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Home Diversos Debates Calvinismo

Calvinismo e Arminianismo

Artigo compilado por Artigo compilado
2 de maio de 2014
em Calvinismo, Debates, Destaques, Estudos Bíblicos, Polêmicas
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Calvin_Arminius

DEBATE: SERIA O CALVINISMO A ÚNICA FORMA DE PENSAMENTO PROTESTANTE? 

Para reforçar sua posição, e porque muitos cristãos podem ser céticos sobre sinceramente abraçar a alegação de que o Calvinismo é a única forma real de Cristianismo bíblico, os calvinistas insistem que há somente dois esquemas sustentáveis entre os reais cristãos: Calvinismo e Arminianismo. O termo Arminianismo é derivado do nome do teólogo holandês James Arminius (1560-1609) que estudaremos em detalhe no capítulo 4. Não somente Arminius não inventou o termo, ele certamente se retrairia ante o pensamento de como seu nome tem sido usado desde sua morte. O que veremos por toda esta obra é que o Arminianismo não é limitado às supostas doutrinas de Arminius, pois de acordo com os calvinistas, o Arminianismo é qualquer coisa contrária ao Calvinismo. E sempre é bom lembrar que esta arbitrária divisão de homens em calvinista ou arminiano é a força do sistema calvinista. Visto que a maioria das pessoas conhecem muito pouco sobre Arminius, e muitas das informações que eles conhecem vêm de um calvinista, elas hesitam a ser identificadas com ele. Por isso, se há somente dois pontos de vista: se você não é um calvinista, então você tem que ser um arminiano. Boettner nos informa: “Deve ser evidente que há apenas duas teorias que podem ser mantidas pelos cristãos evangélicos sobre este importante tema; que todos os homens que têm feito qualquer estudo dele, e que têm alcançado toda as conclusões estabelecidas sobre isto, deve ser ou calvinistas ou arminianos. Não há nenhuma outra posição que um cristão pode tomar.”[1] O teólogo presbiteriano William Shedd (1820-1894) insiste que “somente estes dois esquemas gerais de doutrina cristã são logicamente possíveis” e que “no futuro, como foi no passado, todos os crentes evangélicos pertencerão ou a uma divisão dogmática ou a outra.”[2]

Ainda não capaz de convencer os ardentes céticos de que o Calvinismo é o Cristianismo bíblico, o calvinista começa por fazer um contraste desdenhoso entre o Calvinismo e o Arminianismo:

O Calvinismo é a eterna verdade. O Arminianismo tem sempre sido uma mentira inveterada.[3]

É nítido que o Arminianismo é anti-Escritura, mas que o Calvinismo é completamente verdadeiro aos ensinos da Bíblia.[4]

As verdades bíblicas do Calvinismo nunca são tão claras como em oposição às idéias errôneas dos arminianos.[5]

E quais são as “idéias errôneas dos arminianos”? George Curtiss (1835-1898), um arminiano professo do último século, define sua doutrina como:

O Arminianismo ensina que Deus, em Jesus Cristo, fez provisão de forma geral para a salvação de todos aqueles que, pelo arrependimento em direção a Deus e fé em nosso Senhor Jesus Cristo, aceitam os termos, e todos os que dessa forma aceitam são eternamente salvos. Todos os que rebelam contra Deus, e recusam aceitar Jesus nos termos da misericórdia ofertada, morrem sob a ira divina, e são eternamente perdidos.[6]

Mais isto não é bom o suficiente para um calvinista, pois agora “a salvação do homem depende da escolha de seu próprio livre-arbítrio.”[7]

O calvinista, depois, tenta silenciar os céticos por uma série de sutis implicações e insinuações, juntas com evidente equivoco. De novo enfatizamos que arminiana é a designação dada pelos calvinistas a qualquer doutrina que não é calvinista. A maioria dessas assim rotuladas não são arminianas de forma alguma. Mas o que faz eles renunciarem o nome para o Calvinismo são declarações chocantes sobre o Arminianismo como estas:

O pensamento do Arminianismo é melhor entendido historicamente como um comprometimento do evangelho da Reforma com o tema humanístico da autonomia da consciência humana fluindo do ensino pagão antigo que tinha sido justamente redescoberto na Renascença.[8]

O último e maior monstro do homem pecador; o elixir do Anti-Cristianismo.[9]

Estas doutrinas são uma perversão da Verdade de Deus e o meio de salvação. Elas não têm nenhum fundamento bíblico.[10]

O Arminianismo é a própria essência do papismo.[11]

O Arminianismo é a praga da igreja e o flagelo da sã doutrina.[12]

O ARMINIANISMO é aquele erro rejeitado que se tornou a heresia mais insidiosamente desenvolvida a reinvindicar suporte bíblico.[13]

Então, para atacar o Arminianismo, ele é descrito como ritualista, efêmero, aristocrático, desfavorável à liberdade civil, estimulador de casta, e auspicioso para os ricos.[14] Quem ousaria declarar-se arminiano diante de declarações como estas? Assim, se há somente dois sistemas, então é aparente que a maioria dos homens que desejam parecer ortodoxos declararia ser calvinista.

