dos extremistas do Boko Haram, mais de 200 continuam desaparecidas.

E, segundo a ONG Anistia Internacional, diversas outras pessoas também estão em poder do grupo.

A BBC conversou com sete jovens e mulheres que tiveram suas vidas transformadas após serem detidas pelos extremistas islâmicos na região.

Deborah, 18, de Chibok, escapou dos extremistas após dois dias na floresta

Deborah conta que o Boko Haram chegou à sua escola na madrugada de 14 de abril de 2014.

“Primeiro pensamos que eles fossem do Exército. Nos colocaram em caminhões e nos levaram à floresta. Disseram que não poderíamos mais ir à escola – ‘Se vocês forem, mataremos vocês e suas famílias’.”

“Quando chegamos (ao esconderijo), eles nos deram comida e nos disseram que cozinhássemos. Me recusei a comer; achei que preferiria morrer a ficar lá com eles.”

Deborah é uma das meninas raptadas em Chibok

“Disse às minhas amigas, ‘temos de fugir, ou coisas piores vão acontecer conosco’. Fingimos que estávamos caminhando para fazer nossas necessidades e corrermos. Os homens do Boko Haram vieram atrás de nós, mas corremos até perdê-los de vista.”

Abigail John, 17, resgatada pelo Exército

Quando o Boko Haram atacou seu vilarejo, ela conseguiu fugir, mas foi capturada pelo grupo quando este ocupou a cidade de Mubi. Ela ficou ferida em um ataque aéreo do Exército nigeriano, durante um confronto para retomar a cidade.

“O Boko Haram nos tirou da área que foi atingida (pelas bombas) e nos levou a um acampamento. Nos deram alguns ensinamentos islâmicos e trataram nossas feridas”, diz ela.

“Daí eles nos levaram a uma outra casa, nos mantiveram lá e continuaram a nos ensinar sobre sua fé. Exigimos que nos devolvessem aos nossos pais, mas eles disseram que não podiam. Pediram que nós disséssemos onde nossos pais estavam, que eles iriam buscá-los.”

Abigail conta que ela e os demais reféns foram deixados com uma das esposas dos militantes. “Ela cuidava de nós e cozinhava para nós. Um dia, essa mulher chegou e levou todas as nossas coisas e os utensílios que usava na cozinha. E fugiu. Os militares chegaram pouco depois e nos resgataram.”

Helen, 17, viu o Boko Haram degolar sete homens

Helen foi sequestrada pelo Boko Haram quatro vezes, e escapou todas. Ela contou um desses episódios à BBC.

“Quando os insurgentes chegaram à nossa aldeia, minha mãe me comprou um véu de noiva. Todos os dias eu ia para a fazenda. Mas em uma segunda-feira eu estava em casa, e os homens do Boko Haram foram à minha casa”, relata.

“Eles perguntaram se havia jovens mulheres na casa; eu menti e disse que era casada. Mas eu tinha um vizinho que havia se convertido ao islã e se juntado a eles. Ele contou que eu estava mentindo.”

“Eles me prenderam com outras 40 garotas. Um dia, espiando pela janela da casa onde estávamos, vimos eles com sete outros homens. Eles amarraram os homens e cortaram suas gargantas, como se fossem ovelhas.”

Rukaya Ibrahim, 20: ‘Eles queriam que todos praticassem sua religião’

Hukaya passou cinco meses sob o Boko Haram

Rukaya ficou presa em sua cidade durante um ataque do Boko Haram e acabou forçada a viver com os extremistas até que conseguiu fugir para buscar seu marido, que já havia escapado.

“Vivemos sob o Boko Haram durante cinco meses. Quando escutamos o barulho de seus veículos e motos, corremos para a floresta, mas eles nos viram e ordenaram que ficássemos parados. Não importava se você era muçulmano ou cristão – se você se recusasse a se juntar a eles, seria morto.”

Ela diz que os extremistas mataram três pessoas na sua frente, degolando-as.

“Eles queriam que todos praticassem essa religião deles. Qualquer mulher cujo marido havia ido embora, eles queriam casar com ela. E queriam que todos carregassem armas, até as mulheres.”

Hadiza Ibrahim, 22, ‘prisioneira de guerra’

Hadiza também foi impedida de sair da mesma cidade quando esta foi invadida pelo Boko Haram.

“Eles vinham todos os dias e perguntavam onde meu marido estava. Diziam que eu agora era sua prisioneira de guerra e que a lei era: se um marido foge, sua mulher pode ser dada a outro homem.”

“Eles levaram uma mulher da casa onde eu morava. Quando trouxeram ela de volta, sua mãe perguntou: ‘Vocês estão devolvendo ela para mim depois de a terem manchado?’ A mãe disse a eles que levassem (a filha) embora, e alguns dias depois o homem (extremista) trouxe US$ 15 para a família.”

Segundo Hadiza, “eles também ameaçaram matar a minha mãe se ela não entregasse minha irmã mais jovem, mas minha mãe se recusou.”

Hadiza diz que sua família foi ameaçada

Hadiza Usman, 25: ‘Meu marido escapou, mas eu não’

O Boko Haram chegou a Gwoza, a cidade de Hadiza, em agosto passado. “Sabíamos que eles matavam os homens, então meu marido se escondeu em casa. Eu não podia sair (de casa) porque tinha medo que ele fosse achado. Eventualmente (meu marido) escapou, mas eu não.”

“Havia muitas mulheres deixadas na cidade e muitos boatos de grupos de mais mulheres chegando. As pessoas diziam que as garotas (sequestradas em) Chibok estavam lá, que elas estavam morando na casa de um senador”, diz.

“Os boatos eram de que as meninas estavam trabalhando no hospital distribuindo medicamentos. Eu fui ao hospital diversas vezes porque meus filhos estavam doentes e vi umas mulheres, mas não sei se elas eram as meninas de Chibok.”

Hadiza Usman diz que ouviu boatos sobre as meninas de Chibok

Martha Jehova, 27: ‘Batiam em nós quando não conseguíamos guardar seus ensinamentos’

“Fomos levadas de nossa aldeia a um acampamento por combatentes do Boko Haram”, diz Martha, de Kamamza. “Fomos mantidas em uma casa em frente à onde moravam as garotas de Chibok. Podíamos vê-las e elas nos viam, mas não podíamos nos encontrar.”

Segundo Martha, as garotas de Chibok eram tratadas “de forma diferente”.

Martha tem cicatrizes das surras que levou dos militantes

“Comíamos comida de pobre, mas elas comiam comida melhor. Às vezes eles matavam pessoas perto da água que bebíamos, mas as meninas de Chibok tinham água de torneira onde moravam.”

“Eles batiam em nós quando não conseguíamos guardar seus ensinamentos. Tenho cicatrizes nas minhas costas.”

Extraído do site http://www.bbc.co.uk/ em 14/04/2015

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