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Home Movimentos Contraditórios

A Convenção Batista e movimento G12

Artigo compilado por Artigo compilado
5 de setembro de 2013
em Contraditórios, Destaques, Estudos Bíblicos, HotNews, Movimentos, Polêmicas
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Pronunciamento – Preâmbulo

A Diretoria da Convenção Batista Brasileira e os Secretários Executivos das Convenções Batistas dos Estados vêm acompanhando com o maior interesse os debates e as experiências com relação ao chamado Movimento G12, e entende necessário fazer o pronunciamento a seguir, visando à saúde doutrinária e à unidade das igrejas, a sustentação dos princípios bíblicos e teológicos que informam nossa Eclesiologia, a eficácia de nosso testemunho nesta virada de século e milênio e, sobretudo, a glória de Deus.

Nossas Convicções

Como preliminar às nossas posições sobre o G12, é mister recordar e afirmar algumas de nossas convicções:

1. Cremos nas Escrituras Sagradas, canônicas, composta de Antigo e Novo Testamento, como registro fiel da revelação de Deus, e como única regra de fé e conduta, para o crente e para a igreja de Jesus Cristo no mundo.

2. Cremos que a Bíblia deve ser interpretada por firmes princípios hermenêuticos, dos quais ressaltamos o de que a Bíblia deve ser inter pretada pela Bíblia, o texto à luz do contexto, mas sempre à luz da Pessoa e dos ensinos de Jesus Cristo.

3. Cremos no Deus trino, Pai, Filho e Espírito Santo, cujas obras nós vemos na Criação e na História, e que se revela, de maneira gradativa e progressiva, nas Escrituras e, plenamente, na Pessoa de Jesus Cristo, Verbo encarnado.

4. Cremos na Igreja como entidade a um tempo temporal e atemporal, fundada por Jesus Cristo e que tem por missão a redenção dos homens e o fazer discípulos de Dele em todas as nações, formando uma nova criação, a humanidade deutero-adâmica.

5. Cremos na suficiência de Jesus Cristo como Senhor e Salvador, na eterna salvação dos que Nele crêem.

6. Como cristãos, evangélicos e batistas, cremos que a revelação chegou à sua culminância em Jesus Cristo e que toda alegação de novas revelações ou verdades deve ser cotejada com as Escrituras canônicas, corretamente interpretadas.

7. Cremos que a igreja do Novo Testamento, especialmente a de que nos dá conta o livro de Atos, constitui modelo para as igrejas de nossos dias, já no compromisso com a proclamação, a adoração, a comunhão, a edificação e o serviço; já no modelo pendular de seu funcionamento, no templo e nas casas, a difundir o reino de Deus.

8. Cremos que são permanentes e de valor universal e transcultural (a valer em todas as culturas) os princípios bíblicos de organização, vida, ministério, proclamação e serviço da igreja, porém os métodos e modelos podem e devem variar, de acordo com a sociedade e a cultura em que se insere a igreja e desenvolve-se sua missão.

9. Cremos que os fins não justificam os meios na realização da obra de Deus no mundo. Fins e meios devem ser compatíveis com a verdade, os princípios e a ética das Santas Escrituras.

10. Cremos devermos estar abertos para o diálogo e a aprendizagem em nosso mundo globalizado, em todas as áreas da existência humana, porém capazes de discernir os métodos e modelos consoantes os princípios e fundamentos de nossa fé, a manter-nos sempre inarredáveis em nossa fidelidade a Jesus Cristo, Caminho, Verdade e Vida.

Nossa posição sobre o Movimento G12

À luz das convicções que acabamos de explicitar, e do exame criterioso e desapaixonado de testemunhos, relatórios, pronunciamentos e documentos elaborados por líderes evangélicos de modo geral, e batistas em particular, chegamos à seguinte posição:

1. Não julgamos o espírito ou as intenções dos fundadores e pais do Movimento G12, por não caber-nos tal responsabilidade e não conhecermos sua mente e consciência.

2. Reconhecemos que ao longo dos séculos, e especialmente no nosso, têm surgido propostas, modelos e métodos de “fazer igreja” e de evangelizar e ou de “fazer missões”, algumas das quais com a pretensão de ser a “última revelação”, “a última palavra”, o “método final”, mas todos foram marcados pela temporalidade e impermanência, pois, afinal de contas, os métodos variam e não é qualquer método que conta mas o homem. O “homem é o método de Deus”, como lembrou com propriedade Edward M. Bounds.

3. O G5, o G12, a “igreja em células”, o modelo dos NEBs constituem modelos humanos, com o propósito de promover a atuação da igreja no mundo, mas nenhum deles pode arrogar-se o status de revelação final ou método perfeito; todos são marcados pela falibilidade humana.

4. Nossas igrejas, para cumprirem o mandato recebido do Senhor, de “fazer discípulos de todas as nações”, precisam de extroverter-se, conforme a igreja de Jerusalém que se reunia “no templo e nas casas”, adotando estruturas leves, de pequenos grupos nos lares. Mas sem perder de vista sua unidade e integridade. Para tanto os grupos nos lares, seja qual for o nome adotado, devem ser dirigidos por pessoas espiritual, moral e intelectualmente capazes, preparados pelos pastores e orientadas a conduzir estudos sobre os mesmos temas, a comunicar as mesmas doutrinas, a conduzir o povo de Deus à firmeza na fé, à comunhão, à santidade e ao serviço.