Além destes contrastes com o Calvinismo e os ataques gerais contra o Arminianismo, os calvinistas, além disto, mal representam seus oponentes por uma outra forma de indução ao erro: culpa por associação. Este argumento vai além do que simplesmente designar seus oponentes como arminianos, pois uma vez que esta ligação é feita, os arminianos são classificados com tudo nesse mundo que é herético ou não é ortodoxo. N. S. McFetridge (1842-1886) associa o Arminianismo com as heresias do Arianismo, Socinianismo, e Unitarianismo.[15] Gordon Clark (1902-1986) coloca arminianos e católicos romanos juntos, como se eles fossem sistemas cognatos.[16] George Whitefield (1714-1770) classifica os arminianos com os arianos, deístas, infiéis, e socinianos.[17] A associação mais injuriosa é aquela da antiga heresia do Pelagianismo. Duane Spencer (1920-1981) nos informa que “O Arminianismo nada mais é do que um refinamento do Pelagianismo,”[18] enquanto outros moderadamente somente emprega o termo “Semi-Pelagianismo” nos ataques contra o Arminianismo.[19] A significância do Pelagianismo para um estudo do Calvinismo e Arminianismo resta ser examinada no próximo capítulo.

O quarto pilar na tentativa dos calvinistas denegrirem o Arminianismo é a implicação que os arminianos acreditam na salvação pelas obras. Isto é estabelecido utilizando de uma completa gama de associações heréticas. Visto que há supostamente apenas dois grupos de cristãos: se você não é um calvinista, então você é um arminiano. Se você é um arminiano, então você está inserido em uma combinação de Socinianismo, Romanismo, e Unitarianismo, que por sua vez são baseados no Pelagianismo; por isso: você acredita na salvação pelas obras. Então, não estando ligado ao Calvinismo significa que você é o assunto das seguintes opiniões:

O Arminianismo ensina salvação principalmente pela graça, mas não totalmente pela graça.[20]

O Arminianismo é por necessidade sinérgico, em que compreende que a salvação é um esforço conjunto e mútuo entre ambos, Deus e o homem.[21]

Assim, a própria salvação dos “arminianos” é questionada:

A salvação como os arminianos descrevem é incerta, precária e duvidosa.[22]

Acredito que alguns arminianos talvez sejam cristãos nascidos de novo.[23]

Em nenhuma outra parte, a dicotomia calvinista/arminiano é mais pronunciada do que em referência à salvação:

Um faz a salvação depender da obra de Deus, o outro da obra do homem; um considera a fé como parte do dom de Deus da salvação, o outro como a própria contribuição do homem para a salvação; um dá toda a glória da salvação dos crentes a Deus, a outra divide o louvor entre Deus, quem, por assim dizer, construiu o mecanismo de salvação, e o homem, quem, crendo, operou este mecanismo.[24]

Há na realidade somente dois tipos de pensamento religioso. Há a religião da fé, e há a religião das obras. Cremos que o que tem sido conhecido na igreja cristã como Calvinismo é a personificação mais pura e mais consistente da religião da Fé, enquanto o que tem sido conhecido como Arminianismo tem sido diluído a um grau perigoso pela religião das obras.[25]

O calvinista sustenta que somente no Calvinismo podemos encontrar o ensino da salvação pela graça:

O Calvinismo é a moldagem da alma inteiramente pela livre graça de Deus apenas, a quem somente pertence a salvação.[26]

A doutrina que homens são salvos somente através do amor e graça imerecidos de Deus encontra sua completa e honesta expressão somente nas doutrinas do Calvinismo.[27]

Por isso, não é o Calvinismo mas o Arminianismo que “se mostra como o evangelho de Cristo, mas na realidade é ‘um outro evangelho.’”[28] Esta é uma alegação séria, pois como Paulo escreveu aos Gálatas: “Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos pregasse outro evangelho além do que já vos pregamos, seja anátema.” (Gl 1.8). Manter que somente no Calvinismo pode o ensino da salvação pela graça ser encontrado é acusar qualquer um que não é calvinista de acreditar na salvação pelas obras. Esta acusação, por si mesma, é muitas vezes suficiente para fazer homens se tornarem calvinistas que de outra forma não admitiriam qualquer título.

