Abaixo, apresento um resumo dos principais absurdos denunciados, com base nos próprios textos islâmicos (Alcorão e Hadiths), acompanhados de explicações:
⚠️ ABSURDOS DESTACADOS NOS DOCUMENTOS
1. Casamento infantil institucionalizado
- Base: Alcorão 65:4 e Hadith Sahih Bukhari 7.62.88
- Descrição: É permitido casar meninas que ainda não menstruaram. O próprio Maomé teria consumado o casamento com Aisha quando ela tinha 9 anos de idade, após firmar o contrato aos 6.
- Gravidade: Isso legitima a pedofilia religiosa e perpetua casamentos forçados em países islâmicos — como Iêmen, Irã, Afeganistão, etc.
2. Legalização do estupro de escravas
- Base: Alcorão 4:3; 4:24; 33:50
- Descrição: É permitido ter relações com “as cativas que possuis”, ou seja, escravas sexuais capturadas em guerras.
- Gravidade: Violência sexual é legalizada contra mulheres escravizadas, sem necessidade de consentimento. Isso inspirou atrocidades cometidas por grupos como o Estado Islâmico.
3. Violência doméstica contra esposas
- Base: Alcorão 4:34
- Descrição: O homem pode “bater em sua esposa” se suspeitar de rebeldia.
- Gravidade: Legitima o abuso físico contra a mulher dentro do casamento, o que é condenado universalmente pelos direitos humanos.
4. Punição por apostasia (abandonar o Islã)
- Base: Alcorão 4:89; 2:217
- Descrição: Quem deixar o islamismo deve ser morto.
- Gravidade: Viola a liberdade religiosa. Em países como Irã, Arábia Saudita e Afeganistão, essa norma ainda é aplicada com pena de morte.
5. Decapitação e terrorismo contra infiéis
- Base: Alcorão 8:12; 47:4; 9:5
- Descrição: Matar, decapitar e espalhar terror entre não-muçulmanos é justificado como forma de guerra santa (jihad).
- Gravidade: São textos usados por terroristas jihadistas como Al-Qaeda, Talibã e Estado Islâmico para justificar atentados e massacres.
6. Tratamento cruel a judeus e cristãos
- Base: Alcorão 5:51; 5:60; 98:6
- Descrição: Judeus e cristãos são chamados de “porcos, macacos e as piores criaturas”. O muçulmano não deve fazer amizade com eles.
- Gravidade: Estimula ódio religioso, segregação e violência sectária. Contraria os princípios modernos de tolerância e convivência inter-religiosa.
7. Submissão total e inferioridade da mulher
- Base: Diversos trechos do Alcorão e Hadiths
- Descrição: A mulher deve obedecer ao marido, pode ser punida fisicamente, e é tratada como propriedade do homem.
- Gravidade: Reforça práticas como restrição de liberdade, poligamia forçada e mutilação genital feminina (embora essa última não tenha base no Alcorão, mas seja comum em países muçulmanos).
8. Extorsão de não-muçulmanos (tributo Jizya)
- Base: Alcorão 9:29
- Descrição: Cristãos e judeus que vivem em países islâmicos devem pagar um tributo abusivo (jizya) para não serem mortos ou forçados a se converter.
- Gravidade: É uma forma de extorsão religiosa institucionalizada, promovendo apartheid financeiro e social.
9. Mentir em nome da religião (Taqiyya)
- Base: Alcorão 3:28; 16:106
- Descrição: O muçulmano pode mentir para proteger a fé ou enganar infiéis.
- Gravidade: Isso mina a confiança e incentiva o fanatismo disfarçado.
📌 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esses absurdos não representam todos os muçulmanos, mas são frutos de uma leitura literalista, extremista e fundamentalista dos textos islâmicos — especialmente quando adotados por Estados teocráticos ou movimentos radicais. Muitos estudiosos modernos do Islã tentam reinterpretar essas passagens à luz dos direitos humanos, mas em muitos países islâmicos essas práticas ainda são reais e perigosas.