5. Não aprovamos o modelo G12, já no chamado “Encontro Tremendo”, que emprega métodos e procedimentos que vêm ao arrepio dos princípios e ensinos das Santas Escrituras; já na compreensão de que todos os crentes são potencialmente líderes, pois isso contraria a diversidade de dons a que a Bíblia ensina e a experiência eclesiástica comprova. Nem todos receberam o Dom de liderar, mas todos com certeza receberam dons que os habilitam a servir no corpo de Cristo.

Nossa exortação e recomendação

1. Exortamos pastores e igrejas a cumprirem o que ordena Paulo aos tessalonicenses: “Examinai tudo, retende o bem”; mas nunca venham a adotar e apregoar, como definitivo e de valor absoluto, qualquer método, modelo ou programa de igreja que eventualmente tenha produzido frutos noutras culturas e outros lugares. Cada método ou modelo deve ser confrontado com os princípios bíblicos e, se passar por esse crivo, deve ser ajustado à realidade de cada igreja.

2. Recomendamos que o G12, como qualquer modelo de igreja em células ou grupos nos lares, deve ser rejeitado quanto à sua pretensão de revelação final de Deus para a Igreja hoje; mas pode ser aproveitado, em princípio, naquilo em que não conflitar com as Escrituras e a teologia e eclesiologia que delas decorrem e nós adotamos como povo cristão, evangélico e batista.

Pr. Irland Pereira de Azevedo (Relator)

Extraído do site www.cbesp.org.br em 05/09/2013

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+Comentado 8

  1. Marisa Matos says:
    12 anos ago

    Com referencia ao ponto 5. “Não aprovamos o modelo G12, já no chamado “Encontro Tremendo”, que emprega métodos e procedimentos que vêm ao arrepio dos princípios e ensinos das Santas Escrituras; já na compreensão de que todos os crentes são potencialmente líderes, pois isso contraria a diversidade de dons a que a Bíblia ensina e a experiência eclesiástica comprova. Nem todos receberam o Dom de liderar, mas todos com certeza receberam dons que os habilitam a servir no corpo de Cristo.” – concordo! Uma das falhas da estrutura de células, ao meu ver, é acreditar à revelia das Escrituras que cada crente é um líder. Quem participa de uma igreja em células sabe que a realidade nua e crua mostra que isso não é verdade. A Bíblia fala na diversidade de dons. Entregar uma célula a quem não tem o dom de pastorear vidas ou a qualificação necessária para tal é a receita para destruir pessoas e deformar o evangelho, porém o crescimento acelerado da igreja em células acaba por fim a prejudicar a própria igreja pois ainda não se descobriu o segredo para a “produção em massa” de líderes VOCACIONADOS e QUALIFICADOS. Jesus já dizia que os ceifeiros são poucos, e isso continua sendo verdade hoje. O método de células realmente não é um modelo infalível de igreja. Suas virtudes tem sido alardeadas aos quatro ventos, mas é necessário sermos sóbrios e reconhecermos seus defeitos também para que o Evangelho não seja sacrificado em nome da estrutura, como já observamos (quando a mensagem completa de Cristo começa a ser trocada por mensagens de incentivo ao crescimento da igreja e ao exercício da liderança, e a sã doutrina vai sendo relegada ao esquecimento. A igreja fica enorme porque fica inchada de pseudo-cristãos e seus cristãos verdadeiros ficam raquíticos por falta de alimento sólido).

    Responder
    • jcp says:
      12 anos ago

      voce disse : “cristãos verdadeiros ficam raquíticos por falta de alimento sólido”
      eu conheço esse tipo de segmento “cristão” voces querem dar papinha na boca dos outros e gostam de ver pessoas comerem na sua mão como cachorrinhos domesticados.
      voces são demagogia e balela.

      Responder
    • Wrs says:
      5 anos ago

      Olá, vc tem alguma fonte ou é apenas opinião sua???… Pq pequenos grupos de evangelização e discipulado nos lares sempre fizeram parte da Igreja. O movimento moravio e John Wesley valorizavam fortemente esse tipo de trabalho.

      Responder
  2. Israel says:
    12 anos ago

    Parabens à CBB e a todos os irmãos batistas brasileiros e nacionais e independentes que que tem rejeitado esse movimento. Não é dele que a igreja do Senhor precisa, ela precisa sim, é de homens de Deus, comprometidos com o evangelho de Cristo, que sejam maduros e idôneos para conduzir o rebanho do Mestre Amado. Parabens irmãos batistas.

    Responder
    • daniel de paula says:
      12 anos ago

      Amém Israel!  Sou batista tradicional com muito orgulho e concordo com o texto sobre os g12.

      Responder
    • jcp says:
      12 anos ago

      daniel de paula, humm cuidado com esse “orgulho”.

      Responder
  3. marcello says:
    10 anos ago

    não entendo esse negocio de dividir a igreja em células, fico imaginando que daqui a pouco voçes dividirão também as células, então voçes terão, mitose ou meiose, ou seja, restará migalhas de uma igreja, acho isso perigoso !!!!!

    Responder
  4. Raquel Oliveira says:
    8 anos ago

    Confesso que estou muito preocupada com esse movimento do G12. Li em site que este método foi publicado em um livro em 1973, porém havia um outro nome, o Poul Shio na Coreia utiliza desse movimento para o crescimento da sua igreja, como pode agora o César Castellanos dizer que recebeu a visão?

    Responder

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