Outra vez, nunca é demais lembrar que esta arbitrária divisão de homens entre calvinistas ou arminianos é a força do sistema calvinista. A esse respeito as armas do Calvinismo são a ignorância e a intimidação. Quando tudo contrário ao Calvinismo é rotulado Arminianismo, e o Arminianismo é apresentado da pior forma possível, não é de se admirar que tantos homens têm se declarados calvinistas. Muitos pensam que eles são calvinistas porque eles aderem à doutrina da segurança eterna. Outros que aceitam o termo são assim pois acreditam na salvação pela graça e na completa ruína do homem na queda. Muitos somente sabem que não são arminianos e tomam o nome de Calvino como padrão. Enquanto os calvinistas desprezam Arminius e o identificam com todo o mal possível, o nome de seu temido adversário deve ser persistentemente invocado. John Goodwin (1593-1665) disse com propriedade sobre os calvinistas:

A necessidade e força daqueles dogmas ou doutrinas, apelidados arminianos, é tão imenso para o favorecimento e a promoção dos temas do Cristianismo, que mesmo aquelas pessoas que obtêm uma boa parte de sua subsistência no mundo por desprezá-los, e declamarem contra eles, mas não podem lucrar com sua profissão, não são capazes de continuar seu trabalho de pregar, com qualquer satisfação tolerável daqueles que os escutam, sem empregá-los e declará-los freqüentemente.[29]

É claramente evidente que sem o nome de Arminius para usar como um epíteto da condenação, os calvinistas teriam maiores problemas para convencer as pessoas a juntarem-se a eles.


[1] Boettner, Predestination, p. 333.

[2] William G. T. Shedd, Calvinism: Pure and Mixed (Edinburgh: The Banner of Truth Trust, 1986), p. 149.

[3] Robert C. Harbach, Calvinism the Truth (Grand Rapids: First Protestant Reformed Church, 1984), p. 3.

[4] Gordon H. Clark, Predestination (Phillipsburg: Presbyterian and Reformed Publishing Co., 1987), p. 144.

[5] Palmer, p. 26.

[6] George L. Curtiss, Arminianism in History (Cincinnati: Cranston & Curts, 1894), p. 10.

[7] David J. Engelsma, Hyper-Calvinism and the Call of the Gospel (Grand Rapids: Reformed Free Publishing Association, 1980), p. 7.

[8] R. K. McGregor Wright, No Place for Sovereignty (Downers Grove: InterVarsity Press, 1996), p. 90.

[9] Alexander Leighton, citado em Christopher Ness, An Antidote Against Arminianism (Huntington: Paragon Printing Co., 1982), p. 2.

[10] William MacLean, Arminianism: Another Gospel (Pensacola: Chapel Library, 1976), p. 5.

[11] Ibid.

[12] Herman Hanko, God’s Everlasting Covenant of Grace (Grand Rapids: Reformed Free Publishing Association, 1988), p. 16.

[13] Harbach, p. 3.

[14] N. S. McFetridge, Calvinism in History (Edmonton: Still Waters Revival Books, 1989), pp. 6-10.

[15] Ibid., p. 5.

[16] Clark, Predestination, p. 127.

[17] George Whitefield, Letter to John Wesley on Electon (Canton: Free Grace Publications, 1977), p. 15.

[18] Duane Edward Spencer, TULIP: The Five Points of Calvinism in the Light of Scripture (Grand Rapids: Baker Book House, 1979), p. 65.

[19] Grover E. Gunn, The Doctrines of Grace (Memphis: Footstool Publications, 1987), p. 3; Richard A. Muller, “Grace, Election, and Contingent Choice: Arminius’s Gambit and the Reformed Response”, em Schreiner e Ware, eds., The Grace of God, the Bondage of the Will, p. 277.

[20] Gunn, p. 3.

[21] Storms, Chosen for Life, p. 30.

[22] Clark, Predestination, p. 95.

[23] Palmer, p. 26.

[24] J. I. Packer, Introductory Essay to John Owen’s The Death of Death in the Death of Christ (Pensacola: Chapel Library, n.d.), pp. 6-7.

[25] Boettner, Reformed Faith, p. 1.

[26] Warfield, Calvin, p. 500.

[27] Boettner, Predestination, p. 95.

[28] MacLean, p. 5.

[29] James Arminius, The Works of James Arminius, trad. James Nichols e William Nichols (Grand Rapids: Baker Book House, 1986), vol. 1, p. 1.

Autor: Laurence Vance

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